Já fazia alguns meses desde o meu sexo com o Gabriel, e muita coisa mudou desde então. Nós nos falávamos com mais frequência, inclusive usávamos o Skype para trocar videos de masturbação de vez em quando. Minha paixão por meu irmão tem crescido bastante desde aquele dia, e era horrível não ter com quem falar sobre o assunto, porque a bem da verdade, não existe ninguém que você possa chegar e dizer: "oi, eu tenho um namorado, e ele é o meu irmão" e guardar esse segredo era bem difícil de vez em quando.
Como meus pais tinham dinheiro, pedi pra minha mãe deixar eu frequentar uma psicóloga, e ela conversou com meu pai sobre o assunto e ambos acataram a ideia. Foi muito bom, fiquei meio constrangido, mas eu contei pra psicóloga sobre o meu segredo. E ela foi super profissional e não esboçou reação de surpresa, muito pelo contrário, ela só disse uma coisa que me fez refletir muito.
"Não estou em posição de julgar você Matheus, até porque eu tenho alguns clientes além de você que passam pela mesma situação. Mas eu te digo o seguinte: você é livre pra tomar a decisão que quiser, e viver com quem desejar, mas faça isso sabiamente ".
Isso me fez refletir muito, e eu não tinha uma resposta pra aquilo, mas eu estava disposto a procurar a resposta certa. Tudo estava as mil maravilhas, exceto por uma coisa:
Eu estava no último ano do ensino médio, e na minha turma havia um garoto chamado David, e este implicava muito comigo..e não caros leitores, eu não me apaixonei por ele caso estejam se perguntando. David era loiro e tinha olhos azuis, mas não era nenhum deus grego... ele tinha a cara toda esburacada devido as espinhas, suas orelhas eram de abano, e os dentes da frente dele eram enormes. Ele parecia o ratinho do logo da pasta de dente Tandy, se o olhássemos de frente.
Ele fazia o famoso "bullying"comigo e sempre que ele me via, gritava o seguinte:
- Olha só o Matheus boiola! - e os amigos dele riam.
Ás vezes fazíamos o mesmo caminho pra casa, já que David morava no condomínio vizinho que eu, e ás vezes eu o ouvia cantarolas ás minhas costas:
- Boiola,boiola, boiola, o Matheus é um boiola.
Isso estava acontecendo diariamente. Na verdade, os caras da minha sala tinham um pé atrás comigo por eu ser gay, e sempre estavam falando ao meu respeito um com o outro. Como eu não gostava de futebol, ou não ficava com as outras meninas da escola, eu era considerado uma escória na minha sala. No começo foi difícil, mas eu tentava ao máximo ignorá-los, inclusive, minhas amigas já aconselharam a contar para o diretor, mas o mesmo me dava o velho conselho idiota do "ignora que eles param" e então desisti de falar. E detalhe: era uma escola particular presbiteriana de grande prestígio na cidade, cujo o pastor da igreja dos meus pais recomendou.
Um dia, esse bullying todo chegou longe demais. Cheguei na escola numa manhã de segunda-feira, e eu notei vários olhares suspeitos quando eu me aproximava. O pessoal me olhava como se eu tivesse cuspido na santa ceia, fiquei sem entender patavinas. Eu via várias pessoas cochichando no ouvido da pessoa ao lado, ou apontando diretamente para mim "é ele?" e isso estava começando a me assustar.
Os meninos da minha sala que já me odiavam, agora riam duramente de mim, ou mandavam beijinhos em tom de deboche, no fim, uma amiga chegou pra mim e perguntou:
- É verdade Math?!
- O que? - perguntei confuso. - Sabe o que está acontecendo? porque todos falam de mim pelas costas?
Então ela falou uma coisa que acabou comigo. Ela contou que o David espalhou pro colégio inteiro que eu tentei beijá-lo a força e peguei no pau dele, mas que ele tinha se afastado e me dado um chute. Mas isso era mentira, e o pior era que o colégio inteiro acreditou. Voltei abalado pra casa aquele dia, o canto de "boiola, boiola, boiola" do David, se transformou em um coro com vários outro garotos.
Minha mãe Isabel e Cordélia ( nossa empregada) perguntaram o que tinha acontecido, quando eu cheguei em casa de mal humor naquele dia e me tranquei no meu quarto, onde chorei e eu queria matar o David por aquilo, ele era um monstro, não pela aparência dele e sim pelo que ele havia feito comigo. Mais do que nunca eu desejei que Gabriel estivesse ali comigo naquele dia.
