Desvirginando a amiga inocente.

Um conto erótico de Marcos Vinicius
Categoria: Heterossexual
Contém 2663 palavras
Data: 02/02/2018 11:20:38

Olá, me chamo Pedro e tenho 16 anos. Isso aconteceu bem recentemente, e foi algo

que eu realmente não esperava.

Desde muito novo sempre fui muito safado, vendo tudo que envolvia putaria escondido de meus pais durante as madrugadas, olhando minhas tias e primas peladas tomando

banho

ou se trocando, e me masturbando quase todos os dias.

Por conta disso, perdi minha virgindade relativamente cedo, com 14

anos, e por sorte, acabou sendo com uma das minhas primas. Mas esse

não é o foco aqui.

Apesar de todas essas coisas, nunca fui um aluno ruim. Pelo contrário,

sempre fui muito inteligente e exemplar na escola.

Tenho uma amiga que conheço desde o primeiro ano, chamada de Lucy.

Lucy é uma garota muito amável e inocente, e por causa disso as pessoas

se aproveitavam muito dela. Algumas pessoas já a usaram pra fazer

trabalhos para eles, já que ela é muito inteligente, além dela acreditar

nas coisas muito fácil. Então, desde que nos tornamos amigos, assumi

meio que a responsabilidade de protegê-la.

Lucy é uma garota linda, não muito alta e nem muito baixa. Seus

cabelos são loiros e encaracolados, batendo mais ou menos no meio de

suas costas. Por conta de sua descendência japonesa, seus olhos

esverdeados eram meio puxados, e preciso admitir que aquilo me dava

muito tesão. A pele branquinha também conseguia me enlouquecer, assim

como os quadris e seios avantajados que pareciam estar fora de lugar com

tamanha inocência.

Já eu nunca fui um exemplo de beleza. Sou meio gordinho, nada

exagerado, da até pra se passar como forte. Tenho cabelos pretos e olhos

verdes, e pra terminar uma pele lá nem cá, parda.

Tudo isso começou em uma sexta-feira, numa aula de português. Eu

estava tranquilo no meu canto conversando com Lucy, quando Roberta,

aquela professora gostosa apareceu, falando de um trabalho que teríamos

que fazer em grupo.

Estava prestes a chamar Lucy pra fazer comigo, quando Jéssica, uma das

garotas mais insuportáveis e patricinhas da escola se adiantou:

-- Ei, miga!!! Você quer fazer o trabalho comigo? Vai ser bem divertido.

Jéssica podia ser insuportável, mas era uma gostosa daquelas.

Os cabelos cor de mel, lindos, brilhosos, lisos e ondulados até a

cintura, pele bem bronzeada, olhos como eu nunca vi, de um azul tão

intenso que chega a ser violeta. Uma bunda proporcional, durinha, os

seios, também na medida, mas dos que não cabem na mão. Resumindo, uma

delícia. Preciso confessar que já bati muita punheta pra ela.

Jéssica nunca havia nem falado com Lucy, então eu sabia que ela só ia se aproveitar da minha amiga.

No fim das contas,

quem faria tudo seria ela e a patricinha iria ficar fazendo suas unhas.

Quando Lucy estava prestes a responder, tive que intervir.

-- Ela não pode, ela já vai fazer comigo. Desculpa.

Percebi o semblante confuso de Lucy, assim como a cara furiosa de

Jéssica.

-- Há, tudo bem. Não tem problema. Vou achar outra pessoa. Ela disse,

desfilando na direção de outro otário com aquela bunda deliciosa.

-- E então querida, sábado na minha casa? Perguntei, vendo a cara

confusa de Lucy se intensificando.

-- An. Tudo bem. Ela disse, ainda sem intender muito.

Essa ingenuidade dela também sempre me excitou. Também não posso

esconder que Lucy já foi muitas vezes vítima das minhas homenagens.

Lucy aquele dia foi pra minha casa, e passamos a tarde toda vendo

filmes e séries enquanto comíamos pipoca.

No dia seguinte já tinha tudo planejado, não ia ter ninguém em casa

pois minha mãe estaria trabalhando até a noite.

Fiz alguns doces e um bolo, para aproveitarmos enquanto fazíamos o

trabalho.

Juro que não imaginava que isso aconteceria.

Deu três da tarde e Lucy estava na minha porta, vestida de seu

jeitinho simples, mas que eu achava muito excitante.

