Putinha dos amigos no feriado (Parte II)

Um conto erótico de boytoy
Categoria: Homossexual
Contém 846 palavras
Data: 23/02/2018 00:54:54

Chegamos na área de serviço e eu sentia como se todos os meus sonhos estivessem se tornando realidade.

Leandro começou a se despir. Tirou a camiseta, exibindo sua barriga definida já cheia de pelos, assim como as axilas peludas. Tirou o tênis, deixando a mostra seu pé lindo. E por fim tirou a bermuda, junto com a cueca, expondo seu membro já ereto com seus 18 cm.

- Gostou?

- Adorei!

- Então vem experimentar...

Me coloquei de joelhos em frente de seu pênis veiúdo e com a cabeça vermelha e comecei a chupá-lo como um pirulito. Leandro forçou minha cabeça contra seu pênis e começou a fuder a minha boca tão fundo que eu engasguei, mas ele só parou depois de 5 minutos, quando gozou na minha garganta.

Me jogou no chão e pegou o aparelho de barbear que estava na prateleira em cima dele.

- Você me depila e eu te depilo?

- Pode ser.

Depois de meia hora, já devidamente nus e depilados fomos de encontro aos nossos mestre.

- Demoraram em, viadinhos. (Disse Marcos)

- Aposto que estavam se divertindo lá dentro! (Riram Ricardo e Joaquim)

- Não importa – disse Marcos. Nós tomamos uma decisão. Thiago, você vai ser nossa cadelinha, enquanto o Leandro nosso escravinho.

Marcos joga um par de luvas e joelheiras no chão à minha frente e me manda colocar, enquanto manda Leandro para a cozinha fazer o jantar.

- Vamos nos divertir com esse aqui, por enquanto...

Coloquei as joelheiras e luvas como havia me sido ordenado.

- Fica de quatro, cadela burra.

Ricardo me pegou pelo cabelo e me jogou no chão com violência.

- Perdão, mestre.

Levei um tapa no rosto de Joaquim tão forte que me levou ao chão de novo.

- Cadela não fala.

- Late para a gente, cadela. Late. (Disse Marcos).

Eu lati.

- Agora vem aqui, deixa eu colocar o seu colarzinho.

Marcos colocou em mim uma coleira de cachorro com um corrente de metal e Ricardo arrastou até a varanda. Quando chegamos lá, Marcos logo colocou o membro de 20 cm para fora e me mandou chupar. Fiz o melhor que pude e levei tapinhas na cara como uma parabenização.

Cinco minutos se passaram e Joaquim puxou a corrente da minha coleira em direção ao seu pênis de 23 cm duro e grosso. Com violência ele forçou sua entrada em minha boca e logo depois gozou.

- Abre a boca, cadela.

Obedeci. Fiquei de joelhos e abri minha boca. Durante alguns minutos os meus machos cuspiram na minha boca e me fizeram engolir tudo.

Quando se cansaram, Ricardo me puxou e me fez bater uma punheta em sua jeba de 19 cm, gozando no chão.

- Olha só a bagunça que essa cadela fez, Marcos. (Disse Ricardo)

- Vamos ter que dar um jeito nessa putinha. (Disse Joaquim)

Marcos me pegou pela coleira e me jogou no tapete da sala.

- De quatro no sofá, viado.

Obedeci.

Ricardo tirou seu cinto de couro e entregou à Marcos.

-Você vai contar todas as cintadas, cadela. E se errar eu vou recomeçar. Entendeu?

- Sim, senhor – respondi.

- Eu já disse que cadela não fala! (Disse Joaquim)

Ele pegou um pano de chão qualquer que estava por perto e limpou o sêmen de Ricardo que estava no chão da varanda e enfiou tudo na minha boca.

- Quero ver falar agora.

Marcos começou a me bater enquanto eu tentava contar através do pano que tampava minha boca.

Se passou meia hora até que Leandro apareceu e avisou que o jantar estava pronto. Foi minha salvação. Eu já não aguentava mais. Meu corpo doía como se uma trator tivesse passado por cima de mim e minhas costas e minha bunda estavam sangrando.

- Salvo pelo gongo, cadela. (Disse Joaquim)

- Venha. (Ordenou Marcos)

Sem ter como me recuperar rolei para o chão e agradeci por não ter que ficar de pé, pois não conseguiria me levantar.

Acompanhei todos até a mesa e foi quando percebi que estava faminto.

- Vocês cadelas, vão ficar de joelhos do lado da mesa até nós terminarmos.

Assim obedecemos. Leandro de juntou a mim e aguardamos obedientemente até o fim do jantar. Era admirável a disciplina de Leandro. Ele não se mexia, não olhava para os lados e parecia nem respirar, enquanto eu tentava me manter consciente depois da surra.

Ao terminar o jantar os três mestres se levantaram e ao perceber que estávamos babando os restos em cima da mesa eles se entreolharam.

- As cadelas querem comer.

-Então vamos dar a elas o que elas querem.

Os três jogaram toda a comida que restava em cima da mesa no chão, pisaram em cima, cuspiram e Joaquim havia mijado nela.

- Comam, vadias.

- A sorte de vocês é que estamos cansados hoje, caso contrário iríamos usar vocês a noite toda.

- Quando acordar amanhã quero isso tudo limpo.

Se viraram rindo e foram embora.

A nossa fome era tanta que mal esperamos eles irem para comermos. Era nojento, mas era o nosso lugar de escravos.

Terminamos de comer, ajudei Leandro a limpar tudo e ele me ajudou a limpar meus ferimentos. Dormimos abraçados no colchão de solteiro que haviam deixado na área de serviço.

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