Meu mundo desabou quando minha prima se casou. Morávamos na mesma rua, frequentavamos a mesma escola e acabamos por descobrir o sexo juntas e sempre imaginei nós nos casando e indo morar em um outro país mais civilizado.
― Nossa! As vezes penso que você anda fumando maconha escondida. ― Dizia ela ao ouvir meus planos, caçoando de mim. ― Não é porque a gente se beija e chupa a xota uma da outra que eu vou me casar contigo. Tu tá louca? Quero casar com um homem pirocudo e ter muitos filhos. E além do mais, somos primas. Nossos pais nos matariam.
Vê-la sorrindo ao jogar o bouquet e parabenizar a prima idiota que o tinha pego (Eu), me deixou ainda mais deprimida.
Acompanhei sua Lua-de-mel pela rede social e ao fim de três semanas passeando pelo nordeste, meus tios fizeram uma festa para recepciona-los.
― Você precisa ir conhecer o apartamento novo. ― Disse-me ao me cumprimentar. ― Tenho tantas coisas pra te contar que é capaz de você não acreditar.
Marcamos um dia para minha visita e ao chegar em seu apartamento fui recebida por fulano, agora seu marido.
― Olá, Kelly! Minha prima predileta. ― Disse isso me beijando ambas as faces e terminando com uma bitoca rápida na boca. ― Sua prima tá no banho e já vem.
Em poucos minutos aparece minha musa na sala com uma toalha na altura dos seios e outra enrolada na cabeça para secar os cabelos.
― Nem parece brasileira, kelly! Chega sempre na hora marcada. ― Ela veio em minha direção e me tascou um beijo na boca de lingua que esquecemos da presença de fulano na sala. ― Que saudade dessa sua boca! Venha! Vamos terminar meu banho juntas. ― Eu a acompanhei até o banheiro, onde ela tirou minha roupa e após entrar no box começamos a nos beijar e nos sarrar.
Após essa loucura inicial, perguntei porque ela tinha me beijado daquele jeito na frente do fulano.
― Não temos mais segredos um com outro. Ele sabe tudo que aconteceu entre nós. ― Disse ela sem pestanejar.
― Como assim tudo? ― Perguntei curiosa.
― Tudo desde o início. Desde que começamos a nos beijar, nosso banho juntas na casa da nossa avó, nossas mastubações com a cenoura no rabo, nosso sessenta e nove com as cenouras no rabo que chamavamos de setenta e um, seus planos de casar comigo e fugir pra outro lugar. ― Ouvia a tudo estarrecida.
― Você não devia ter contado isso a ele. ― Falei isso já chateada por ter minha intimidade escancarada para o fulano. Ela se aproveitou e começou a chupar meus seios, enfiou dois dedos na minha vagina e começou um tira e bota frenético dos dedos que me fez chegar ao climax em poucos minutos. Gozei e fiquei de pernas bambas.
― Sua putinha! Ele vai convidar você pra vir morar com a gente. ― Arregalei os olhos.
― O quê? Morar com vocês? Você está louca. Isso não seria possível! Se você não quis fugir e casar comigo porque era loucura. Eu vir morar com vocês não seria loucura?
― Eu contei ao fulano sobre a gente porquê na nossa lua-de-mel ele me disse que desde antes de me namorar já tinha vontade de ser corno. Ele tinha levado um chifre de uma ex-namorada e já tinham terminado quando ele descobriu tudo. Tempo depois ele acabou indo trabalhar na mesma firma do comedor e fizeram amizade. Até que um dia ele viu a Ex conversando com o comedor e não foi visto por ela. Ao perguntar ao amigo quem era aquela garota. O comedor disse que era uma ex dele que sempre procurava por ele quando estava namorando. Os namorados excitavam ela e ela fazia jogo duro com eles, só que ela depois procurava por ele pra apagar o seu fogo. O comedor levava ela de carro pra casa e ela fazia um boquete no caminho. Paravam com o carro na frente da casa do namorado dela e ela dava o cú ali mesmo e ficava dizendo: "Fode gostoso esse cu, fode! Fode que o meu corninho deve está no seu quarto pensando em me fuder." Fulano disse que ficou com essa história na cabeça e era recorrente quando ia se masturbar, imaginar sua namorada, sua noiva ou sua esposa, fudendo no carro em frente a sua casa.
