Desde muito pequeno sempre percebi minha preferência por "paus" ,em minhas brincadeiras com meus priminhos e vizinhos eu era a "putinha" entre todos.
Meu irmão maior nunca aceitou minha condição e me repreendia, o que me fez sentir mêdo e ocultar o mais que podia minha feminilidade, porém na escola também sentia assédio, me colocavam apelidos e zombavam de mim.
Mesmo assim, vivia minha vida normal e era feliz, minha irmã e meu irmão eram maiores e viviam em outro mundo.
Meu irmão era aficcionado por futebol e jogava todos os fins de semana.
Uma tarde, trouxe com ele um amigo seu, não me apresentou, mas depois fiquei sabendo que seu nome era Jorge.
Ele era branco, olhos verdes oliva, cabelos negros ondulados, corpo robusto, pernas musculosas e era muito alto, simpático, extrovertido e muito varonil.
Passaram alguns meses e Jorge já tinha a confiança de toda familia, mas senti certos olhares para comigo, sorria e as vezes tinha que esquivar meus olhares, me dava mêdo, ansiedade, porém seu corpo era muito atrativo, forte.
Um dia me olhou e sinalizou seu pau dentro de sua bermuda, eu entendi perfeitamente seu recado, mas me fiz de desentendido, percebi que ele havia percebido, mesmo sendo tão novinho as minhas preferências.
Nos dias posteriores seu assedio aumentou, quando estava próximo a mim roçava minha bundinha, houve uma vez em uma festa da familia, quando estávamos na cozinha , ao passar por mim, roçou seu pau em minhas nádegas.
Eu ignorava, porém começava a gostar, estranhava aquele "friozinho" na barriga, ele era muito atrativo, lindo, sexy e muito macho para um menino novinho como eu.
No sábado seguinte, sabia que vinha , e calculando o horário coloquei um shorts curtinho, havia decidido provoca-lo, me sentia desejado e assediado por aquele homem.
Chegou a hora, ouvi a campainha, me apressei a abrir a porta, era ele, fiquei norvoso, entrou, fechou a porta e me disse...
_Olá doçura!!!
Eu lhe dei as costas caminhando até o jardim mostrando o desenho de minhas nádegas entre meu sortinho, seria meu primeiro homem.
_Olhe, que bonita menina, que linda e deliciosa bundinha você tem!!!
Eu segui caminhando lhe ignorando e fui a regar o jardim, ele continuava a me olhar e percebi entre suas pernas uma protuberância dura, a massageava e mordia o lábio superior de sua boca.
Logo meu irmão chegou e eles se foram, meu plano de sedução havia funcionado, ficou com o pau babando por esta bundinha faminta por seu primeiro pau.
Depois de algum tempo, voltaram, logo meu irmão subiu a seu quarto e eu fui até a cozinha para beber água e ali estava ele na sala a me olhar descaradamente, pediu permissão para ir ao banheiro e lhe disse que sim.
Entrou deixando a porta aberta, terminei de beber água e para subir a meu quarto tinha que passar pela porta do banheiro, vejo ele urinando, seu pau era grande, grosso e cabeçudo, sacudia me mostrando, puxava e voltava o prepucio naquela cabeçona vermelha, fiquei sem respiração, impressionado e com algum mêdo, segui caminhando e cheguei até meu quarto.
Na semana seguinte aconteceu o mesmo lá estava ele com seu pau avolumado dentro da bermuda, não perdeu a oportunidade, esfregou-se em meu traseiro e segurando em minha cintura me disse...
_Eu sei do que você gosta, nunca comi um viadinho, você vai ser o primeiro!!!
Corri para meu quarto encantado em sentir aquele pauzão duro em minha bundinha, porém tinha receio em ser delatado e que todos percebessem meu gosto por homens.
Semanas depois ele convidou eu e meu irmão para uma festa em sua casa e que poderiamos passar a noite no quarto de hospedes, percebi o que poderia acontecer, que ele me desejava, entrei no quarto de minha irmã e pequei uma de suas tanguinhas e vesti pela primeira vez.
A festa estava divertida, todos dançavam , passou as horas, e no final , meu irmão bebeu além e a mãe de Jorge pediu que levasse ele para o quarto, meu irmão caiu na cama sonolento, Jorge me olhou e me convidou a dormir em seu quarto, aceitei prontamente.
Chegamos, fechou bem a porta e começou a se despir, a camisa, sua calça, ficando com uma cueca bem apertada reluzindo seu pau enorme.
