A Iniciação

Um conto erótico de Thor
Categoria: Heterossexual
Contém 1570 palavras
Data: 15/02/2018 16:24:31
Assuntos: Heterossexual, Virgem

Vou contar pra vocês, a iniciação da minha secretária. Janaina 19 anos, primeiro emprego, lorinha e uma bunda bem redondinha, inocente e virgem. Eu sou o um empresário novo no ramo, comprei uma Empresa de médio porte, com o dinheiro ganho nas loterias da Caixa, em outras palavras tirei a sorte grande, daí atingi o sonho de todos de escolher minhas funcionárias, como sou solteiro o que queria era uma iniciação do meu jeito.

Sempre assustei a Janaina, com documentos confidencias, minha vida particular, nada podia sair do escritório, pois ela teria acesso a muitas coisas.Eu não tinha pressa com ela, pois sabia que quanto mais passasse os dias, mais tesão me daria.

Minhas provocações começaram após um mês, elogiando as roupas dele, a beleza, sempre pra poder toca-la, sempre ele fica envergonhada e vermelha, em frente a minha mesa ficava a tomada do ar condicionado, e quase sempre que me levava documentos pra assinar na minha sala, eu pedia pra ela ligar, pois a tomada ficava no rodapé, e ele abaixava me mostrando aquele rabo gostoso.

Minha nova meta depois, foi como gosto de falar “provando dna” hahaha:

- passava minha mão no pau, depois falava que tinha uma sujeira perto da boca dela e passava a mão;

- pedia pra tirar sisco do meu olho, pra ele assoprar com a boca bem pertinho;

- passava bombom no meu pau, embrulhava de novo e dava pra ela;

- pedia pra olhar algo acontecendo pela janela, e encoxava ela;

- passava meu pau no copinho de café, depois servia pra ela;

- eu gozava no copo, depois colocava yogurte e dava pra ela;

Nunca percebera nada até então.

Agora a próxima etapa, eu chamo de “minha mercadoria”

Conversava sempre com ela sobre relacionamentos, ela me falava que nunca tinha namorado e tudo mais, eu como era solteiro, fui convidado pra um jantar de empresários com acompanhante, daí fui perguntar pra ela: Janaina, eu tinha uma coisa pra te pedir, mas não sei se você vai querer, preciso ir num jantar acompanhado e pensei em voce, mas tudo profissional sem intimidades. Ela topou, mas disse que sem relar a mão nela, já que só quando encontra-se alguém especial seria liberal.

Então na sexta-feira a noite, fui busca-la em casa, nunca tinha visto ela tão gostosa com aquele vestidinho colado no corpo, que mostrava todo corpo maravilhoso, e aquela bundinha empinada, só de ver já não conseguia nem esconder o tesão com o pau a mil.

Quando os fotógrafos começaram a bater foto de todo mundo, pedia para os casais se beijarem, ela viu e ficou apavorada, eu disse que ia ser rapidinho, só a sensação de colar naqueles lábios, tinha certeza que seria eu o dono dela.

Estávamos voltando no carro, e ela me falou que era seu primeiro beijo, eu falei: mas isso foi um selinho, parei o carro e falei já que tem que ser o primeiro beijo hoje, sem pedir dei um beijo bem gostoso, ela até tentou segurar impedindo, mas não resistiu; ao mesmo tempo comecei a acaricia-la e metendo a mão, mas ela parou por ai, me dizendo: eu não posso, o beijo foi maravilhoso, mas não estou preparada, eu me desculpei e deixei ela em casa.

Na segunda-feira ela estava meio esquisita e calada, eu a chamei e perguntei se ela estava com raiva, ela disse: não, eu achei legal e tudo, mas não quero nada com você pois temos diferença grande de idade. Realmente ela tinha 19 anos e eu 44 mas e daí, eu sabia que eu seria o primeiro e pronto.

A próxima meta após alguns dias:“ é agora ou nunca”

Eu tenho uma chácara em Atibaia, lá é muito grande com quadras, piscina, cachoeira e tudo mais, convidei todo pessoal administrativo para lá, boa parte saindo sexta a noite eu chegaria no sábado, todos já conheciam o caseiro e não teria problema, sempre lá eu sabia que a transa rolava solta aos redores, e até nos quartos a noite, mas sempre acontecia em silencio, então até entendo quem tenha isso vários vezes e nada tenha visto.

Bom, no sábado apanhei a Janaina em casa e seguimos viajem, ela nunca tinha ido e estava ansiosa pra ver a tão falada chácara. Quando chegamos o povo tava todo na piscina, bebendo todas com um sol pra cada um, como não estavam trabalhando, perderam até o respeito, quando nos viram chegar começou maior gritaria, assobiando e deixou a Janaina envergonhada.

