O SEQUESTRO - Parte 13
O zumbido do telefone por pouco não interrompe a foda da mulata Bernadete com o policial Pedro. Ele atendeu:
- Pedrinho, pelo amor de Deus, venha para casa. Assassinaram teu irmão.
Era a mãe do cara, a coroa Beatriz, aperreada ao telefone. Pedro ficou mudo. Se não reconhecesse a voz aflita da mãe, ele iria achar que era um trote. Disse para a mulata:
- Bronca pesada lá em casa: mataram meu irmão. Gostaria muito de ficar para darmos nova foda, mas tenho que ir.
- Posso ir com você? - Ela disse, apesar de esbaforida. Tinha passado a sua raiva dele não a ter satisfeito sexualmente.
Pouco depois, chegaram à casa do rapaz. Havia um monte de gente na frente, inclusive policiais. Enzo, o amigo de Pedro, também estava lá. Sua mãe e a empregada estavam inconsoláveis. O policial viu que havia dois corpos estendidos na frente da residência. A doméstica disse:
- Foi muito rápido, seu Pedrinho. O miserável atirou no teu irmão e depois se matou.
- É o amigo da namorada de Paulo. - Complementou a coroa.
O rapaz esteve analisando a cena do crime e falou com alguns policiais. Perguntou quem os tinha chamado ali.
- A senhora, tua mãe. A empregada havia ligado para ela - respondeu Enzo.
Na verdade, o jovem ainda estava com a coroa quando esta recebeu a ligação. Ela desistira de foder com ele, no motel, alegando estar com um mau pressentimento. O rapaz não insistiu, mas convidou-a para um bar. Ela topou. Pouco depois, ela recebeu o telefonema. Ele a trouxe para casa.
Pedro estava triste, mas lembrou-se das palavras do irmão, quando confessou que havia fodido a namorada do cara. Crime passional - Pensou ele.
A mulata perguntou-lhe:
- Quem é o cara estendido ali?
- O assassino. Meu irmão andou fodendo a namorada dele. O sujeito se vingou. Devia gostar muito da moça, já que se suicidou.
Aí, Sirleide chegou aperreada. Abraçou-se com o corpo de Paulo, chorosa. Depois, agarrou-se com Pedro e desabou num pranto. O policial a consolou. Depois, falou:
- Achamos uma pista do negrão que suspeitamos que tenha sequestrado tua irmã. Mas tem algo estranho nessa história.
E Pedro expôs o que a mulata lhe tinha contado. Esta mostrou a mensagem e a foto do namorado nu. Sirleide observou-a e depois falou:
- Eu tenho um lençol de cama igual a esse da foto. Só que nunca mais o vi. Será que...
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Quando acabou de chupar o negrão no banheiro do bar, Ricarda lavou-se na pia. O cara se recompôs das roupas, agradeceu o sexo casual e ia saindo. Ela reclamou:
- Ei, para onde vai? Eu também quero gozar...
- Infelizmente, fica para outra vez. Na próxima semana, a gente se encontra aqui de novo. Estou apressado, pois ainda vou buscar minha namorada no trabalho dela.
- Onde ela trabalha? -, quis saber a irmã de Sirleide.
- Numa clínica, em Boa Viagem.
- Ah, então vou querer que me dê uma carona. Moro a caminho de lá.
- Okay. - Disse o negrão - Espere-me no estacionamento que ainda vou pagar minha conta -, falou ele, apanhando o livro que estava lendo do chão.
O caminho até onde morava Ricarda foi feito em total silêncio. Ambos estavam pensativos. Quando chegaram na residência dela, a moça disse:
- Me espere um pouco. Quero te dar uma coisa, por me trazer aqui.
- Tudo bem. Mas não demore muito, pois já estou atrasado...
Ricarda havia ficado com ciúmes, quando o negrão disse que já tinha namorada. Ela tinha se apaixonado pelo sujeito. Não iria querer perde-lo, sem ao menos dar uma foda com ele. Apressou-se a entrar em casa. Procurou entre as coisas da irmã. Achou o que queria: um vidro de tranquilizante, que esta usava para acalmar os enfermos, quando estavam muito agitados. Catou uma seringa grande e com ela sugou uma grande quantidade do líquido. Voltou para fora, escondendo o objeto atrás de si. Disse:
- Abra a boca e feche os olhos.
O negrão sorriu e fez o que ela estava pedindo. Ela injetou-lhe quase todo o líquido de uma vez só, no ombro dele. Primeiro, o negrão ficou surpreso. Depois, o cara apagou. Aí, ela puxou-o do banco do motorista para o banco do carona e assumiu o seu lugar. Pretendia raptá-lo e levá-lo para algum motel. Lá, terminaria com ele a sua noite de sexo. Sabia dirigir, e deu partida no carro dele. Logo, paravam na frente de um motel. Ela meteu-lhe a mão nos bolsos, procurando dinheiro. Não tinha grana, pois era bancada pela irmã. Para a sua frustração, o cara só tinha alguns trocados. Não dava para pagar o motel. Mas ela não esmoreceu. Lembrou-se de que a irmã possuía uma casinha de praia. Voltou à sua residência, pegou as chaves e depois dirigiu-se para lá.
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Abriu a porta da pequena residência e deu uma olhada dentro. Não estava tão suja, apesar de fazer tempos que não ia ali. A última vez foi quando ela mesma enviou uma foto sua totalmente nua para Paulo, o namorado da irmã. Achou que ele havia entendido o recado e preparou a casa de praia para uma noite de amor. Mas o cara nem respondeu a sua mensagem, depois dela apagá-la do celular da irmã. Esperava que ele a chamasse num canto e a convidasse para foder. Como ele não fez isso, nem deu-lhe a mínima atenção, ela passou a odiar o cara. Passou uns tempos temendo que ele alcaguetasse sua ousadia à irmã, mas ele se manteve na dele.