E o meu desejo estava prestes a se realizar, porque algumas semanas depois do ocorrido no colégio, era semana de conselho na faculdade do Gabriel e coincidentemente no meu colégio também, e Gabriel viria passar uma semana em casa, aquela havia sido a melhor notícia que eu recebi em dias. Era uma manhã de segunda-feira, e meu pai já foi para o aeroporto buscar o Gabriel, e desta vez eu fui junto. Quando avistamos o Gabriel com a sua mochila cor verde, que mais parecia o Yoda nas costas dele, meu pai e eu já fomos logo abraçá-lo.
- Saudades de você meu parceiro! - falei abraçando o meu irmão.
- Saudades de você também seu mala! está se comportando né?. Não anda dando trabalho pro pai e pra Isabel eu espero....
- Nãão, Estou me comportando como um anjinho.
Gabriel estava bonito como sempre, só que com algumas mudanças no visual. Seu cabelo agora estava todo mais aparado, continuava com a barba por fazer, seu corpo branquinho tinha agora mais duas novas tatuagens, um "rock" nos dedos da mão direita, acompanhados com uma caveira na mesma, e um tigre na perna esquerda. Ele estava de óculos de sol, mas eu imaginava aqueles lindos olhos negros dele por baixo dos óculos e fiquei empolgado. Ele estava com uma regata branca, uma bermuda camuflada, e estava de chinelos. Os pés dele também eram um sonho, unhas aparadas, alguns pelos por cima e algumas veias levemente saltadas.
- Pai, bora comer um daqueles crepes de Nutella que tem aqui? to morrendo de fome! - pediu meu irmão.
- Claro filho, porque não?
E lá fomos nós. Enquanto estávamos sentados, fiquei bem feliz em ver que o Gabriel e o meu pai estavam se dando melhor e conversando um com o outro como pai e filho. Era bom esse recomeço, inclusive, depois de tanta insistência, Gabriel acatou ao pedido do meu pai, e deixá-lo reformar um quarto pra ele. Meu pai é claro, não poupou despesas, ele comprou uma cama de casal só pro Gabriel, um computador gamer, uma TV de LCD, um sofá de couro preto, e um presente de aniversário atrasado pro meu irmão: um Renault Symbol prateado.
Quando chegamos em casa e meu pai mostrou o presente pro meu irmão, os olhos de Gabriel se iluminaram!
- Porra pai! valeu mesmo. - disse meu irmão surpreso e animado.
- Que isso filhão, você merece! . Eu falei que você iria gostar do presente.
Meu irmão não perder tempo e já foi logo experimentando o presente. Inclusive já saiu dirigindo pelo bairro quando meu pai entregou as chaves do veículo pra ele. Naquela noite, fomos todos pra churrascaria, inclusive a Cordélia e mantemos nosso irmão informado das notícias na casa, meu pai ainda falou que queria o Gabriel com ele nos restaurantes essa semana, pra ensiná-lo a administrar os negócios da família.
Naquela mesma noite, antes de dormir, eu fiquei folheando um folheto de universidades, pois no próximo ano eu iria para a faculdade, e eu estava super cogitando ir pra São Paulo também, pois assim eu ficaria mais perto de meu irmão. Ouvi umas batidinhas na porta.
- Entre! - falei sem nem tirar os olhos do folheto.
Gabriel apareceu só de samba canção.
- Está bem entretido pelo visto né, maninho? . E está usando óculos também?
- Ah sim, eu uso para ler. - falei tirando os óculos e os colocando na mesa do computador. - Estou escolhendo uma universidade. Minha mãe quer que eu vá pra Mackenzie, mas eu sei não...
- Hãm..boa sorte maninho! - ao dizer isso, Gabriel parou na porta, olhou dos dois lados e depois entrou novamente no quarto, trancando a porta atrás de si. E foi logo em minha direção, e começou a me beijar.
Eu logo retribuí o beijo, que logo virou um amasso. A saudade que sentíamos daquilo deixou tudo ainda mais excitante, e eu passava a minha mão direita no pau dele, por cima do samba canção e que já estava bem duro, e ele passava a mão pela minha bunda enquanto me beijava. Como sentia falta da língua dele se encontrando com a minha dentro de minha boca, depois, com nossas testas encostadas uma na outra, e com os nossos lábios encostados um no outro, falei num sussurro:
- Como eu senti falta de seu beijo.
