Praia (Parte 1) - Férias com Gabi

Um conto erótico de Alyne Limma
Categoria: Homossexual
Contém 770 palavras
Data: 19/02/2018 16:20:29

Quem acompanha meus contos, sabe que tirei um período bem prolongado de férias, lógico que em todo esse tempo, aprontei muito e contarei à vocês algumas dessas histórias!

Para aqueles que ainda não me conhecem, sou Alyne, gaúcha,18 aninhos, até pouco tempo atrás era bobinha e achava que tudo relacionado a sexo era errado, até que virei uma putinha (na cama).

Tenho mais ou menos 1,70 de altura, morena, coxas grossas, pele bem branquinha, bundinha empinada, seios pequenos e durinhos, bucetinha pentelhuda e segundo me dizem: uma carinha de safada!

Tenho lábios bem grandes, que alias fazem um boquete espetacular, adoro chupar e ser chupada, amo sentar num caralho duro e as vezes libero o cuzinho.

Final do ano passado, saímos de férias minha irmã, meu cunhado, minha amiga Gabi e eu. Meu cunhado Rafael alugou uma casa na praia, onde ficamos quase toda a temporada.

Amo praia, então quando estou lá, fico quase o dia todo na areia olhando para o mar, tomando sol e mergulhando, volto para casa apenas para comer e dormir praticamente.

No terceiro dia de praia, Gabi e eu acordamos cedo e nos arrumamos para arrasar nas areias, colocamos nossos biquinis (o meu todo colorido, estilo cortininha, lógico que bem pequeno, o da Gabi era preto, normal, calcinha tamanho médio, o que deixava a bundinha pequena dela bem saborosa), saímos de casa e ficamos de bobeira na areia, tomando água água gelada e vendo o movimento litorâneo.

Eram aproximadamente umas 3 horas da tarde, em uma segunda-feira, movimento fraco, então resolvemos voltar para casa, comer algo e quem sabe sair mais tarde. Quando chegamos, a casa estava silenciosa, nos olhamos e ficamos em total silêncio, com a esperança de acompanharmos algum tipo de sacanagem (no caso entre meu cunhado e minha irmã). E nosso desejo se realizou!

Fomos entrando na ponta dos pés, fazendo o mínimo de ruído para não sermos percebidas, quando entramos no corredor principal da casa, ouvimos um leve gemido vindo da suíte da casa, a porta entre-aberta quando vimos minha irmã cavalgando na piroca do Rafael, os dois completamente nus e suados, minha irmã subia e descia na pica grossa.

Sem perceber, coloquei minha mão direita na xota por cima da calcinha do biquini e comecei a mexer. Gabi me olhou e riu baixinho, mordeu os lábios e colocou a sua mão junto a minha, elevando meu nível de tesão.

Gabi afastou minha calcinha e enfiou dois dedos em mim, que loucuraaa... No quarto uma transa suada e no corredor uma siririca com assistência da amiga.

Fui empurrando Gabi para o nosso quarto, fechei a porta e beijei a sua pequena boquinha, nossas línguas dançavam em uma mistura louca de tesão e calor. Nós duas em pé, nos beijando, eu com os dedos de Gabi dentro de mim, aquilo me deixava cada vez mais louca.

Fiquei totalmente nua, sentei na beirada da cama, deixando Gabi em pé na minha frente, vagarosamente fui tirando seu biquini e a deixei nua, totalmente lisinha e magrinha, um tesão de menina. Abaixei a cabeça e inclinei meus lábios até a bucetinha apertadinha dela, sugando seu minusculo grelinho, arrancando pequenos suspiros. Como ela estava em pé, me dava leves puxões de cabelo e abria cada vez mais as pernas, enfiando minha cabeça entre elas.

Nessas alturas, Gabi estava interiramente suada e sua buceta pingando gozo, a peguei no colo encaixando de maneira lateral nossas xoxotas, meus pentelhos roçavam na sua lisinha, fazendo com que nós duas nos contorcessemos loucamente num movimento de vai e vem.

Sentia meu grelo inchado entre meus pentelhos, cutucando a xana da pequena Gabizinha!

Deitamos juntas na cama, onde uma masturbava a outra. Gabi virou-se para mim e sentou na minha cara, enfiei minha língua no seu cuzinho, ela rebolava gostoso, lambuzando meu queixo com seu mel. Logo senti que suas mãos abriam minha xota e sua língua pousou nela com volúpia, fazendo assim um 69 delícioso.

Gozamos juntas, agarradinhas...

Fomos para o banho, onde uma esfregou a outra, levemente enfiei um dedino no cuzinho dela, ela rebolava aquela bundinha em minha mão, enquanto esguichava a própria bucetinha, com minha outra mão eu siriricava a minha peludinha até gozarmos de novo embaixo do chuveiro.

Quando nos vestimos e saímos do quarto, meu cunhado e minha irmã estavam sentados, tomando um chimarrão, como se nada tivesse acontecido, mal sabiam que tinham inspirado uma transa entre nós.

Amores, tenho muitas histórias para contar, então os contos estão sendo menores, mandem suas críticas e sugestões ou se ficaram com alguma dúvida sobre o conto, por e-mail: lyneschneider@gmail.com

Respondo à todos!

Beijinhooos!

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Comentários

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Re-lendo com prazer esta tão tesuda narrativa, posso esperar a continuação ?

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Belíssimo enredo de elevado tesão entre boas amigas. Acontece muito mais do que se imagina ! Nota 10 e aos favoritos.

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