Chegamos na área de serviço e eu sentia como se todos os meus sonhos estivessem se tornando realidade.
Leandro começou a se despir. Tirou a camiseta, exibindo sua barriga definida já cheia de pelos, assim como as axilas peludas. Tirou o tênis, deixando a mostra seu pé lindo. E por fim tirou a bermuda, junto com a cueca, expondo seu membro já ereto com seus 18 cm.
- Gostou?
- Adorei!
- Então vem experimentar...
Me coloquei de joelhos em frente de seu pênis veiúdo e com a cabeça vermelha e comecei a chupá-lo como um pirulito. Leandro forçou minha cabeça contra seu pênis e começou a fuder a minha boca tão fundo que eu engasguei, mas ele só parou depois de 5 minutos, quando gozou na minha garganta.
Me jogou no chão e pegou o aparelho de barbear que estava na prateleira em cima dele.
- Você me depila e eu te depilo?
- Pode ser.
Depois de meia hora, já devidamente nus e depilados fomos de encontro aos nossos mestre.
- Demoraram em, viadinhos. (Disse Marcos)
- Aposto que estavam se divertindo lá dentro! (Riram Ricardo e Joaquim)
- Não importa – disse Marcos. Nós tomamos uma decisão. Thiago, você vai ser nossa cadelinha, enquanto o Leandro nosso escravinho.
Marcos joga um par de luvas e joelheiras no chão à minha frente e me manda colocar, enquanto manda Leandro para a cozinha fazer o jantar.
- Vamos nos divertir com esse aqui, por enquanto...
Coloquei as joelheiras e luvas como havia me sido ordenado.
- Fica de quatro, cadela burra.
Ricardo me pegou pelo cabelo e me jogou no chão com violência.
- Perdão, mestre.
Levei um tapa no rosto de Joaquim tão forte que me levou ao chão de novo.
- Cadela não fala.
- Late para a gente, cadela. Late. (Disse Marcos).
Eu lati.
- Agora vem aqui, deixa eu colocar o seu colarzinho.
Marcos colocou em mim uma coleira de cachorro com um corrente de metal e Ricardo arrastou até a varanda. Quando chegamos lá, Marcos logo colocou o membro de 20 cm para fora e me mandou chupar. Fiz o melhor que pude e levei tapinhas na cara como uma parabenização.
Cinco minutos se passaram e Joaquim puxou a corrente da minha coleira em direção ao seu pênis de 23 cm duro e grosso. Com violência ele forçou sua entrada em minha boca e logo depois gozou.
- Abre a boca, cadela.
Obedeci. Fiquei de joelhos e abri minha boca. Durante alguns minutos os meus machos cuspiram na minha boca e me fizeram engolir tudo.
Quando se cansaram, Ricardo me puxou e me fez bater uma punheta em sua jeba de 19 cm, gozando no chão.
- Olha só a bagunça que essa cadela fez, Marcos. (Disse Ricardo)
- Vamos ter que dar um jeito nessa putinha. (Disse Joaquim)
Marcos me pegou pela coleira e me jogou no tapete da sala.
- De quatro no sofá, viado.
Obedeci.
Ricardo tirou seu cinto de couro e entregou à Marcos.
-Você vai contar todas as cintadas, cadela. E se errar eu vou recomeçar. Entendeu?
- Sim, senhor – respondi.
- Eu já disse que cadela não fala! (Disse Joaquim)
Ele pegou um pano de chão qualquer que estava por perto e limpou o sêmen de Ricardo que estava no chão da varanda e enfiou tudo na minha boca.
- Quero ver falar agora.
Marcos começou a me bater enquanto eu tentava contar através do pano que tampava minha boca.
Se passou meia hora até que Leandro apareceu e avisou que o jantar estava pronto. Foi minha salvação. Eu já não aguentava mais. Meu corpo doía como se uma trator tivesse passado por cima de mim e minhas costas e minha bunda estavam sangrando.
- Salvo pelo gongo, cadela. (Disse Joaquim)
- Venha. (Ordenou Marcos)
Sem ter como me recuperar rolei para o chão e agradeci por não ter que ficar de pé, pois não conseguiria me levantar.
Acompanhei todos até a mesa e foi quando percebi que estava faminto.
- Vocês cadelas, vão ficar de joelhos do lado da mesa até nós terminarmos.
Assim obedecemos. Leandro de juntou a mim e aguardamos obedientemente até o fim do jantar. Era admirável a disciplina de Leandro. Ele não se mexia, não olhava para os lados e parecia nem respirar, enquanto eu tentava me manter consciente depois da surra.
Ao terminar o jantar os três mestres se levantaram e ao perceber que estávamos babando os restos em cima da mesa eles se entreolharam.
- As cadelas querem comer.
-Então vamos dar a elas o que elas querem.
Os três jogaram toda a comida que restava em cima da mesa no chão, pisaram em cima, cuspiram e Joaquim havia mijado nela.
- Comam, vadias.
- A sorte de vocês é que estamos cansados hoje, caso contrário iríamos usar vocês a noite toda.
- Quando acordar amanhã quero isso tudo limpo.
Se viraram rindo e foram embora.
A nossa fome era tanta que mal esperamos eles irem para comermos. Era nojento, mas era o nosso lugar de escravos.
Terminamos de comer, ajudei Leandro a limpar tudo e ele me ajudou a limpar meus ferimentos. Dormimos abraçados no colchão de solteiro que haviam deixado na área de serviço.