Forrou um lençol limpo e depois foi buscar o negrão, que estava desacordado no carro. Deu trabalho arrastá-lo até a residência. O cara era pesado, e ela demorou fazendo o transporte. Ainda bem que a casinha ficava num trecho afastado, quase sem vizinhos. Contava que ninguém a tivesse visto. Deitou o cara na cama e retirou-lhe toda a roupa. Tomou um banho e depois sentou-se à beira da cama. Pôs-se a ler o livro que estava com o negrão, do autor Ehros Tomasini, enquanto este não acordava. Em cada capítulo existia uma cena de sexo, e ela ficou mais excitada.
O que Ricarda não sabia era que tinha sido vista por um vizinho, enquanto arrastava o negrão para dentro da residência. Um vigilante da área, que morava perto, a viu em pleno ato e ficou cismado. Aproximou-se sorrateiramente da casa, e olhou pela fresta da janela. Viu a jovem nua, lendo. Ficou de pau duro. Decidiu-se a estuprá-la. Estava um grande período sem sexo, desde que teve que se esconder por causa de um crime cometido. Já havia cinco anos que estava morando ali. Ofereceu-se aos vizinhos para tomar de conta da área, em troca de dinheiro, já que não trabalhava. Aí, aparece aquela mocinha bonitinha, para tirar seu sossego. Já a vira antes, acompanhada de uma outra, que se dizia médica. Mas, naquela noite, ela estava sozinha e desprotegida. O cara que ela arrastou para dentro da residência devia estar muito bêbado, ou estava drogado. Era a sua chance.
De pistola em punho, forçou a porta com cuidado e percebeu que ela estava apenas encostada. Sorrateiro, entrou na casa. Mas foi surpreendido por Ricarda, que havia ouvido um barulho na sala. Ela se escondeu. Quando o cara passou por ela, a caminho do quarto, deu-lhe uma pancada muito forte na cabeça, com um pedaço de madeira que usava para escorar a porta. O coroa perdeu os sentidos e ficou sangrando.
Ricarda usou cordas dos varais de roupas para amarrá-lo bem a uma cadeira. Alijou-o da arma e de um par de algemas que o cara levava consigo. Depois, ficou se tremendo toda, nervosa e com medo. E nada do negrão acordar. Resolveu-se a mexer com ele. Agachou-se sobre o cara, na cama, e começou a lhe chupar o pau. Estava cada vez mais excitada. Aí, o cacete do cara começou a dar sinais de vida. No entanto, quando ela sentou-se sobre ele e tentou penetrar-se com a sua bilola, esta voltou a murchar. Ela tornou a chupá-lo. Nisso, o coroa se acordou.
- Se o cara é broxa, eu posso te satisfazer, cachorrinha...
Ricarda assustou-se. Estava de costas para ele.
- Solte-me e eu te fodo até você dizer basta. - Continuou o vigia.
Ela sorriu. Um riso insano. Foi até o cara, certificou-se de que ele estava bem preso, depois lhe rasgou as roupas com uma tesoura, deixando à mostra um enorme cacete duro.
- Uau... o coroa é cacetudo, como eu gosto. Mas não vou soltá-lo. Terá que me foder assim mesmo, já que meu homem dorme.
- O que você fez com ele?
- Nada. Está muito bêbado - mentiu ela.
- Pois venha cá. Deixe eu chupar essa tua bocetinha...
- Ela pegou a pistola do cara e depois se aproximou dele. Encostou-lhe a arma na testa e disse:
- Pois bem. Chupe-me. Mas, se me machucar, te dou um tiro.
Ele riu. Não acreditava que ela tivesse coragem de atirar, mas, se estava ali para estuprá-la, melhor que fosse uma foda consentida. Não pretendia machucá-la.
Ela levantou uma das pernas e apoiou-a no tampo de um tamborete que havia perto. O cara meteu-lhe a boca na vulva. Esta chegava a pingar gozo. Em pouquíssimo tempo, ela começou a gemer. Agarrou a cabeça dele com uma das mãos, empurrou-a contra a xaninha e gritou de prazer.
- Solta minhas mãos, que eu abro mais tua boceta e lambo bem dentro.
- Ela jogou a arma, longe, no chão, e abriu seus lábios vaginais com as duas mãos. Mesmo frustrado por não ser solto, o cara lambeu seu grelinho duro, levando-a ao primeiro orgasmo.
- Ahhhhh, que gostoso. Chupa mais minha xoxotinha...
- Senta no meu colo. Eu também quero gozar...
Ao invés disso, ela se virou de costas, levou as mãos entre as pernas e pegou o caralho duro do cara. Ficou masturbando-o, com a bunda bem perto da cara dele. O corou chupou seu cu e ela foi à loucura.
- Pooorraaa, que delícia. Enfia a língua no meu cu, vai...
Ele primeiro a lambeu ali, depois fez o que ela pedia. Ela empurrou a bunda de encontro à cara dele, punhetando-o com mais vigor. Aí, o cara disse que estava para gozar. Queria que ela lhe cedesse a boceta.
- Não... pois... ainda... sou... virgem...
Ela, inesperadamente, se enfiou no pau dele, bem profundamente, de uma vez só. O vigilante não se conteve. Lançou um quase interminável jato de porra. Ela urrou de prazer, quando sentiu a gala escorrer do seu buraquinho. Teve vários orgasmos seguidos. Levou a mão ao próprio sexo, friccionando o grelo. Começou a ter convulsões orgásticas. Aí, caiu de joelhos, retirando-se do caralho do sujeito.
FIM DA DÉCIMA TERCEIRA PARTE