- E eu da sua bunda maninho. Mal vejo a hora de comer seu cuzinho gostoso de novo. - disse ele, e em seguida me deu um selinho.
- Também sentirei falta de você dormindo no meu colchão de acampar aqui do lado. - brinquei.
- É! nem me fale...eu odiava aquela porra, mas eu não queria dar o braço a torcer pro pai.
- E porque Gabriel?
Ele deu de ombros e respondeu:
Talvez porque eu não me sentia como um filho dele. É complicado.
"É complicado" era um código do Gabriel para: "eu não quero falar disso agora"
Meu irmão destrancou a porta do quarto e ficou parado na porta,por mais que quiséssemos, não poderíamos transar, pelo menos não naquela hora. Fiquei olhando meu irmão parado no umbral, e vi como ele era gostoso. Seu abdômen branquinho tinha uns gominhos lindos e perto do umbigo tinha o famoso "caminho para a felicidade" com seus pelos, e eu estava louco para passar a minha língua ali. mas tive que me conter, afinal não era seguro naquela hora.
- Boa noite, maninho! - disse Gabriel.
- Boa noite Gabriel, durma bem.
Na quinta- feira, acordei e estava sozinho em casa. Cordélia tiraria uma folga pra visitar um parente doente, minha mãe estava ajudando sua amiga Norma no bazar da igreja, e Gabriel e meu pai estavam no restaurante. Como o dia estava meio quente, decidi botar uma bermuda e entrar na piscina. Dei um pulo bem alto e caí de barriga ali na água, e fiquei boiando de costas quando pra minha surpresa, eu ouço:
- Ora, ora olha só quem ta aqui!
Era o Gabriel, levei um susto ao vê-lo, cuspi um pouco de água da piscina e falei:
- Que susto porra. Ué, você não estava com o pai?
- Ele me dispensou mais cedo, teve que ir pra Angra resolver umas parada ai. Mas e ai? a água ta boa?
- Está perfeita!
- Vou entrar ai!
Então ele tirou os tênis, camisa e bermuda, e entrou de box branca mesmo. Pulou espirrando água em meu rosto.
- Cuidado desgraçado! - falei jogando água nele.
- Vai se foder, viado! - e jogou água em mim novamente.
Ficamos naquela brincadeira como dois patetas, depois rimos disso e ficamos em silêncio por alguns segundos, até o mesmo ser cortado por Gabriel:
- Math?
- Chora.
- A Isabel falou que você estava tendo problemas na escola. Me fala qual é?
Exitei um pouco, mas eu decidi ser sincero com meu irmão, afinal irmãos eram pra isso, e ele merecia por ter sido tão transparente comigo aquela vez.
- É só um garoto imbecil da escola.
- O que ele fez?
Então contei pra ele toda a minha odisseia com o David, e o Gabriel não gostou nada do que ouviu.
- Que filho da puta! porque ele fez isso? contou pra alguém?
Dei de ombros e respondi:
- Não. O diretor cagou pro que eu disse e depositou a merda dele na minha cabeça. Odeio aquela escola, graças a um Deus do qual eu nunca gostei e menos ainda acreditei, já está acabando.
- Sorte desse moleque que eu não estava por perto. - Gabriel respondeu.
Ficamos jogando conversa fora por um tempo, e então nos encaramos por um tempo, e então nos beijamos ali dentro da piscina mesmo, ambos estávamos molhados e com muito tesão. Caindo em si, interrompi o beijo e falei pra meu irmão::
- Gabriel, eu acho que não é uma boa idea..- Eu disse apontando pra casa de Vicky, uma simpática americana que morava na casa ao lado.
A casa da Vicky dava direto pro quintal onde ficava a nossa piscina, como as casas do meu condomínio não costumam ter um muro de verdade, a nossa casa e a da Vicky, eram separadas por uma pequena sebe, mas mesmo assim era como se o quintal dela fizesse parte da nossa casa. Ela era cristã e muito amiga da minha mãe, então não era uma boa ideia continuar com o nosso maluco romance lá.
- Tive uma ideia!. - disse Gabriel.
Ele saiu da piscina e eu o segui, nos enxugamos o máximo que conseguimos, e fomos para a casa da piscina. A casa da piscina servia como um depósito, e tinha várias coisas velhas que não usávamos por um bom tempo. Tinha um sofá de couro preto, uma mesa de bilhar do meu pai, bíblias velhas da minha mãe, hinários, enfeites de natal, discos de vinil, brinquedos entre outras coisas. o local cheirava a mofo, mas era limpinho até, não tinha baratas ou ratos pois meu pai havia mandado dedetizado a casa a alguns meses atrás.
