Olá pessoal. A experiência que vou relatar foi inesperada. Não pensei que teria algo para relatar aqui entre o final de 2017 e início deste ano. A agitação do final de ano, na minha profissão, não permite que eu disponha de tempo quando queira. Tudo se prende a prazo. Para resumir, é como se o dia tivesse 48 horas e tudo tem que se dar jeito. Por isso eu e Marcia minha esposa nesse período do ano, nos resignamos aos nossos deveres profissionais e familiares. Eu como profissional na área do direito, digamos, sou o mais atarefado e, Marcia, como atua numa área mais tranquila, assumiu a responsabilidade pelos preparativos das festas de fim de ano da família.
Nós dois estamos sempre com tesão um pelo outro, e esse tesão só aumentou depois que passamos a viver as fantasias que relatamos anteriormente (ver relatos publicados). Olhem, uns podem até dizer que nossos relatos são chatos, muito “mimimi” (expressão da moda agora); que os contos aqui são só de sacanagem e não tem lugar para histórias que também envolvam sentimentos mais profundos entre o marido e a esposa. Pois lhes digo o seguinte, por experiências que adquirimos nas nossas aventuras, a sacanagem só é realmente prazerosa se é feita entre o casal que realmente se ama e que tem uma cumplicidade inabalável entre si, que é o nosso caso. Amo demais minha esposa, sendo uma recíproca por parte dela.
Esses comentários acima servem de prelúdio e para lhes deixar claro que tenho total confiança na minha esposa e de que tudo que ela faz tem meu conhecimento e depois de muito diálogo, se chegamos a um denominador comum vamos ou não em frente em determinada “aventura”.
Relembrando eu sou o Junior, tenho 47 anos, 1,70 m, 74 kg, moreno claro, olhos verdes, cabelos já grisalhos. Minha esposa chama-se Marcia, tem a mesma idade, 1,60 m, olhos verdes, 55 kg, branca, pele alva, cabelos ruivos naturais. Suas medidas são 98 de busto, 68 de cintura, 100 de quadril. Uma mulher e tanto.
Marcia sensibilizada com os meus compromissos profissionais, como dito anteriormente, tomou pulso pela organização dos festivos de final de ano da família, como também de comprar algumas cestas básicas para doações, brinquedos para crianças carentes, separar roupas que não usamos mais para doação e, alguns presentes para as pessoas que colaboram com o nosso dia a dia, na nossa casa e na nossa rua, como por exemplo a diarista, o senhor que corta a grama.
Combinados também com 03 três casais vizinhos, adquirimos 04 cestas de natal incluindo 04 espumantes para presentear a funcionária do Correio (carteira) e também aos funcionários do caminhão do lixo, dois rapazes com idades aproximadas de 25 anos e o motorista, este, com idade aproximada de 35 a 40 anos. Sempre nos atenderam muito bem, destacando que os rapazes do lixo vez ou outra se dispõem a recolher os entulhos e o material de refugo de limpeza dos jardins que quase todo mês é feito numa casa ou outra da rua sem receber nada em troca.
Marcia e as esposas dos outros vizinhos entregaram a cesta de natal para a Isabel (carteira) durante a semana e combinaram que na quarta-feira, 20/12, dia do caminhão do lixo (ele passa as segundas, quartas e sextas, no período da manhã), entregariam as cestas para os rapazes.
Em casa na noite de quarta, perguntei à Marcia se ela e as vizinhas tinham entregue a cestas aos rapazes do caminhão do lixo e se eles haviam gostado. Ela me disse que infelizmente não puderam entregar as cestas para eles porque agora estavam proibidos pela empresa concessionária de receberem qualquer tipo de doações de quem quer que fosse, bem como não poderiam carregar ou guardar no caminhão nenhum objeto, sob pena de serem demitidos. Mostraram a elas que a empresa instalou câmeras no caminhão, tanto na cabine como sobre o coletor da caçamba, ficando impossível descumprir a determinação. Marcia, demonstrando estar um pouco ansiosa com isso, me contou como foi a conversa.
Me disse que lá pelo meio da manhã, as vizinhas a chamaram, pois, o caminhão do lixo tinha apontado no início da rua, apanharam as cestas e se reuniram na frente da casa da vizinha ao lado. Quando o caminhão chegou na frente da casa que estavam, fizeram sinal para o motorista parar e descer. Então ele parou, desceu e juntamente com os dois rapazes que fazem a coleta, se dirigiram a elas com expressão de curiosidade. Dona Anita, a vizinha mais velha e geralmente a líder da mulherada da rua tomou a palavra, manifestando a eles todo o nosso agradecimento aos serviços prestados por eles e a atenção que tinham tido em benefício a nós moradores daquela rua. Que em agradecimento e desejando a eles votos de um feliz natal e próspero ano novo, gostaríamos de presenteá-los com aquelas cestas de natal e o espumante para cada um usufruir com suas respectivas famílias.