Uma calça jeans clarinha com uma blusinha azul escura dizendo love is

everything, o amor é tudo, junto com uma sapatilha completava aquele

conjunto natural, mas que deixava o meu pau em pé na hora.

-- Oi lobo. Ela falou, me dando um beijo na bochecha e entrando dentro

de casa.

Não mencionei, mas meus amigos me apelidaram de lobo por causa da

forma voraz com que eu como. É, muita falta do que fazer.

Lucy deixou o que usaríamos no trabalho em cima da mesa da sala, e se

sentou em um dos dois sofás, crusando as pernas.

Aquele simples movimento de pernas já me deixou sem raciocínio, e pra não

fazer alguma merda, perguntei:

-- E então, quer beber ou comer alguma coisa? Fiz um monte de doces.

Ela me deu um sorriso brilhante, e respondeu:

-- Claro. Sabe que eu não resisto a os seus doces.

Sorri, indo para a cozinha e pegando um punhado deles para nós.

Me sentei no sofá e começamos a fazer o trabalho, devorando os

docinhos com leite condensado que eu havia feito.

O trabalho estava muito fácil. Por conta disso, terminamos muito cedo.

Como estava calor, tirei minha camiseta e a joguei no sofá, olhando pra

Lucy comendo um brigadeiro enquanto me deitava.

-- Vocês tem sorte. Lucy falou, mastigando o doce.

-- Por que? Perguntei, sem intender.

Ela deu de ombros.

-- Há, vocês podem ficar sem camiseta, ou só de cueca e nós não.

-- Ué, se quiser pode ficar sem blusa também. Soltei, sem pensar.

Em segundos vi o rubor subir por suas bochechas.

-- Vou beber água. Desconversou, se levantando e indo para a cozinha.

Me aconcheguei mais no sofá, enquanto ouvia o som da torneira sendo ligada. Alguns minutos se passaram e Lucy ainda não tinha voltado. Mais alguns segundos, e

ouvi o som de algo caindo e se quebrando na cozinha.

Sem perder tempo me levantei e corri pra lá, vendo Lucy com uma cara pálida encostada contra a pia, com cacos de vidro a sua volta.

-- O que aconteceu? Perguntei, me aproximando e puxando ela para perto da mesa.

A loira se apoiou na mesa, sentando em seu tampo, respirando com dificuldade.

-- Eu não sei o que aconteceu. Numa hora estava colocando água pra mim, na outra tava me sentindo tonta e derrubei o copo.

-- Está melhor agora? Perguntei, vendo pela primeira vez sua blusinha ensopada e colada ao seu corpo.

Não consegui ouvir sua resposta, pois estava concentrado de mais nos biquinhos de seus seios furando o tecido de sua blusa para prestar atenção em qual quer coisa.

Minha mente já estava bem longe dali, pensando apenas como seria o gosto daquela pele branquinha e apetitosa.

-- Está me ouvindo, Pedro? Ela perguntou, me cutucando.

Eu acho que aquela hora eu estava realmente sem raciocínio, pois quando me dei conta, meus lábios estavam colados nos dela, enquanto minha língua

invadi-a sua boca de forma provocativa.

Não desfrutei por muito tempo daquele beijo, pois desci por seu pescoço, passando a língua por sua pele molhada, tirando um de seus seios para fora, sugando-o

com sofreguidão.

Não sabia por que ela estava sem sutiã, mas naquele momento eu nem me importava. Tudo que eu queria era continuar brincando com minha língua em volta daquele biquinho.

Lucy gemia baixinho, mas não fazia nada para me impedir. Bem pelo contrário, eu podia sentir suas mãos atrás da minha cabeça, me incentivando a continuar.

Quando me cansei de chupar aqueles peitos maravilhosos, minhas mãos desceram até sua cintura, baixando sua calça e calcinha, me revelando sua rachinha totalmente

depilada e molhada.

-- Eu sou virgem. Ela murmurou baixinho, enquanto começava a beijar suas coxas.

Não liguei, apenas comecei a passar minha língua por suas coxas, subindo para o meio de suas pernas até chegar em sua boceta enquanto seus gemidos aumentavam de

intensidade.

Comecei a passar a língua por seu clitóris, enquanto massageava suas coxas. Tudo que eu ouvia eram seus gemidos, pedindo para que eu não parasse em um sussurro

tão baixo que quase não ouvi.

Não demorou muito tempo e a senti se tremer inteira, tendo um orgasmo muito forte, desfalecendo ali na mesa mesmo.

Sua respiração ofegante me fez voltar a realidade.