Continuamos o nosso beijo ali mesmo, eu afagava o pau de Gabriel por cima da sunga, e ele fazia o mesmo comigo, e ambos estávamos com muito tesão e desejosos daquele momento. Pedi para o Gabriel se deitar no sofá de couro, ele atendeu ao meu pedido. Me deitei por cima dele, ainda o beijando com desejo, amos estávamos úmidos, o que deixava tudo ainda mais excitante. Fui descendo dando beijinhos do pescoço de meu irmão, até o peitoral, do peitoral, aos gominhos de seu abdômen e quando cheguei no umbigo de Gabriel, passei a ponta da língua, ele sentia cócegas e dava uma risada bem gostosa de se ouvir. Dei um beijo no pau dele ainda protegido pela cueca. Ele já estava louco de tesão e eu também, então decidi fazer algo diferente e fui em direção aos pés do Gabriel.
As solas dos pés dele eram rosadinhas, seus dedos estavam levemente enrugados por causa da piscina, suas unhas eram bem aparadinhas. Passei minha língua do calcanhar até o dedão, lambi dedo por dedo, e fiz o mesmo processo com o outro pé de Gabriel, ele arfava e ás vezes ria por causa da cócega. ás vezes eu até tirava proveito disso e dedilhava nas solas dele fazendo ainda mais cócegas. Voltei minha atenção pro pau dele, e fui abaixando aquela cueca úmida com os dentes até seu pau duro babando de tanto tesão, pular pra fora.
O pau do meu irmão era branquinho, quando duro suas veias "saltavam" pra fora, a cabeça arroxeada escorria pré-gozo, ao qual eu já fui logo lambendo, até chegar no buraquinho da cabeça de seu pênis.
- Como eu senti falta disso, maninho..Oh, ah...
Eu abocanhei aquele pau com vontade, e comecei chupá-lo freneticamente. Ele ás vezes empurrava a minha cabeça, fazendo com que eu engolisse ainda mais o seu pau, ás vezes eu dava umas engasgadas, mas ele dava tapinhas de leve na minha nuca e eu parava. Chupei as bolas dele, fazendo-o urrar de tesão, ele fechava os olhos e falava gemendo:
- Oh...como eu senti falta de ti meu viadinho gostoso!
Chupava as bolas dele com cuidado pra não machucá-lo, e depois voltei minha atenção para a cabeça de seu pau, que eu chupava com gosto, sentindo o gosto do pré-gozo de meu irmão na minha boca. Lambia, masturbava-o e chupava, e ele ficava louco arfando. O cheiro do pré-gozo de Gabriel se misturava ao cheiro do cloro da piscina, e isso era uma combinação perfeita. Chupava com muita vontade e freneticamente, ás vezes até dava mordidinhas de leve, bem de leve mesmo, nas bolas dele pra provocá-lo, e voltava a chupar.
- Ah..vou gozar, se prepare maninho pra receber o leitinho do qual sentiu tanta saudades.
- Estou doido pra sentir o seu leite saboroso inundar a minha boquinha depois de tanto tempo.
Então ele gozou uns 7 jatos de gala quente na minha boca, e eu é claro, me demorei um pouco com o leite do meu irmão na minha boca, para matar a saudades daquele leite delicioso que tanto me alegrava. Então sem mais delongas eu engoli toda aquela porra, e ainda lambi os beiços de forma provocativa, como se pedisse mais.
- Você quer mais né?!
- Sim, meu macho lindo! - falei dando um beijinho na cabeça do pau dele que ainda estava duro, e limpando o que sobrou do sêmen da cabeça dele.
Ele sorriu e disse:
- Então terá mais!
Dizendo isso, ele se levantou e me pegou no colo, como se eu fosse um bebê. Gabriel era bem mais forte que eu, eu até tentava ganhar um pouco mais de massa muscular com exercícios diários, mas nunca funcionou muito sabe lá Deus porque. Ele me colocou sentado na mesa de bilhar, onde nós nos beijamos ainda mais, inclusive ele me deu uma mordidinha na parte inferior do lábio, que me deixou arrepiado. Ele deu beijinhos e fungadelas no meu pescoço e então sussurrou:
- Tira essa bermuda pra eu ver esse bundão gostoso.
