CONTINUAÇÃO
No conto passado contei como comi minha mãe no carnaval em Morro Branco, agora é a continuação final. Bom, depois de mamar em seus seios como um bebê, eu a comi deliciosamente no sofá. Passamos a tarde assistindo Netflix e de noite novamente saímos para festejar, bebemos, dançamos, nos beijamos e demos muitos amassos.
De madrugada, quando chegamos, fomos direto dormir e só acordamos no outro dia. Sinto algo molhado no meu pau, achei que estava mijando na cama, acordei meio atordoado, mas não. Quando abri os olhos que percebi o que aconteceu, eu me deito e aproveito. Era minha mãe, me fazendo um boquete, “Meu bebê acordou de pau duro e eu não resisti.” Falava, enquanto me punhetava e engoliu meu pau de novo, chupando e lambendo, depois indo pra o saco, sugava cada testículo e depois os dois. Um boquete rotineiro. Até que ouvi ela dizer “Que delícia, eu poderia beber seu leite todo dia de manhã.” Eu havia gozado e respondo “Eu também, mamar nos teus peitos todo dia seria maravilho.” Minha mãe então se levanta e sobe em cima de mim, deixando seus seios na altura da minha cara e fala meio dengosa “Mama os peitos da mamãe, mama, bebe meu leitinho.” E com as mãos, eu agarro seus peitos, um em cada mão e aperto, pressionando e vou de boca em um deles, depois de chupar um bom tempo, chupo o outro e repito esse processo mais umas 5 vezes, quando notei, eram quase 2h da tarde e ela sai para tomar banho, eu vou esquentar uma comida congelada que compramos antes de viajar e comemos.
No resto da tarde continuamos assistindo Netflix e a noite ficamos com preguiça pelo cansaço das noites anteriores e não saímos de casa e nem fodemos, só ficamos juntinhos, como um casal.
Na terça-feira, acordamos cedo, o dia começou ensolarado e saímos pra praia depois de tomar o café, a farra estava acabando, mas poderíamos aproveitar esse ultimo dia a sós. Ficamos na praia a manhã toda, ouvindo swingueira e bebendo até 1h da tarde, quando voltamos pra casa, que vejo minha mãe nua, eu fico duro na hora. O corpo bem bronzeado, com a marquinha de biquíni bem desenhada no seu corpo, não me seguro e vou pra cima dela. A beijo e aliso seu corpo, aperto seus seios e dedilho seus mamilos. Depois levo uma das minhas mãos até sua buceta raspada de manhã e sinto os poucos pelos que tinha na virilha e o calor da sua pele, meu dedão vai até sua buceta, que tinha restos de areia da praia, ela vira a cabeça e me dar um beijo na boca bem demorado e fala para irmos comer.
Eu obedeço e comemos, ela vai tomar banho, um banho bem demorado na água gelada da casa de praia e sai de lá de toalha enrolada, ver as marquinhas de biquíni nela ainda me faziam pirar. Mais uma vez ficamos deitados agarradinhos na cama assistindo filmes e quando deu 7hs da noite nos trocamos e saímos para a folia.
Chegando na praça, ela foi comprar cerveja e nisso algumas meninas passaram por mim, uma delas, já bem bêbada, veio chegando em mim já toda assanhada, se esfregando, querendo me beijar, ela bem gostosa por sinal, até que vejo ela se jogar no chão e ouvir uma voz feminina conhecida a mandando se afastar do seu homem ou ela a matava. Quando me toquei era minha mãe, com eu vestido tomara que caia curto amarelo com verde e me abraçando, me dá um beijo na boca e bem gostoso “Eita que essa mulher tá com fogo hoje.” Eu falo e ela diz “Aqui você é meu macho e nenhum a mulher vai chegar perto de ti.” Eu dei um beijo de língua demorado como resposta e ela diz “Mas você tava gostando dessa novinha se esfregando em ti, em safado, filho da puta.” E eu respondo “A única verdade ai é que eu sou um filho de uma puta gostosa e safada.” E lhe dou outro beijo.
Folia vai, folia vem, minha mãe me segura pela mão e me leva até um beco numa rua, sem muita gente e puxa o vestido pra cima, me mostrando aquele rabão, sem a calcinha, mesmo escuro dava pra ver o brilho saindo de sua xoxota molhada, sem nenhuma ordem, eu me abaixo e vou de boca. Sinto o cheiro forte e fico duro imediatamente. Passo a língua e chupo, sugo os grandes lábios, ela geme e segura minha cabeça com uma mão, o tesão era tanto que a escuto me mandar fode-la, pois havia gozado.