― Nossa! Que história mais louca!
― Na minha lua-de-mel eu experimentei três pirocas diferentes. Uma no Recife, outra em Natal e outra em João Pessoa. ― Ela disse isso me passando a toalha no corpo pra secar e eu olhando pra ela com uma cara de "Eu não estou acreditando nessa lorota!" ― Depois eu conto tudo pra você. Agora vamos pro quarto que fulano vai te contar do plano que ele pensou pra você vir morar conosco.
― Como assim? Plano? Vamos por quarto peladas? ― Ela só sorria e me arrastava pro quarto pela cintura.
Chegando no quarto fiquei nitidamente encabulada, nunca havia ficado pelada na frente de um homem. Fulano estava deitado de sunga boxer e sua rola dura armava uma barraca que me deixou hipnotizada. Deitamos na cama, minha prima no meio, eu e fulano um de cada lado.
― Conta pra ela o seu plano, amor?
― Kelly, o que você acha de se casar com um cara e vir morar no nosso prédio?
― Casar com um cara? Vir morar nesse prédio? Fulano, eu não curto homem. ― Disse-lhe de imediato.
― Como é que você sabe disso? Você já transou com algum homem pra saber disso? Se bem que se você não quiser transar com o cara, não vai ser preciso. Sua prima dá conta do recado. Na verdade o homem é pra ela. Nós três vamos satisfazer sua prima. O casamento de vocês pode ser de fachada. Um beijo aqui e outro aculá em público e pronto.
― Essa maconha que vocês andaram fumando deveria tá estragada! De onde vocês tiraram essa loucura! ― Disse-lhe, no momento em que a mão da minha prima começou a percorrer o meu corpo.
― Voce diz que ama sua prima e não faria essa loucura por amor? ― Fulano falou isso no momento em que minha prima pegou minha mão e pousou em cima da rola dele.
― Não precisa ter medo! Pode alisar a vontade. Vai deixando ela dura pra mim. ― Disse minha prima ao pé do meu ouvido. ― Vamos procurar juntas esse carinha pra casar contigo e me fuder. Imagina vocês dormindo aqui, você sendo minha mulher e eles sendo meus homens. A gente fazendo o setenta e um, mais só que dessa vez com duas picas em vez de cenouras.
― É muita loucura. Mais eu acho que topo. Pra viver contigo eu topo qualquer loucura.
Recebi um beijo na boca daqueles de enrolar lingua da minha prima. A rola do Fulano pulsava na minha mão.
― Vamos fazer um setenta e um pra comemorar. ― Disse minha prima eufórica. ― Amor, pega o vibrador grandão na gaveta do guarda-roupa. ― Quase tive um troço quando vi o tamanho do monstro.
― Eu não vou aguentar isso no meu rabo. ― Disse eu de imediato pra minha prima.
― O vibrador é pra mim, meu amor! Quem vai comer seu rabo é o fulano. Quero você chupando minha xota e me enfiando esse vibrador no cu, enquanto eu chupo a sua e vejo o pau do meu marido te desvirginar o cu.
Não é preciso dizer que experimentamos várias posições depois, mas sem dúvida a setenta e um me marcou muito naquela noite.
FIM!
Nota do Autor: "Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, instituições ou fatos da vida real, é mera coincidência."
Dedico esse conto a usuária "Kelly Doidinha" - (http://www.casadoscontos.com.br/perfil/e ao seu conto que me serviu de inspiração. "Flagrando a prima (garota x garota)"
Última Revisão deste texto em 17 de fevereiro de 2018 (sábado).
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