Observei Lucy colocar sua calça e calcinha de volta, me olhando enquanto fazia tudo isso.

Não dissemos nada um para o outro, apenas a ajudei a levantar e a guiei para fora de casa. O fato é que, quando ela saiu, me senti culpado.

E se ela tivesse ficado com raiva de mim pensando que eu estava me aproveitando dela? E se ela pensasse que eu fosse como os outros?

Isso tudo ficou na minha cabeça enquanto eu arrumava a bagunça de vidros na cozinha e pelo resto do dia. Acreditem ou não, eu também não havia conseguido comer

direito aquela noite. E isso é muito raro.

Ela não me mandou uma mensagem, uma ligação, nada.

No dia seguinte, eu estava sozinho em casa de novo. O calor era terrível como o de ontem, e até aquele momento nada de notícias de Lucy.

Quando o relógio bate três horas, escuto alguém me chamar lá fora.

Fui até o portão e vi Lucy, usando a mesma calça colada de ontem junto com uma blusinha azul.

-- Oi? Ela disse, tímida.

-- Posso entrar?

Balancei minha cabeça para tentar mandar os pensamentos sobre ela quase nua na mesa da minha cozinha e assenti, abrindo o portão.

Percebi que Lucy parecia mais tímida do que o normal, então perguntei:

-- Tudo bem, Lucy?

-- Há. Sim. Você podia fazer mais dos doces de ontem pra gente, né? Ela desconversou, já indo para a cozinha.

Assenti, fazendo o mesmo caminho que ela e começando a preparar minhas especialidades.

Começamos a conversar banalidades enquanto preparava os doces, e percebi ela muito mais acanhada que antes, falando pouco e se mantendo quieta a maior parte do

tempo.

Depois de alguns minutos de conversa, um silêncio constrangedor se instaurou entre nós, mas não dei bola e continuei a fazer os doces.

Quando olhei para trás, quase pulei de susto.

Lucy estava sentada na mesa como ontem, com sua calça e calcinha abaixadas, revelando sua grutinha já melada.

Percebi que a loira estava muito nervosa, quando ela perguntou:

-- Pedro, você pode fazer igual ontem?

Eu não acreditei naquilo que ela estava pedindo.

Percebi que ela estava esperando minha resposta, mas não consegui falar. Então, decidi agir.

Me aproximei, tirando sua blusa e me deparando de novo com aqueles magníficos seios que tanto já me deram tesão.

Comecei de novo por aqueles peitos, me detendo um pouco em seus biquinhos intumescidos, pra em seguida ir direto para sua boceta.

O mel vertia de sua gruta abundantemente, enquanto lambia, chupava e mordiscava levemente seu clitóris, arrancando gemidos altíssimos da loira.

Como ontem, tudo que sentia era suas mãos pressionando minha cabeça contra sua boceta, tentando fazer com que minha língua fosse mais fundo.

Percebi que ela estava prestes a gozar, então decidi realizar uma de minhas fantasias.

Me afastei dela, e quase sorri quando vi o brilho de confusão em seus olhos quando peguei a leite moça que estava usando para fazer os doces.

Despejei a Leite Moça em suas coxas, e percebi ela se arrepiar inteira pelo gelado. Quando fui mais adiante e despejei em sua grutinha, seus olhos reviraram e

pensei que ela gozaria. Então, comecei a trabalhar.

A língua passeou por suas coxas, e ouvi seus gemidos começarem de novo, junto com as mãos atrás de minha cabeça, e sua voz sussurrante pedindo para que eu não

parasse.

Não deu muito tempo e ela gozou, se entregando completamente ao prazer do momento.

Enquanto ela ofegava tirei meu pau para fora e comecei a bater uma punheta, cheio de tesão com aquela situação.

Quando o torpor do orgasmo passou, Lucy me olhou, vendo meu pau pela primeira vez.

-- Posso pegar? Ela perguntou, tímida, o mais tímida que eu já havia visto.

Não respondi, apenas me aproximei coloquei sua mão sobre o meu pau, deixando que ela o acariciasse.

Eu conseguia ver o desejo em seus olhos. Sem que eu pedisse, a loira começou a bater uma desajeitada punheta, mostrando toda a sua inexperiência.

Sem aviso prévio, peguei sua mão e comecei a ajudá-la, ditando o ritmo da punheta.

Seus olhos estavam totalmente fechados, e percebi que ela estava imersa em tudo aquilo.

-- Quer chupar? Perguntei subitamente, fazendo a loira abrir os olhos.

