O SEQUESTRO - Parte 6
- QUE POUCA VERGONHA É ESSA NA MINHA CASA???
A mulher grávida de quatro meses havia acordado, e flagrou o casal transando ao lado da sua cama. Não conhecia nenhum dos dois e estava irada. Gritou:
- Ponham-se, já, para fora da minha casa. Não vou admitir essa esculhambação perto de mim!
O policial Pedro e a médica Sirleide se desculparam. Vestiram suas roupas e se despediram da mulher. Ela não quis saber de papo, abriu a porta da casa e botou os dois para fora. Pedro, no entanto, entregou um molho de chaves à cunhada e disse:
- Pegue meu carro. Depois o recupero na tua casa. A senhora grávida deve estar precisando de ajuda. Não vou deixá-la sozinha...
- Ah, ficou afim dela e agora está querendo se livrar de mim, não é safado?
- Vai te foder. Nós causamos mal a ela, não vou deixá-la desamparada. Ache a tua irmã sem mim.
Quando a médica foi-se embora, Pedro voltou para a residência do negrão. Como previra, a mulher deste estava passando mal. Escutou seus gemidos antes mesmo de bater à porta. Ela não a havia trancado. Caíra bem no meio da sala. Ele a socorreu:
- Vamos, senhora. Vou levá-la a um hospital.
A mulher já sangrava e ele acreditava que ela já havia perdido o bebê. Arrependeu-se de ter emprestado o carro à cunhada, mas teve sorte: um táxi passou por ali bem na hora em que ele saiu com a mulher nos braços, desmaiada. O taxista ajudou-o a colocá-la no banco traseiro do carro. O policial explicou a situação e logo estavam no hospital mais próximo. Ele identificou-se como militar e não foi preciso apresentar nenhum documento dela. Ainda bem pois, na pressa, ele não os tinha procurado. Ela, inclusive, foi atendida de roupa de dormir. Pedro passou o resto da noite esperando ela ser atendida. No meio da manhã, foi liberada do hospital. Por sorte, não perdera o feto. Mas precisaria de repouso e tranquilidade, se não quisesse ficar sem a criança.
Quando soube que o policial ainda a esperava, e que a tinha socorrido desacordada, a raiva da mulher passou. Saiu do hospital acompanhada por Pedro, que fez questão de levá-la de volta para casa. Quando chegou na casa do negrão, o namorado desaparecido, ela perguntou:
- Quer tomar um café, fazer um lanche?
- Não, senhora. Quero apenas me desculpar pelo incômodo que te causamos. É bom que esteja bem melhor. Mas ainda corre o risco de perder teu filho. E eu me sentiria enormemente culpado, se isso acontecesse.
- Vamos fazer um trato: você acha meu namorado e eu esqueço tudo isso, está bem?
- E se ele tiver mesmo ido para algum motel com a irmã da mulher que estava comigo?
- Já disse: eu confio no meu negrão. Ele não é de sair com mulheres. Deve estar havendo algum mal-entendido.
- Assim espero - disse o policial, sem querer esticar mais o assunto. Vou-me embora e mantenho contato.
- Deixe-me teu telefone. Assim, tenho certeza de que poderei te localizar -, ela falou.
Ele pediu uma caneta e um pedaço de papel, mas ela deu um número para ele ligar. Ouviram o celular dela tocar em algum lugar da sala. Ficara registrado nele o número da ligação de Pedro.
Em seguida, ele ligou para o Tele Táxi. Enquanto ele esperava que um táxi viesse busca-lo na frente da casa, ela agradeceu:
- Obrigada por ter me levado ao hospital. Você parece ser uma boa pessoa. Mas aquela tua namorada não presta! Não é mulher para você...
- Ela não é minha namorada. - Disse acenando para um táxi que passava do outro lado da rua, procurando aquele endereço. - Até breve, senhora.
Pouco depois, Pedro chegava em casa. Topou com sua mãe no portão, vestida para ir à praia. Deu-lhe um beijo afetuoso e entrou na residência. Disse estar cansado, pois passara a noite toda resolvendo uma bronca.
- Teu irmão me disse que você foi requisitado pela namorada dele. Conseguiu achar-lhe a irmã?
- Ainda não, mainha. Mas vou tirar um cochilo e depois continuar as buscas. Paulo está dormindo?
- Não, pois pedi que fosse ao supermercado comprar umas frutas. Voltou e já saiu de novo, mas não me pergunte para onde.
