Continuação.
Susan ligou para seu amante na minha frente e colocou o telefone no viva voz.
— Oi minha flor.
— Oi, estou meu marido aqui no viva voz. Falei com ele e ele aceitou entrar na nossa relação, mas ele quer foder sua esposa.
— Seria justo — disse Teodoro — mas receio que ela não esteja participando do nosso jogo. É uma senhora elegante de família tradicional e bastante recatada. Ela jamais aceitaria.
— Entendo. E quando nos veremos?
— Se eu puder ir aí mais tarde, eu ligo confirmando.
Susan olhou pra mim e disse que era uma pena.
Deixamos essa história de envolver a esposa dele pra lá. No fim da tarde Teodoro ligou desmarcando, disse que teria que ir direto pra casa pois receberiam visita a noite.
Resolvemos sair pra curtir um pouco. Fomos a um barzinho com música ao vivo. Conversamos sobre o bebê, Susan estava feliz e, apesar de tudo, eu também estava. Ela continuava sendo puta pra mim, mas se nossa relação não mudasse ia ser bom.
Eu quis conhecer a casa de swing que eles frequentavam. A entrada de casal era um absurdo de tão cara e a de homem solteiro era o dobro do valor. Para compensar a bebida era de graça. Susan não podia beber por causa da gravidez então eu não tinha porque beber tanto assim.
Logo de cara vi que o ambiente era amigável. Mas havia muitos casais na faixa de cinquenta anos. Jovens como Susan e eu eram poucos. Havia um casal espanhol na faixa de trinta anos e um homem conversando com eles. Assim que nos aproximamos os três olharam pra Susan.
Ela estava bem vestida num tule preto e sandálias gladiadoras brincos e colar. A pele macia sem marcas das pernas grossas dela chamavam atenção mesmo. O espanhol nos cumprimentou com um aceno e nós retribuímos.
Eu não estava a vontade para sentar com eles, mas Susan insistiu. Ambos falávamos espanhol, embora o meu estivesse bastante enferrujado. O homem que os acompanhava percebendo a nossa hesitação se levantou e veio até nós. Falou em português sem sotaque.
— Venham sentar-se conosco.
Concordei.
Sentamos e começamos a conversar, a conversa fluiu agradavelmente enquanto Diego que os acompanhava nos deixou a sós.
O nome do homem era Augusto sua esposa era Kiara. Não se é assim que se escreve. Falaram que estavam adorando o Brasil.
— Principalmente as brasileiras — disse Augusto, kiara concordou.
— Gosto de lamber uma boceta — ela disse — as brasileiras são as melhores. Você também curte? — ela perguntou a Susan que negou com a cabeça, — mas já foi chupada por outra mulher? — Susan balançou a cabeça afirmativamente. As duas se riram.
Eu não sabia que Susan já tinha sido chupada por uma mulher, mas havia tanta coisa as quais eu não sabia que eu preferi relevar.
Kiara quis saber se era nossa primeira vez na casa.
— É a primeira vez dele, eu venho sempre com meu amante.
O casal se entreolhou sem entender direito e Susan explicou que tem um amante fixo. Kiara disse adoraria, mas no acordo deles, amantes fixos eram proibidos para evitar vínculos.
Augusto pousou a mão no joelho de Susan e se inclinou para ela para lhe falar diretamente.
— Você é com certeza a mulher mais linda com quem já conversamos. — Kiara confirmou.
Ele puxou um pouco e Susan abriu levemente as pernas revelando a calcinha preta que usava. Augusto escorregou a mão pra dentro das suas coxas e ela reclinou-se no assento. Kiara deu a volta na mesa sentando-se ao meu lado. Ela era uma mulher muito bonita e gostosa. Parece que essa história de casais liberais não era tão ruim assim.
Nesse momento Diego voltou com bebidas. Mas rapidamente saiu. Augusto se dirigiu a mim falando:
— Diego foi util para servir como intérprete, mas já que com vocês não precisamos acho que ele pode se divertir por aí.
Sacudi a cabeça afirmativamente.
— Já que é sua primeira vez, vou devagar — disse Kiara.
— De modo algum — eu disse — quero recuperar o tempo perdido. — Ela sorriu tirou meu pau pra fora da calça e começou a chupar, Augusto beijava minha esposa com a mão dentro das suas pernas. Rapidamente fiquei perto de gozar e pedi pra Kiara parar.
Ela abriu minha camisa e beijou minha barriga meu peito e veio beijar minha boca, mas eu virei o rosto deixando ela lamber meu pescoço. Kiara subiu em cima de mim e me beijou os ombros e pescoço. Depois afastou a calcinha de lado apontou meu pau na direção da sua racha e foi descendo engolindo meu pau completamente. Subiu quase que tirando meu pau totalmente e desceu de novo. Mas a calcinha de lado estava nos incomodando, então ela saiu de cima de mim e se livrou de toda a sua roupa.
O corpo daquela mulher era espetacular, não devia em nada às brasileiras. A boceta com pelos aparados engolia minha pica com facilidade. Alguns homens acompanhavam aquela foda atentamente. Diego também acompanhava de longe.
— Você pode chamar qualquer um deles para me alisar se você quiser. — Kiara sussurrou no meu ouvido entre um gemido e outro.
— Você quer? — Perguntei.
— Eu adoro. — Ouvindo essa resposta chamei Diego e pedi pra ele passar a mão na bunda dela e sentir como a pele dela era macia.
O rapaz passou uma mão na bunda e a outra foi ao peito dela. A safada esticou a mão esquerda e pegou no pau dele por cima da calça.
Eu já não conseguia mais segurar queria gozar de qualquer maneira. Ao meu lado minha esposa estava de quatro levando vara do espanhol. Havia alguns homens ao lado dela, mas ela não interagia com eles.
O rapaz enfiou dois dedos no cu de Kiara que não diminuiu o ritmo. Abriu a bunda com as maos e me pediu pra dizer pra ele colocar uma camisinha e meter nela. Eu disse pra ele sem muita convicção. Ele rapidamente obedeceu.
Apontou o pau duro na direção do cu da espanhola que havia diminuído o ritmo para receber a pica do outro. Eu agradeci a pausa, pois estava em tempo de explodir em um gozo fulminante.
Quando a pica entrou senti o buraco da espanhola ficar ainda menor. O vai-e-vem ficou por conta de Diego e meu pau sentia cada estocado pela fina camada que nos separava.
Kiara gozou aos berros e Diego gozou em seguida eu coloquei a espanhola de quatro e acelerei os movimentos até explodir em um dos maiores gozadas da minha vida. A camisinha ficou com mais de três dedos de esperma.
Assim que terminamos pude ver Susan gozando na vara do espanhol enquanto Kiara secava meu pau com guardanapos. O espanhol gozou em seguida. Kiara também o ajudou a secar seu pau. Depois nos vestimo e ficamos conversando. Augusto quis a calcinha de Susan para guardar de recordação. Susan não viu problemas e o entregou. Ele levou a calcinha ao nariz sentindo o cheiro da minha mulher.
— As casadas são as melhores. — disse, depois guardou a calcinha no bolso.
Eu conhecia o cheiro da boceta da minha esposa. Era uma delícia mesmo. Às vezes tinha um leve cheiro de queijo. Outras vezes, apenas um doce cheiro de frutas tropicais.
Depois fomos embora. Susan disse que não falaria para Teodoro a nossa aventura sozinhos. Concordei.