O obedeci e eu tirei a bermuda, eu não estava de cueca e então meu pau que também já estava duro e babando de tesão, fora liberto. Fiquei de quatro ali na mesa de bilhar e afastei minhas nádegas, já deixando a mostra o meu cu piscando. Gabriel se aproximou, e começou a enfiar a língua na entrada e dentro do meu cu. Leitores, que tesão que eu senti, nunca havia experimentado aquilo.
- Porra Gabriel! que coisa deliciosa.
- Eu disse que estava com saudades desse seu cuzinho guloso.
Ele socava a língua lá dentro com vontade e cuspia algumas vezes. O lubrificante estava no meu quarto, e eu estava com preguiça de ir buscar, então depois que ele se divertir me comendo com a língua, deu uma mordidinha de leve na minha nádega esquerda e perguntou se eu estava preparado pra receber o pau dele.
- Sim senhor! - falei brincando.
Então ele cuspiu mais um pouco e começo a enfiar o pau dele bem devagar no meu rabo. Ele a princípio, colocou só a cabeça, e colocou o indicador pra abrir caminho, então começou finalmente a colocar o pau dele aos pouquinhos dentro de mim, até que finalmente me penetrou até as bolas.
Como o "lacre" já havia sido quebrado da outra vez, foi mais fácil, e eu senti menos dor enquanto ele me comida devagar. Ele começava bem devagarinho e aumentava as estocadas conforme eu pedia pra ele.
- Ah, mais Gabriel..Ah..
Inclusive, fazia o possível pra não gemer tão alto e chamar atenções indesejadas, e ele atendia ao meu pedido e me comia com mais vontade ainda. Ás vezes ele me dava tapas na bunda, enquanto me chamava de "viadinho safado" ou "irmãozinho gostoso". Minhas bolas iam de encontro com as dele.
Trocamos de posição, e eu fiquei deitado de costas na mesa de bilhar, com as pernas enroladas em torno da cintura dele, enquanto ele me comia ferozmente. Desta vez ele me comia quase que sem pena, na outra vez ele era mais delicado por ser minha primeira vez, mas desta vez ele não tinha receio algum em meter com mais força. E eu nem preciso dizer que eu estava indo à loucura.
- Não queria pica maninho? então toma!
Eu suava e revirava os olhos de tanto tesão. Depois ele se inclinou até ficar frente a frente de mim, e me encarando com aqueles lindos olhos negros e misteriosos, e o o rosto todo erubescido. Ás vezes enquanto ele metia, ele se inclinava até meu rosto e me beijava no pescoço ou até mesmo na boca, já abrindo caminho dentro dela com a própria língua. Ele metia devagar, e aumentava, até estar em um ritmo cada vez mais rápido.
- Como eu te amo maninho, oh como eu te amo! - dizia ele.
Seu suor pingava em meu rosto, ele mordia os lábios enquanto me comia, e me olhava com um olhar safado. Depois ele segurou meus braços com força, e se inclinou, pressionando seu corpo contra o meu, e enquanto enfiava e tirava aquele pau bem duro que já pulsava dentro do meu cu, o alargando um pouco mais, ele falava com a voz toda ofegante:
- Olha o que você faz comigo..olha como você me deixa!. Meu viado safado e gostoso.
Quando ele saiu de cima de mim, eu levantei as minhas pernas, fazendo um enorme "V" com elas, e afastava minhas nádegas com as mãos, pro meu cu que já piscava muito, se abrir ainda mais pra ele. E ele é claro ficava doido com aquilo, e atolava o pau dele até as bolas no meu cu, e estocava sem pena, enquanto eu gemia e ele me xingava de safado, viadinho. Eu já estava quase sentindo que eu estava prestes a gozar, então enquanto Gabriel me comia ferozmente, como se não transasse a décadas, ele então anunciou:
- Vou gozar!
- Goze meu amor. - respondi gemendo sentindo o Gabriel me penetrar ainda mais rápido e mais forte.
E ele continuou e continuou a estocar o pau dele com mais força ainda dentro no meu cu, e por fim comecei a sentir o leite do meu irmão inundar o meu cu. Até me esqueci de quão boa era a sensação, e eu comecei a me masturbar até também gozar, e meus jatos espirraram no peitoral de Gabriel. Quando terminamos, ele se deitou ofegante por cima de mim, e me beijou, com um beijo apaixonado para fechar aquele momento.
- Eu te amo, maninho. - disse ele ofegante.
