1976. chvia mansamente, chuvica, chuviscos, uma brisa fria, final de outono, inicio de inverno.
Sabia que queria, era meu sonho, mesmo em minha tenra idade, meu interior dizia que era uma menina em corpo de menino.
Achava bonito o corpo dos homens velhos por barba a fazer, braços fortes e aquela mala entre as pernas.
De noite sob o lençol de minha cama imaginava sendo penetrado, sentia meu cuzinho coçar e piscar, tentava com lápis, caneta, dedo, mas não era o necessário, o que eu queria era sentir um macho dentro de mim.
Tentava disfarçar, mas foi dificil com o zelador da escola, nas férias ia com meus amiguinhos pegar goiabas nos fundos da escola, nisso ele apareceu, todos correram mas não consegui escapar.
Me levou para dentro de seu quartinho, me deitou de barriga sobre suas pernas e abaixou meu shorts, deu algumas palmadas enquanto eu chorava, abriu minhas nádegas, molhou o dedo na boca e roçou meu cuzinho, o choro cessou, logo um gemido.
_Sabia que você gostava disso, sempre percebi que você levava jeito!!!
O dedo grosso foi forçando até entrar deslizando até o fundo, uma dôrzinha deliciosa invadiu meu cuzinho, virava circularmente lá no fundo, depois entrava e saia devagar.
_Tá gostando Guto!!!
Não respondi, apenas gemia e respirava fundo.
_Tenho certeza que vai gostar!!!
Me tirou de suas pernas, desceu sua calça junto com a cueca, e dai sim a surpresa, vi saltar em minha frente seu pau, digo, pauzão, era grande, grosso, venoso, meio torto para o lado esquerdo, com a mão puxou a pele mostrando a grossura de sua cabeça, cuspiu na mão e passou sobre ele, voltou a se sentar na cadeira, me virou de costas e pediu para eu me sentar. me apoiei em suas coxas e fui descendo até encaixar meu cuzinho.
_Vai de devagar Guto, sei que é sua primeira vez, se doer me avisa hein???
Aquilo era tudo que eu queria, mas quando começou a forçar meu esfincter senti doer...
_Aiiiii...tá doendo Seu Rodolfo!!!
Ele logo me levantou e pediu para me ajoelhar, começou a se punhetar e logo senti meu rosto se encher de porra, quando escorreu por meus lábios recolhi algumas gotas para sentir seu sabor, cheirava a Ki-boa.
_Volte amanhã se quiser!!!
Naquela noite cheguei a sonhar sendo penetrado, não titubiei, lá estava eu novamente. sentei novamente, doeu, e novamente recebia suas esporradas no rosto.
Alternava os dias para que não percebesse, mas a cada tarde percebia que conseguia ir mais além, chegando a quase sua cabeçona invadir, e já recebia sua porra dentro da boca.
Até que quase terminando as férias ele decidiu que havia chegado a hora, me colocou de quatro sobre a cama e melou meu cuzinho com um creme, depois em seu imenso pau, se ajeitou por trás e encaixou bem no olhinho.
_Guto...vai doer um pouco, mas é normal, tem que aguentar!!!
Segurou firme meu quadril e me puxou de encontro a seu corpo, aquela ponta cabeçuda ultrapassou meu esfincter e entrou, gritei pela dôr, mas era aquilo que eu queria, alucinado pelo tesão em mais duas estocadas socou tudo dentro de mim, sentia ele cutucar lá no fundo, fodia meu cu com força, me descabaçando, estourando minhas preguinhas, por sorte sua ejaculação foi precoce, em três minutos encheu minhas tripas de porra, logo foi tirando até sair por completo, de imediato um alivio, estava todo lambuzado de esperma e na glandi alguns rspingos de sangue de meu cabaço.
Por dois dias sofri com dôr, mas depois lá estava eu de volta, agora sim sendo penetrado com mais facilidade, foi o resto de minhas férias, fiquei viciado no pau do velho zelador, e após as aulas vez ou outra dava para ele em seu baqrraquinho.