- Depois eu vou querer falar com a senhora...
- Fale logo, não me deixe na expectativa.
- Não, agora estou com sono e a conversa vai ser longa.
Ela assentiu com a cabeça, entrou no carro, manobrou e saiu, reprimindo a sua curiosidade.
Quando ela se foi, Pedro esteve pensativo. Lembrava-se de ter prometido ao amigo Enzo que falaria com a mãe, facilitando um novo encontro dela com ele. É que, quando sua mãe passou uns tempos doidona por usar drogas pesadas, tarou o cara e acabaram fodendo. Sua mãe não se lembrava disso mas, para Enzo, foi uma trepada inesquecível. O cara queria repetir a dose. Por isso, o ajudara na procura da cunhada desaparecida. Mas Pedro não tinha coragem de oferecer o amigo como amante, à própria mãe. Mesmo sabendo que seu pai estava inutilizado e a coroa demonstrava ainda estar afim de sexo. Aí, seu celular tocou. Era Enzo:
- E aí, já falou com a coroa?
- Confesso que não, amigão. Não acho que ela ainda se lembre de ter trepado contigo. Na época, estava muito doidona. Depois do tratamento, deixou de consumir drogas e nunca mais eu soube que tenha trazido algum macho para casa. Então, se quiser comê-la de novo, terá que você mesmo dar-lhe uma cantada. Sinto muito.
- Ela está por perto?
- Não, foi à praia. Acho que é uma boa oportunidade para ti. Sabe onde ela sempre fica?
Enzo sabia bem onde encontrar a mãe de Pedro. Já a tinha seguido por várias vezes, mas não teve coragem de abordar a coroa. Era tímido. Mas desejava aquela mulher com toda gana. Já batera várias punhetas em sua intenção. Quando a avistou, seu coração bateu acelerado. Estava de biquíni preto, deitada na toalha, de bunda protegida apenas com um fio dental pra cima. Um mulherão.
Achou um lugar perto dela, tirou a roupa e ficou só de calção de banho. Como ocupava uma das cadeiras espalhadas pela areia da praia, um vendedor veio atendê-lo. Enzo pediu um refrigerante e foi logo atendido. Ficou olhando pro rabo da mãe do amigo, sugando o líquido com o canudinho. Pouco depois, ela o viu. Acenou para ela e, para a sua grande surpresa, ela lhe sorriu. Ele tomou coragem, levantou-se e foi até perto dela.
- Bom dia, senhora. Está lembrada de mim?
- Claro, você é amigo do meu filho, o Pedro. Por que nunca mais foi lá em casa?
Enzo estava eufórico. Não sabia que ela iria reconhecê-lo. Respondeu, apressado:
- É falta de tempo, senhora. Tenho trabalhado muito - Mentiu ele, gaguejando um pouco.
- Você poderia dar uma olhada nas minhas roupas, enquanto me banho? Estava ansiosa para que aparecesse alguém conhecido para eu pedir isso. Estou louca para dar um mergulho...
- Farei isso, se a senhora tomar uma cerveja comigo. - Enzo espantou-se da sua ousadia - É que não gosto de beber sozinho.
Ela esteve indecisa, depois disse:
- Estou impedida de ingerir bebidas alcoólicas, rapaz. Mas aceito um refrigerante. - Disse ela, se levantando e caminhando em direção ao mar. - Isso, se você não estiver esperando alguém. Não quero te atrapalhar.
- Qual prefere? - Gritou ele, pois ela já entrava na água.
- O que você está tomando, está bom. - Ela mergulhou.
O rapaz de vinte e nove anos de idade estava contente. Conseguiu a bebida rápido, com o vendedor, e resolveu-se a levá-la para a bela mulher. Ela não o esperava, por isso espantou-se quando o viu entrando também na água de garrafa na mão.
- Não precisava trazer aqui, eu ia pegar onde você estava.
- Eu não quis perder um minuto sequer longe da senhora. - Ele disse sem pensar e ela olhou fixamente para ele. Perguntou-lhe:
- Está tentando flertar comigo, garoto? Tenho idade de ser tua mãe.
- Queria eu, ter uma mãe tão boazuda!
Ela riu gostosamente. Admitiu:
- O mundo hoje está mesmo mudado. Um rapaz que ainda nem se livrou dos panos de bunda, dizendo galanteios para uma senhora idosa e casada, como eu.
- Não se lembra, mesmo, de mim?