Eu dei um sorriso e respondi depois de dar um selinho nele:
- Eu sei. Eu também te amo Gabriel!.
Depois que nos recompomos, com um paninho de limpar os tacos do bilhar, limpei meu sêmen do peitoral de Gabriel e enquanto eu o limpava, eu brinquei:
- O pai vai ficar uma arara se descobrir o que fizemos na mesa de bilhar dele.
Ele riu.
- Nem me fale...ele tem um estimo por essa porra.
Depois fomos tomar um banho, onde Gabriel me comeu mais uma vez, com água quente e sabão escorrendo pelos nossos corpos.
Gabriel só iria embora na terça-feira, então tivemos mais um fim de semana todinho pra aproveitar um ao outro. Segunda, quando ele foi me buscar no colégio pra tomar um sorvete na cidade com o seu novo carro, e quando estávamos no portão do colégio indo em direção ao carro, David vinha atrás de nós gritando:
- O boiola agora precisa ir embora com o irmãozinho, porque tem medo de andar sozinho?! - provocou David.
Nesta hora Gabriel enrubesceu e se virou abruptamente e foi em direção ao David e pressionou-o contra o muro do colégio, e ameaçou com a mão em punho:
- DO QUE VOCÊ CHAMOU ELE, DESGRAÇADO? - gritou Gabriel, e eu observava a cena incrédulo, assim como as pessoas ao redor.
- Me solta... por favor.. - pedia David já pálido de medo.
- Cresça e apareça antes de falar bosta do meu irmão!. Você por acaso já se olhou no espelho? porque você também não é lá essas coisas pra falar dos outros. Olha só suas orelhas ridículas por exemplo, vou chamá-lo de Dumbo pra ver se tu gosta. Seu merda!
David já assustado, começou a urinar nas calças. Todos riam da cena patética.
- Por favor... me solta.. - pediu David novamente, só que agora em lágrimas.
- Peça desculpas ao Matheus, ai eu te solto.
- Está bem...desculpa Matheus, e me desculpa também por espalhar mentiras ao seu respeito.
Acenei com a cabeça, dizendo que eu o perdoava. Gabriel o soltou e disse que se ele ousasse a me tratar mal novamente, ele estaria fodido na mão dele. Os pais de David, como eram ricos esnobes e não suportavam ter familiares humilhados, é claro, ficaram sabendo do ocorrido e quiseram que o diretor fizesse alguma coisa em relação a isso. Mas o mesmo puco se importou com aquilo e apenas falou que iria averiguar o caso, mas no fim tudo acabou em pizza.
Gabriel voltou para São Paulo no dia seguinte, e eu continuei a focar nos meus estudos e a procurar uma boa faculdade. Um tempinho depois que o Gabriel foi embora, meu pai deu um churrasco e tirou a mesa de bilhar da piscina, para jogar com uns amigos dele, e eu tive que me segurar pra não rir, pois me lembrei da transa que eu tive nela com o Gabriel, sentiria saudades.
O que aconteceu depois daquilo? David parou de me azucrinar, e seus comparsas também e enfim deixaram eu terminar o meu ano naquele colégio em paz. Gabriel e eu namorávamos em segredo, inclusive pedimos para o nosso pai comprar um apartamento para nós dois dividirmos em São Paulo no próximo ano, e o mesmo falou que iria pensar no assunto, perguntei pro Gabriel se ele não iria se arrepender de deixar a mãe dele sozinha com o padrasto e os irmãos, e ele falou que não queria deixar de viver a própria vida por causa da mãe dele, mas que a ajudaria quando ela precisasse. E assim eu e Gabriel continuamos nosso complicado e peculiar relacionamento.
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Pronto galera, ai está uma continuação digna do conto feita com muito carinho pra vocês. Espero que tenham gostado, eu não pretendo mais dar continuidade a este conto por receio de estragar a história, mas eu ainda pretendo criar outros, inclusive um que foi uma experiência real que eu tive. E antes que eu me esqueça, quero agradecer aos comentários do conto anterior que foram bem importantes e incentivadores pra mim. Beijinhos e bom domingo ♥♥♥.
PS: Caso você tenha boiado em alguns pontos deste conto e não entendeu patavinas, eu sugiro que leia meu conto anterior, que se chama "A Primeira Vez com o meu Irmão" para compreender melhor a história. Mudei o título porque eu não achei que combinaria o mesmo título neste, por motivos óbvios...