O casamento

Um conto erótico de Airton
Categoria: Heterossexual
Contém 1176 palavras
Data: 23/02/2018 18:46:10

O casamento

Dona Lélia convenceu minha mulher Luiza a deixar-me casar com ela. Nada na forma da lei. Eu apenas ouvi e não confirmei nada. Depois falei algo sobre como estávamos vivendo. Alguns dias depois, sem que soubessem comprei uma aliança igual à que Luiza usa, gravei data e iniciais.

Na data marcada na aliança, sem contar nada para Dona Lélia, fomos a uma restaurante onde havia feito uma reserva para nós três e jantamos o prato preferido de minha sogra – frutos do mar – regado a um espumante maravilhoso (eu fiquei com água com gás, pois aqui onde moramos existe blitz de trânsito todas as noites em vários pontos da cidade, especialmente perto de restaurantes, bares e danceterias). Terminamos nosso jantar e fomos a uma casa de dança com música ao vivo, onde nos divertimos bastante e dançamos a dois e, em algumas músicas bem românticas, a três, sempre com Dona Lélia no meio do sanduíche, algumas vezes de costa e outras de frente para mim. Nessas ocasiões rolavam alguns olhares diferentes por parte de outros frequentadores e decidimos encerrar nossa noite ali.

Seguimos para um motel e as duas, já meio altas por contas dos espumantes que consumiram no jantar e na danceteria, começaram a se alisar e se beijar. Luiza passou para o banco de trás e grudou sua mãe em um beijo de língua de tirar o fôlego, no que foi prontamente correspondida. Suas mãos se acariciavam por cima dos vestidos que usavam e suas bocas beijam e lambiam rostos, orelhas e pescoços. Eu diminuí a velocidade e precisei tomar mais cuidados no trânsito. Olhava pelo espelho interno e via suas mãos desaparecerem por baixo dos vestidos buscando suas bucetinhas ávidas por carícias e pica.

Chegamos no motel e fomos para uma suíte com piscina aquecida, palco com espelhos nas paredes e luzes sincronizadas com a música. Subimos e eu levei uma sacola pequena com nossos brinquedos. Ali nos beijamos os três e então resolvi colocar a aliança de casamento no dedo de Dona Lélia. Foi surpresa para as duas, porque não havia confirmado nada quando as conversas surgiram. Eu, na ocasião, disse que já éramos casados e que vivíamos como tal e por isso ficou. A emoção de Dona Lélia foi muito grande e começou a choramingar de felicidade.

Dei-lhe um beijo na boca e colei meu corpo no seu e nosso tesão foi muito grande. Comecei a abrir seu vestido e fui tirando devagar, expondo seu corpo bonito, apesar da idade. A deitei na cama e fui beijando cada pedacinho de seu corpo cheiroso, parando nos seios ainda escondidos no sutiã meia taça comecei a lamber seus mamilos até ficarem bem pontudos, segui a trajetória por sua barriga e lambi seus flancos fazendo com que ficasse arrepiada.

Minhas mãos deslizavam por suas coxas totalmente arrepiadas. Finalmente cheguei em sua bocetinha totalmente molhada e passava a língua por cima da minúscula calcinha de renda branca, fazendo pressão sobre seu grelinho. Ela se contorcia e abria mais as pernas, levantava o quadril e prensava o grelo contra minha boca ao mesmo tempo que falava coisas desconexas. Com a mão afastei a calcinha para o lado e abocanhei toda sua linda e cheirosa bucetinha enfiando a língua e lambendo seu delicioso caldinho. Ela apertava minha cabeça com as pernas e com as mãos em uma tentativa enlouquecida de entrar pela minha boca adentro com sua buceta babada.

Luiza, que a tudo assistia, não dissera uma palavra. Apenas se tocava os seios e masturbava sua bucetinha depilada. Sua respiração era ofegante e seus gemidos eram sussurros deliciosos de se ouvir. Ela ainda estava vestida, apenas sem seus sapatos, com um dos pés apoiados sobre a cama redonda, enfiava seus dedos na buceta e voltava a masturbar seu clitóris, sem desviar os olhos do que acontecia entre mim e Dona Lélia.

Enfiei dois dedos na buceta de Dona Lélia, minha nova esposa, e a masturbei enquanto sugava seu grelo e o mordiscava delicadamente. Ela apertava os bicos dos seios e gritava que estava gozando, me chamando de macho gostoso, cafajeste e outras. Senti seu orgasmo escorrer ao ponto de molhar o lençol. Lambi e chupei tudo o que consegui. Então ela virou-se de lado e foi-se encolhendo enquanto seu corpo ainda tremia e pôs as mãos entre as pernas massageando por cima da calcinha sua gostosa bucetinha. Aos poucos sua respiração voltou ao normal e seus olhos verdes escuros se abriram. Um sorriso bonito surgiu em sua boca seca. Ela disse: ꟷ Isso é só o começo desta lua de mel!

Fui dar uma atenção à Luiza e ela disse: ꟷ Não, meu amor! Hoje você é todo de sua nova esposa! E eu vou ajudá-lo a dar uma lua de mel inesquecível a ela. Juntos vamos tirar todo o suco possível dessa linda e cheirosa buceta e desse rabinho.

Luiza tirou o vestido e ficou de calcinha e sutiã. Ajudou-me e me deixou nu. Chupou meu pau e minhas bolas e colocou bastante baba na cabeça. Voltei para cama de minha nova mulher e fui tirando sua calcinha enquanto Luiza tirava seu sutiã. Coloquei as pernas de Lélia nos meus ombros e fui enfiando a pica em sua buceta, Luiza beijava a boca de sua mãe e apertava os bicos de seus seios. Lélia por sua vez enfiou a mão na buceta de Luiza a penetrava com dois dedos e com a outra mão agarrava o peito da filha. Acomodei Lélia em um frango assado e Luiza se posicionou de tal forma que podia chupar os peitos da mãe e ter os seus chupados por ela. Apressei meus movimentos e, como estava com muito tesão, gozei em vários jatos dentro da buceta de minha sgunda esposa. Luiza apressou-se a chupar a porra e dividiu com Lélia em um delicioso beijo de língua. Lélia disse que não tinha gozado dessa vez. Chupou meu pau e o colocou de pé outra vez e de costas para mim, sentou até o talo. Abriu bem as pernas e inclinou-se para trás, fazendo movimentos de vai e vem com os quadris. Luiza deitou-se entre nossas pernas e começou a chupar o grelo de Lélia, que em poucos minutos gozou na minha pica e na boca de sua filha. Luiza aproveitou e chupou-me as bolas e meu pau e depois o enfiou no rabo da mãe. Enquanto Lélia gemia e rebolava com o cacete no cu, Luiza chupava a buceta da mãe e eu agarrava seus peitos e apertava levemente seus biquinhos, beijava sua orelha e seu pescoço, arrancando suspiros de prazer. Lélia levantou as pernas e prendeu a cabeça de Luiza com as mãos, rebolava freneticamente e gritava que estava gozando pelo cu e pela buceta. Depois virou para o lado, saindo de cima do meu corpo.

Levantei e fui ao frigobar, abri um espumante e as servi. Servi água com gás para mim e brindamos ao nosso casamento. Descansamos um pouco com as duas abraçadas em mim. Eu e Lélia pelados e Luiza de calcinha e sutiã pretos.

Continua...

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