Eu, nervoso e timido, tirei também minha roupa, ele apagou a luz, deixando apenas o abajur ao lado da cama aceso, não pôde me ver de tanguinha, me deitei a seu lado e por algum tempo ficou esfregando seu pau duro em minha bundinha.
_Você já deu o rabinho para alguém???
_Não!!!
_Quer dizer que eu vou tirar seu cabacinho???
Fiquei calado, tremia de ansiedade e nervosismo.
_Que isso, eu sei que você quer!!!
_Tudo bem, mas não diz nada para nimguem!!!
_Nimguém ficará sabendo, te juro!!!
_Então chupa ele!!!
Abaixei sua cueca e sai violentamente se chocando contra sua barriga, seu pau era grande e cabeçudo, nunca imaginei que alguém poderia ter uma coisa tão grossa e cabeçuda, estava próximo de meu nariz e seu cheiro era enlouquecedor, suor, urina, tudo misturado, sem pensar o levei até a boca, totalmente sem experência comecei a mamar, estava encantado, meu primeiro macho e naquele tamanho.
_Que boquinha quente você tem!!!
_Você quer ser minha putinha???
_Sim !!!
_Sempre!!!
Mamei por alguns minutos, Jorge me puxou a seu lado e me vê de tanguinha, retira ela delicadamente e começa a chupar e beijar meu cuzinho virgem, era maravilhoso sentir sua lingua molhada e áspera, mordendo e chupando minhas nádegas, enquanto alguns poucos convidados ainda seguiam dançando lá fora.
Me chupou por uns dez minutos, então me disse que ficasse de "ladinho", ficou atrás de mim e disse para abrir bem com as duas mãos, sentia arrepios em meu corpo e um comichão na entrada de meu ânus, era fome de rôla...
Ele pegou aquele monstro de carne e musculo e colocou na entrada, foi empurrando, uma, duas, três, quatro tentativas e nada, aquilo era muito grosso, até que deixou de delicadeza com receio de machucar e empurrou forte, a cabeçona grossa entrou arrombando o esfincter, era como uma espada em brasa invadisse meu cuzinho, ele me agarrou forte para não escapar e foi empurrando, aquilo foi abrindo caminho á força, dilatando minhas tripas, cada espaço que invadia a dôr aumentava, sentia sua respiração de prazer em meu pescoço, pouco a pouco meu cuzinho se acoplava em seu pauzão, girou seu corpo sobre mim ficando sobre minha costa para terminar de enterrar o que faltava, estava consumado, meu cu era todo seu, seu pau de vinte e tantos estava todo atolado , gemia e chorava baixinho...
_Tá doendo putinha???
_Tá...muito!!!
_Quer que eu tire???
_Não!!!
_Mas goza logo!!!
_Você não quer que te faça mulherzinha???
_Quero!!!
_Então aguenta firme!!!
_Agora que vou te foder de verdade!!!
Então arqueou os joelhos para frente e começou a meter com força, como se fosse um "bate estacas", seu pau entrava e saia violentamente estourando todas as preguinhas, nem percebia quando estava entrando ou saindo,minutos..., eu suava sentindo seu pêso, de dôr horrivel, passou para dôrzinha incômoda e logo um alivio total.
Exausto, começou a bombar mais suavemente, seu pauzão havia aberto as paredes de meu cu, ele mordia minha orelha e meu pescoço, nada comparado com as brincadeias infantis com meus priminhos, enfim me tornei uma mulherzinha nas mãos de um macho caralhudo.
_Tá gostando putinha???
_Sim!!!
_Quer que eu encha seu cuzinho de porra???
_Enche...goza gostoso!!!
Voltou a aumentar o ritmo, nossos corpos faziam ruidos, porém não nos importava pois a musica continuava na festa e não nos podiam escutar.
Nos dois gemiamos, cada qual dando prazer ao outro
Sem tirar o pau, me mudou de posição, agora ficando de quatro, dai sim meteu bem fundo e não resistiu...
_Vou gozar...tô gozando...!!!
_Ahhhhh...shhhhh...ahhhgggg!!!
Gozamos quase que juntos, a contração de meu ânus apertou seu pau forte e senti ele esporrando por quatro ou cinco vezes, caimos rendidos sobre a cama e dormimos, na manhã seguinte ao despertar, ele não estava a meu lado, percebi que estava no banho, tinha restos de semen seco em minha bundinha, porém dentro de mim ainda estava cheio.
Ele pediu para me vestir rápido e saisse, meu irmão ainda dormia, Jorge o fez crer que eu havia dormido na sala.
Metemos ainda por várias vezes, na minha casa, na dele, até que ele arrumou uma namorado e me dispensou, mas jamais me esqueci.