Antes de ler o relato abaixo, peço que vejam o conto Um Apartamento Muito Especial em http://www.casadoscontos.com.br/texto/conto é a consequência do outro. Vou transcrever os 2 últimos parágrafos deste primeiro conto:
“Quando acordamos, disse a ela que talvez a mãe dela devesse estar preocupada com a sua ausência. Aí, veio a minha surpresa: ela me disse que tinha avisado a mãe que iria a um motel comigo e que chegaria bem tarde, talvez até no outro dia. Diante da minha cara de surpresa ela me revelou que a mãe dela era uma mulher de 75 anos, gozando de bastante saúde e ainda tinha uma vida sexual ativa; quando então me mostrou uma foto dela com a mãe em uma piscina (as duas de biquíni); realmente a mãe dela era um mulherão.
Então, ela me falou: - se quiser te apresento minha mãe. Desconversei e disse que talvez fosse possível, um dia. Quando acabou o meu trabalho, voltei para São Paulo, sem conhecer pessoalmente a mãe dela. Este ano, devo voltar a Goiânia; quem sabe venha a conhecê-la.”
Pois bem, cerca de 6 meses após este meu trabalho em Goiânia/GO, retornei para atender este mesmo cliente, só que para ficar cerca de 15 dias. Não iria perder a oportunidade de rever a Vilma (nome fictício), já com a intenção de repetir as transas que tive com ela, mas tinha lá um curiosidade de, talvez, vir a conhecer a mãe dela.
Fiz contato com a Vilma e prontamente ela me atendeu, indo me ver no hotel em que estava hospedado. Quando ela chegou no meu quarto, nos cumprimentamos efusivamente com um abraço e um prolongado beijo, daí em diante foi tirarmos as roupas e transarmos muito. Após matarmos as saudades, eu a levei para jantar e foi durante este jantar que ela me disse que a mãe dela gostaria muito de me conhecer; além disso, gostaria que eu fosse jantar na casa dela, porque ela queria fazer esta gentileza comigo, até por agradecimento à atenção que tinha dado para a filha dela.
Confesso que fiquei surpreso, agradecido e com muita tesão. Desconfiei que não seria um simples jantar.
Marcamos então para 2 dias depois e lá fui eu apreciar este jantar. Ao conhecer a mãe dela, fiquei realmente impressionado: uma mulher de 75 anos, com uma excelente aparência, alta (cerca de 1,75 m), um corpo muito bonito e bem formado (a Vilma com certeza tinha puxado a mãe), bunda saliente,coxas grossas, cabelos morenos e longos, bem arrumados, uma maquiagem discreta. Estava vestida com um vestido branco, quase transparente e com um decote revelador de uns seios sedutores (apesar da idade não eram muito caídos).
Ela me convidou para sentar e sentou-se em uma poltrona na frente da minha. A cruzada de pernas que deu, ao sentar, já me fez ficar de pau duro. Acho que ela percebeu, porque vi um sorriso maroto em seu rosto. Começamos a conversar e falar de vários assuntos, enquanto a Vilma nos servia uma deliciosa caipirinha, seguida depois de cerveja bem geladinha.
Na sequência fomos para a mesa de jantar, onde ela e a Vilma serviram um delicioso jantar (nada sofisticado), mas muito bem feito e saboroso. Terminamos o jantar e continuamos nossa conversa, até que em dado momento, a Vilma me pediu licença e disse que precisava ir dormir porque no outro dia teria um dia trabalhoso. Levantei-me para ir embora, mas a Vilma me impediu e me disse: - Não vai embora não, a minha mãe ainda que continuar conversando com você e, matreiramente, me deu uma piscada de olho e um sorriso matreiro.
Vamos direto aos finalmente: aquela sensual senhora se aproximou de mim, me deu um longo beijo e tirou o vestido, mostrando todo aquele corpão, visto que não tinha nada por baixo. Eu até já tinha desconfiado, porque conforme ela se movimentava pela sala não dava para ver nenhum contorno de calcinha (o sutiã eu já havia percebido que estava sem). Foi desbotando a minha camisa e pediu que eu tirasse a minha calça. Fomos para o sofá e ela tirou a minha cueca e começou a acariciar o meu pinto e na sequencia começou a chupá-lo.
Nunca havia imaginado transar com uma mulher desta idade, e embora a sua carne não fosse tão exuberante e rígida quanto a da sua filha, era gostada de passar a mão e senti-la no meu corpo. Um prazer enorme tomou conta de mim e comecei a beijar todo o seu corpo, até chegar em sua buceta que já estava molhadinha, esperando pela minha língua. Eu a fiz gemer de prazer e pediu então que fizéssemos um 69. Não aguentei e gozei. Ela se levantou e pediu que fosse até o banheiro com ela: ligou o chuveiro e me conduziu para baixo dele; aí então começamos a nos acariciar e ela virou o rosto para a parede, ficando com aquele bundão encostado no meu pinto e pediu que eu passasse bastante sabonete no seu cu e no meu pinto, preparando assim uma comida de rabo deliciosa. Ela gemia de prazer e gemia alto.
Saímos do chuveiro exaustos e obviamente molhados. Ela não se preocupou em nos enxugar me levou para a cozinha, daquele jeito que estávamos. Pegou um copo de água, bebeu e me ofereceu um, dizendo-me: - vamos nos recuperar, porque ainda temos muito a fazer.
Eu estava sentado na cadeira, quando ela veio sentar no meu colo, de repente, virando de frente para mim e encostando a sua buceta no meu pinto. O movimento que fazia me fez ficar de pau duro que logo ela enfiou em sua buceta.
Quando percebi já era mais de ½ noite. Ela me disse que não seria bom eu sair àquela hora, porque Goiânia já estava ficando uma cidade perigosa e era para eu dormir lá. Poderia dormir com ela em sua cama e se desse ao acordar poderíamos ainda dar mais “umazinha”. Aceitei de pronto o convide e fomos dormir.
Para minha surpresa fui acordado, no meio da noite, com ela e a Vilma ao meu lado, ambas peladas. A Vilma me disse que não queria transar comigo, somente me ver comendo mais uma vez a mãe dela, quando então esta tesuda senhora ficou de quatro e pediu que a penetrasse por trás, na buceta, porque o cu ela já havia me dado e não tinha o hábito de repetir isto com frequência.
No outro dia, convidei-as para jantar em bom restaurante de Goiânia. Gastei uma nota, mas valeu a pena. Afinal, elas mereceram.