A Janaina já foi vendo com as amigas onde seria o quarto e foi se trocar, eu pra não dar na vista, deixei ela pra lá, assim mais tarde ninguém ia desconfiar. Pude ver na beira da piscina a Janaina de bequini, tava de óculos escuro e não agüentei, eu com metade dentro da piscina, olhava ela deitada de bequini com a bundinha gostosa virada pra mim, demorei pra sair dali, já que a sunga não segurava mais o pau latejando.

A gerente de comprar Valeria(era a vadia da firma pois só não pegou quem não queria), me chamou de lado e falou: Disfarça melhor, da pra ver que vc ta luquinho pra pegar a Jana, eu desconversei, mas ela insistiu: vou misturar umas bebidas pra ela, depois é com vc ok? Eu não disse nada, só dei risada.

Vi as duas conversando e bebendo, quando o sol deu uma trégua, chamei ela pra conhecer a chácara toda, se não aparecer ninguém ia ser agora.

Andando uma pequena trilha, chegamos a cachoeira, abaixo das pedras o chefe do RH tava catando uma funcionaria dele, a Janaina colocou a mão na boca, e saímos dali, meu primeiro plano não deu certo, ela me falou: Nossa, ele é tão serio, como pode fazer isso? Eu disse: Normal, não tão trabalhando deixa eles. Mais a frente tinha um coreto cercadinho, onde ficava uns pássaros numas gaiolas, a Janaina disse que tava meio tonta, era a bebida. Peguei uma ração do papagaio e disse da pra ele, ela ficou com medo, eu por trás peguei minha mão junto a dele, e servimos o bicho, mas encolchei-a encaixando por trás, ela começou: olha, que é isso ta me agarrando? Eu disse: to com saudade daquele beijo! Tinha que ser agora.

Comei a beija-la e chupa-la pelo pescoço, com as mãos no seio e ela: Não, aii para eu vou gritar, não quero, para. Tirei a parte de cima do bequini e chupei aquelas tetinhas durinhas, quando ela retrucava tascava um beijo gostoso, nunca vi ela tão vermelha daquele jeito, mistura de vergonha e tesão. A deitei no chão e meti a língua na bucetinha. Ela gemia muito; aiiiii não para eu sou virgem não quero não. Eu pedia pra ela relaxar, daí tirei me pau dei pra ela pegar, ela não queria: tenho medo, nunca vi um na minha vida, não quero transar não, Eu falei relaxa só vamos brincar, ela: você promete então? Claro só faço o que você mandar ok? Pega ele acaricia, assim ai que gostoso, mostra a cabecinha, isso aiii, agora sobe e esconde, ai que delecia, dá um beijinho nele vai. Ela: ai não que nojo!

Só um bejinho, poe a lingüinha só, isso ta vendo que bom, agora eu vou colocar só a cabecinha na língua, abra a boca pra mim, eu descansei daquela boca macia, agora fecha com ele na língua e solta com a boca fechada, isso mais um vez. Ela sabendo ou não tava chupando, quando deu por si já tava fazendo uma chupeta gostosa. Agora comecei a cutucar a xaninha e chupando, ela deitada me pedia: não vou transar não, ta? Eu dizia claro eu vou colocar só o dedinho ok, fui chupando e metendo e dedo na bucetinha apertada, quando ia mais fundo ela olhava porque não queria penetração, eu já conseguia meter dois dedos, agora é mais fácil.

Janaina deixa eu só encostar meu pau, ela disse: não, não vc ta maluco não quero perder a virgindade não! Eu disse calma, só descansar o pau na entradinha, rocei meu pau nos pentelhos da buceta e em torno daquela maravilha rosinha; eu falava vou roçar o pau e meter o dedinho ok? Ela falava: ai o dedinho sim. Eu falava roçando dedinho; dedinho roçando, 1 dedo. 2 dedos, e roçando, daí eu ia abrindo os dedos pra ela não estranhar, meti de uma vez, gritando 3 dedos, mexe relaxa. Deixando o dedo, mas eu tava dentro descansei la dentro, crescendo tanto que ela nem desconfiou no começo, pedia pra ela mexer, sentei ela no colo, daí ela percebeu: não, paaaara ai, ta doendo , aii, aiiiiiii; acelerei muito e ela falava: ta me dando tontura ai que calor, aiaiaia, vou gozar, tasquei um beijo pra ela não gritar e gozamos , tirei meu pau todo ensaguentado, escutei até as preguinhas se estorando, ela chorou um pouco. Daí comecei a brincar no cuzinho dela, cuspi e fui forçando com os dedos, daí falei que ia colocar só a cabecinha, depis já tava entrando aos pouquinhos, ele ficou todo relaxado e foi fácil meter bem gostoso e voltar na bucetinha de novo, terminado num esporro na cara dela.

Daí saímos e na cachoeira já não tinha mais ninguém, tomamos um banho e voltamos como se nada tivesse acontecido. A partir daí, tenho metido com ela sempre em motel e até na minha sala no serviço, ela sabe que pertence a mim, eu sou o dono dela.

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