Ela esteve admirando-o por um instante. Depois, disse:
- Sim, você é amigo do meu filho. Já falei isso. Ou tem alguma coisa mais que eu deveria me lembrar?
Estavam bem próximos, um do outro, com água um pouco acima da cintura, e não tinha ninguém por perto. Depois de olhar em volta, ele tirou o cacete já duro do calção de banho e tocou com ele na perna dela, dizendo maliciosamente:
- Não lembra disso? Nós já transamos mais de uma vez, dona Beatriz.
Ela ficou indignada:
- Mas olhe, que atrevimento. Repito que sou uma senhora casada e com idade de ser tua mãe, frangote. E não lembro de ter tido intimidades contigo. Portanto, trate de me respeitar, fedelho!
- Se eu provar, a senhora acredita?
Ela esteve indecisa. Depois, preocupada, perguntou:
- Você tem como provar?
- Venha comigo até minhas roupas, e eu te mostro.
Saíram da água e ela o seguiu, meio desconfiada. Ele meteu a mão em um dos bolsos e tirou de lá um celular. Manuseou o aparelho até encontrar umas fotos. Mostrou para ela.
- Minha nossa senhora - Exclamou a morena boazuda, incrédula com o que via. Ela mesma havia tirado várias fotos com o celular, onde aparecia com o pau do cara na boca. Sua expressão facial, no entanto, era a de uma pessoa drogada.
- Eu não acredito!
- Como vê, foi a senhora mesma quem tirou essas fotos. Numa delas, aparece nossos rostos. Não tem como não acreditar. Não estou mentindo.
- O que eu não acredito é que tenha um pau tão grande, rapaz. - Disse ela baixinho, de maneira que só ele escutasse.
Ele arriscou beijá-la na boca. Ela não o repeliu. Logo, trocavam um demorado beijo de língua. Ao final, ela perguntou ainda arquejante:
- Me leva a algum lugar? Senão, vou acabar te chupando ali, dentro d'água.
Pouco depois, estavam num motel ali perto. Foram no carro dele e deixaram o dela estacionado perto da praia. E, nem bem entraram no quarto, ela já foi tirando apressadamente a roupa dele e ele o biquíni dela. Seus seios pularam para fora da peça de roupa, durinhos. Ele os mamou com avidez, como se temesse que ela fosse desistir da foda. Ela lhe abaixou o calção de praia, depois de se livrar da bermuda, e agachou-se perante ele. Abocanhou o cacete do cara com tanta gula que ele temeu que ela o machucasse. Mas logo relaxou, quando ela o chupou gostosamente. Bem dizer, jogou-a sobre a cama, e ela sentou-se, voltando a abocanhar sua pica. O pau do rapaz era enorme e grosso, e ela tinha dificuldades em abocanhá-lo.
- Agora, me chupa. - Ela exigiu, deitando-se de costas na cama.
Enzo meteu a boca naquela xoxota salgada de mar, querendo tirar aquele gosto com a língua. Com isso, lambia insistentemente os lábios vaginais dela, os pequenos e os grandes. Ela gemia baixinho, de puro prazer. Aí, ele abocanhou seu clitóris, que estava crescido e durinho. Ela deu um grito:
- Ahhhhhhhhhhhh, meu anjo gostoso. Assim você me mata.
Ele continuou lambendo ali, e ela começou a se contorcer. Num instante, estava gozando.
- Vai. Vai. Vaaaaaaaaaai. Me chupa gostoso. Depois, lambe meu cu...
Aí o rapaz ficou passando a língua nela, indo do buraquinho enrugado até o clitóris. Ela chorava de prazer. Agarrou a cabeça dele com as duas mãos e puxou-a de encontro à boceta. Ele passou a esfregar a ponta do nariz ali, levando-a ao delírio.
- Sai. Sai. Saaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii...
E ele afastou o rosto da xereca. Sabia o que estava para acontecer. Ela já fizera aquilo das vezes que estiveram juntos.
Então, contorcendo-se e gritando alto, ela mijou forte, acertando o jato em seu rosto. Foi uma gozada demorada, e o esguicho entrecortado só diminuiu depois da quarta ou quinta vez. Ele meteu, de novo, a boca ali, mas não houve reação da morena. Ela parecia ter desfalecido. Então, ele correu para o banheiro. Estava com vontade de mijar, e tinha certeza de que ela logo estaria querendo um segundo tempo.
FIM DA SEXTA PARTE