Me levanto e ponho pra fora minha rola, dura, latejando de tesão, enfiei a cabeça e entrou todo de uma vez, “Isso, me rasga. Porra, sem piedade da minha xoxotona” ela grita, algumas pessoas passam de um lado para o outro e olham, vendo a cena, só passam direto, algumas até ficam pra ver. Aquilo era excitante demais, foder com voyers assistindo era delicioso, eu tirei meu pau de sua buceta fervorosa e a mando me chupar, ela se vira e se abaixa, chupando com maestria, engolia cada centímetro do membro. Eu ouvia “Vai, manda ver putinha.” e “Chupa ele mais, assim mesmo vagabunda” de pessoas na rua, enquanto ela me olhava com cara de safada, como se gostasse disso. Dei um tapa em seu rosto e ela se levanta e pula em cima de mim, me beijando. Eu vou contra a parede e pressiono ela, pego minha rola e enfio na buceta, ela cruza as penas nas minhas costas e eu começo os movimentos mais fortes e rápidos, era meio desengonçado a posição, mas uma delícia. Minutos depois quando quase ninguém já estava olhando eu dou um urro, ao mesmo tempo de um gemido seu e gozo em sua xoxota deliciosa.
Depois disso, ela se recompôs, abaixou o vestido e saímos de lá. Ouvi um “Mandou ver na coroa, gostei de ver.” de uns caras que assistiram nosso ‘pornô ao vivo’. De lá voltamos pra pipoca e ficamos até às 2hs da madrugada da quarta-feira de cinzas. Chegando em casa, ela me beijou novamente e fomos dormir, o cansaço estava matando. De manhã, umas 10hs, acordamos, comemos e minha mãe diz que queria foder de novo, mas no banheiro e eu respondo “Só se for pra comer esse cuzinho delicioso, não arrombei ele nenhum uma vez no feriadão.” E ela sorri mordendo os lábios.
Quando entramos no banheiro ela tirou o camisola e se virou de costas pra mim, dando um tapa na bunda grande e com marquinha de biquíni “Como eu queria que seu pai comesse meu cu antigamente, e agora tenho você. Meu menino gostoso.” Ela fala e eu dou um abraço nela pelas costas. Ela liga o chuveiro e nos molhamos, sentimos a água gelada bater nos nossos corpos nus e começo a apalpar seu corpo. Os seios, barriga, bunda, dou um tapa e continuo beijando e apertando.
Me abaixo aos beijos até sua bunda, beijo e passo a língua de cada lado e enfim, quando ela se inclina pra frente, eu vou de boca no cuzinho. Beijo, lambo, chupo, desço com a língua até sua buceta e subo numa lambida deliciosa. Depois de uns minutos repetindo o processo e com os gemidos altos, eu me levanto e antes de meter, mando ela me chupar. Minha mãe gulosa se abaixa e enfia tudo de uma vez, a água do chuveiro escorria por sua cara, os pingos dos movimentos que fazia com o rosto molhavam mais ainda minha barriga.
Ela se levanta e fala “Vem, fode esse cu.” E eu obedeço, enfio a cabeça avermelhada e ela geme, pedindo tudo, vou enfiando devagar, cada centímetro e quando notei, já havia enfiado toda a rola em seu cuzinho, meu saco já tocava em sua xoxota molhada e eu começo os movimentos de vai e vem. A cada estocada, ela geme, me fazendo sentir mais tesão, até que em um gesto rápido, meu pau sair do seu cu e entra de uma vez na sua xoxota. “Ah, caralho, que delicia.” minha mãe grita e eu respondo dando tapas na sua bunda e fodendo sua bucetona “Que delicia de buceta, porra! Eu adoro comer esse cu e essa xoxota.” E gozo, esporrando porra em sua xoxota, depois falo em seguida “Eu te amo mãe, como mãe e como minha mulher.” Ela, com um sorriso no rosto fala “Mamãe também te ama como homem, meu homem, só meu.” E me dá um beijo de língua.
Terminamos o banho e saímos. Ela estava visivelmente mais feliz depois que eu disse que a amava como mulher. Entramos no carro e fomos embora. Ao chegar em casa, meu pai estava dormindo, com a pia toda suja de pratos e latinha de cerveja por toda a casa, mais a alegria dela não seria abalada por isso. Fim!