Oláaaaaa, como vocês podem ver eu já estou assinando esse conto kkk enfim, eu ainda estou planejando a vingança junto de Wollaf porém o que vou contar agora aconteceu agora no carnaval e meio que adiou um pouco os nossos planos.
Viajamos para uma cidade próxima a nossa, no alto da serra. André disse que ia me colocar em um chalé enquanto eles iriam acampar por perto dalí. Devido o cansaço da viagem, dormimos todos na mesma cama do chalé e de manha cedo, André saiu com Mara para o acampamento, eram sete da manha quando fizeram o checking no acampamento, escolheram um lugar para ficar e após arrumar a barraca e suas coisas voltei para o chalé, afinal eu queria conhecer um pouco da cidade e dos boys para não ficar enclausurada em uma casa assim como eu ficava na cidade. Caminhei por toda a cidade vendo alguns lugares para comer durante o dia, era engraçado como a cidade parecia ter tudo o que você precisava porém ainda não vi nenhum boy. Mais tarde naquele dia, Mara veio até o chalé que eu estava e disse que precisava de um remédio para dor de cabeça pois era certeza o André sentir dor de cabeça devido o barulho das festas de carnaval que ainda estavam rolando. Sem prestar atenção, peguei a primeira cartela que encontrei em minha bolsa e entreguei para Mara. Mara agradeceu e foi direto para o acampamento e notando que o André começava a ter dor de cabeça muito forte trouxe-o para deitar em uma cama ao invés de deitar no chão. Intrigada, orientei que eles ficassem no chalé enquanto eu passava a noite no acampamento, talvez eu conseguisse mais boys lá do que no chalé. Nas primeiras horas enquanto o André estava deitado na cama, fui ajudar Mara a lavar algumas roupas que já estavam sujas. Mara estava usando uma leggin apertada e uma camisa regata branca como se estivesse malhando, segundo ela, enquanto fazia as coisas de casa ficava fazendo alguns exercícios de um aplicativo do celular para ir perdendo peso. Comecei a rir, peguei um pedaço de pizza de dentro da geladeira, sentei na bancada do chalé e comendo a pizza com cerveja disse:
- Prefiro mil vezes perder peso transando.
- Querida ninguém transa como você.
- Uh, já provou?
- Falei de tempo.. não de perfeição.
Comecei a rir e ao terminar de comer a pizza, desci da bancada e fui em direção ao quarto, precisava pegar minhas roupas sujas para lavar, afinal viagem curta temos poucas roupas que sabemos que poderíamos usar. Ao entrar no quarto, André que estava deitado na cama notou minha presença e ficou me olhando rindo.
- Que é abestado?
- Nada, eu só estava assustado com você pegando roupas para lavar, normalmente tu deixa tudo acumular pra lavar quando não tem mais nenhuma. Ia dizer que era quando tu estava já pelada, mas isso não é problema pra ti.
- Se precisar de qualquer coisa é só chamar.
Continuei catando minhas roupas pelo quarto, havia roupas em todo lugar e uma calcinha dentro do abajur. André não parava de me olhar e rindo disse:
- Vai parar de me olhar ou vou ter que chamar a Mara?
- Otimo, chama ela, preciso que ela traga o remédio que eu pedi pra ela comprar.
- Ah sim, para dor de cabeça, eu tenho aqui pera.
Olhei na bolsa de Mara e devido a demora para encontrar, olhei para André e disse:
- Acho que ela deixou em outro lugar o remédio, não estou encontrando aqui... Tenta tomar um banho, talvez passe.
- Ótima ideia, me ajuda a chegar no banheiro?
- Vem..
André passou o braço sobre meu pescoço e fomos juntos para o banheiro, inocentemente retirei sua camisa e pegando uma toalha de rosto, molhei-a e fui passando em seu corpo, irritado ele tentou avançar para a agua e segurando-o disse:
- Está louco? Se tu for assim pode ter alguma coisa... sua dor de cabeça tá te deixando quente.
- Que saco...
- Se sente!
Novamente André sentou na privada e continuei dando seu banho com a toalha pequena. Durante o processo do seu banho, André segurou minha mão e disse:
- Vai ficar só ai? Preciso que me lave nas pernas.
Na hora eu travei, admito que sempre ouvi as historias das fodas dos dois mais nunca pensei que tivesse que me aproximar tanto do brinquedo de Mara. Parte de mim sentia curiosidade de saber como era o brinquedo da Mara e parte de mim dizia que era errado. Fechei meus olhos e respirando fundo abri meus olhos e vi André descendo o short e seu membro aparecer. Lembrei que André não usava cueca. Sem culpa, percorri os olhos em todo o seu membro e finalmente entendi o porque Mara não largava André de forma alguma. Respirei fundo e disse:
- Eu vou chamar a Mara, é melhor.
Ouvindo as desculpas de André, sai do banheiro e fui atrás de Mara que estava lavando as roupas, cheguei ao seu lado e disse:
- André quer sua ajuda para tomar banho. Cuida.
Mara seguiu na frente e continuei lavando as roupas de Mara. Pouco tempo após Mara ter saído, fui devagar até o banheiro e pela fresta da porta, vi os dois conversando. Minha buceta já babava de saudade de um pau.
- Não se preocupe amor, sabe que eu nunca faria nada com alguém que não fosse você.
Mara ajudou André a se levantar e o ajudou a ir tomar banho, era notório que ele estava mole em todos os sentidos, seu membro entre as pernas mole linha em torno de 15 cm. Encostado na parede e com a mão na sua cabeça evidenciando que a dor de cabeça estava piorando. Mara começou a dar um banho melhor em André até que ele segurou sua cabeça e disse:
- Preciso do remédio.
- Certo, vou pedir para a Mari trazer.
Na hora corri para fora do quarto e ouvindo Mara me chamar corri até o quarto e disse:
- O que foi?
- Traz minha bolsa? O remédio está la dentro.
Olhei ao redor e correndo até a sala peguei a bolsa de Mara e voltei até o banheiro. Mara pegou o remédio que eu havia dado tirou dois comprimidos e apontou para uma garrafa de agua que vivia perto do André. Ao entrega-la, fingi que saia e após alguns segundos voltei para a porta do banheiro que continuava aberta e vi André em pé tomando o segundo comprimido. Olhei para cima da pia e vi a cartela de comprimidos, eu não sabia muito ler as coisas de ponta cabeça, mas o nome era maior do que o nome que eu conhecia do meu remédio de dor de cabeça. Apoiado em Mara, André foi voltando para a cama, corri de volta ao corredor e ouvindo o ranger da porta do banheiro evidenciando que ela havia sido aberta, fiquei quieta. Demorou um pouco para que Mara me chamasse e por descuido abri a porta assustando os dois. André estava com o pau em riste e pulsando, Mara tentou cobrir e André colocou o travesseiro por cima, envergonhada, dei as costas e disse:
- Gente, para que me chamar?
- Muler eu achei que tu fosse demorar -Disse Mara rindo.
De cueca, André disse que eu poderia me virar. Ambos riram e Mara disse:
- Ajuda ele que vou terminar de lavar minhas coisas.
Meio sem jeito, por ver seu membro quase furando a cueca, de repente senti um calafrio e fui até o banheiro e ao pegar a cartela do remédio, ri e disse:
- Amiga, eu vou lavar as suas coisas... já estou quase terminando... pode ficar.
Saindo do quarto olhei para a cartela e disse:
- Sou nem louca, ela deu viagra pro namorado, ou melhor eu dei viagra pro meu cunhado.