Como ela não respondeu, a tirei de cima da mesa e a coloquei ajoelhada no chão, com o pau extremamente duro a centímetros de sua boca.

Lucy entreabriu os lábios, enquanto eu comecei a enfiar meu pau em sua boca. Quando menos percebi, Lucy já estava com todo meu pau enterrado na boca. E, ainda

sem jeito, começou a chupá-lo.

De vagar no início, e aumentando gradativamente conforme o tempo passava.

Segurei sua cabeça de novo, ditando o ritmo do boquete. E, minutos depois, a garota me chupava sem que eu precisasse ajudá-la.

Mostrei pra ela como eu gostava, então hora ou outra sua língua só passava pela cabeça, outras ela ficava com o meu pau inteiro na boca, mesmo engasgando algumas

vezes.

Aquela delícia me chupando, somado ao clima excitante em que tudo aconteceu, me fizeram entrar em transe e não aguentei muito tempo e explodi em um gozo intenso

em sua boca.

De início ela engasgou bastante, soltando meu pau que permanecia duro e tossindo, cuspindo toda minha porra no chão.

Eu não me sentia nem um pouco cansado, e pelo visto, nem ela.

A ajudei a se levantar e se sentar na mesa outra vez, com as pernas totalmente arreganhadas.

Admirei ela assim um tempo, até pegar uma camisinha que sempre deixava em meu bolso e colocá-la na minha vara.

Percebi que Lucy estava nervosa, então comecei beijando seu pescoço e boca, tentando livrá-la das inseguranças enquanto encaixava meu pau em sua boceta.

Ainda com a boca grudada na sua, forcei minha pica para dentro, e senti quando seu hímen se rompeu, acabando com todas as barreiras que impediam meu cacete de

entrar.

Fiquei parado alguns minutos, deixando com que Lucy se acostumasse, e olhava a todo momento para seu rosto para ver se não estava a machucando.

Quando sua expressão se suavisou, a loira disse em um sussurro:

-- Mete.

-- Aquela palavra havia sido o combustível para que eu começasse a estocar rápido e sem dó.

Lucy se segurou em meu ombro e começou a gemer, dessa vez nada tímida.

Meu cacete entrava e saía de sua boceta com muita facilidade, parecendo que aquela gruta havia sido feita sob medida para mim.

Seus gemidos só me davam mais incentivo, assim como os arranhões que sentia em minhas costas.

Quando ela gozou acho que pela terceira vez, saí daquela posição, deixando ela de costas pra mim na mesa, com aquela bunda perfeita bem empinada.

Não perdi tempo e soquei de novo, começando a arrancar aqueles gemidos de novo dela.

A mesa balançava e seus gemidos enchiam a casa, e agradeci por minha mãe não estar ali, pois eu não iria me segurar, e pelo jeito Lucy também não.

Eu senti que não aguentaria muito tempo. Então, dei um tapa em sua bunda e comecei a meter ainda mais rápido, empregando minhas últimas energias.

Com uma última rebolada de sua parte, ela gozou, entre gritinhos e gemidos abafados enquanto eu enchia a camisinha de porra.

Tirei meu pau de dentro dela, percebendo só agora o quão suados e ofegantes nós estávamos.

Ela se virou e me abraçou, beijando minha boca.

-- Brigada. Ela disse, me deixando completamente confuso enquanto ela ia na direção do banheiro.

Minutos depois escutei o som do chuveiro ligando e da água caindo.

Suspirei, jogando a camisinha fora, e vendo só agora o pouco de sangue que havia ficado nela.

Lucy estava bem molhada e eu havia ido com muito cuidado, então não me preocupei muito.

Um tempo depois que fiquei sentado no sofá a vi sair enrolada em uma toalha, com um sorriso daqueles de orelha a orelha, que me fez sorrir também.

Ela se sentou em meu colo e me agradeceu de novo, me dando outro beijo na boca.

E depois daquele dia, nossa amizade cresceu mais ainda, assim como nossas transas.

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Comentários

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O melhor conto q JÁ li, quero saber o resto

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Querido, tesudíssimo! O que mais dizer. Acho que o Lobo foi muito bem aplicado, pela forma voraz de comer... ostrinhas também. Principalmente as virgens. Rs. Adorei a narrativa, bem detalhada, sexy, erótica...carregada. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.

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Gostei das descrições, a blusinha "love is everything" faz imaginar o contraste entre a safadeza e o lado sonhadora! Acompanharei seus contos, amigo! Abraços

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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