Mostrando-se surpreendidos, Marcia disse que olharam-se entre si, coçaram a cabeça e, antes que agradecessem, um dos coletores se dirigiu ao motorista, chefe do grupo e perguntou: “E agora seu Rogério, como vamos fazer?” Todos, o outro coletor e as mulheres, estas sem entender nada até então, dirigiram a sua atenção para o tal sr. Rogério, que, pelos motivos que explicarei adiante, nada respondeu, fazendo que o rapaz repetisse a pergunta outra vez: “E agora seu Rogério, como vamos fazer?”. Como se tivesse acordando de um transe, antes de se dirigir a elas, respondeu ao rapaz que lhe fizera a pergunta e ao outro que estava calado:- “Sinto muito gurizada, mas não vai dar! Vocês sabem muito bem como isso pode acabar”. Esta resposta gerou burburinho entre os subalternos:- “Que saco isso”. Daí então, o sr. Rogério finalmente se dirigiu às mulheres que ainda estavam sem entender nada:- “Donas, desculpem, muito obrigado, mas, não podemos aceitar. A empresa proibiu a gente de aceitar qualquer coisa que deem para a gente, estamos proibidos até de pegar para nós alguma coisa que tenham jogado fora. Se fizermos isso perderemos o emprego”. Foi quando dona Anita interrompeu ele:- “Mas meu filho, nós estamos fazendo isso de coração, sem falar que vocês sempre ajudaram a gente com a maior boa vontade. Estas cestas foram compradas especialmente para vocês, aceitem, levem consigo, ninguém precisa ficar sabendo e não tem nada demais”. O motorista respondeu:- “Dona, desculpe, mas não dá. No caminhão tem câmeras na cabine e ali, sobre à abertura do coletor, como podem ver. Tudo que entra no caminhão e colocado dentro dele é registrado por elas. De qualquer forma agradecidos pela lembrança de vocês”.
Dona Anita não se deu por vencida e falou:- “Meus filhos, vocês não tem como passar depois do horário de trabalho para vir apanhar as cestas aqui com a gente?” O motorista respondeu que o tempo deles nesta semana de natal era complicado, que só ele dos três tinha carro e moravam longe. Talvez na sexta feira, depois das 8:00 hs da noite ele teria folga e poderia vir buscar os presentes.
Daí quem demonstrou desânimo, com exceção de Marcia, foram as outras mulheres, pois todas, por causa das festas, tinham compromissos familiares e não estariam em casa para entregar para eles os brindes. Foi então que Marcia, tranquilizou as amigas, de que se era por isso, que não se preocupassem, pois ela estaria, que pelo fato de que eu trabalharia na sexta feira e não viajaríamos, ela poderia entregar as cestas para o sr. Rogério e os rapazes (Bileco e Joca).
Marcia falando isso, os semblantes de todos mudaram da decepção para o contentamento geral. Combinados, trocaram cumprimentos de felicitações, apertos de mãos e, para surpresa de Marcia, quando foi cumprimentar o seu Rogério, este a puxou, lhe dando um abraço e sussurrou no seu ouvido um “obrigadoooooo....dona”, lhe soltando em seguida.
O vermelhidão no rosto da minha ruiva ficou evidente, nós temos as nossas aventuras e fantasias, mas isso, ninguém do nosso círculo de convivência tem conhecimento, e por nós ninguém saberá. A atitude do motorista pegou Marcia totalmente desprevenida causando-lhe embaraço na frente das vizinhas que são cheias de pudores. Segundo Marcia, ela estava vestindo roupas comportadas e não tinha feito ou falado nada que pudessem induzir ao motorista tal ousadia, sem falar, que nem de longe imaginava diante da correria daqueles dias ter segundas intenções em provocar qualquer homem que não fosse eu.
De qualquer forma, Marcia admitiu que o abraço inesperado do sr. Rogério, mesmo que por poucos segundos, foi de uma virilidade ímpar e, que aquele “obrigadoooooo” sussurrado em seu ouvido, lhe provocaram calafrios, ficando com pelinhos do corpo arrepiados e os bicos dos seus seios entumecidos. Por muita sorte, estava de sutiã de bojo, escondendo tal reação de seu corpo.
Ao ser solta pelo motorista, fitou o seu olhar e daí pode perceber que naquelas atitudes dele, havia mais do que simples gratidão, na verdade, era uma maliciosa gratidão, cheia de desejo. Marcia, tentou disfarçar o vermelhão do rosto, reclamando do calor e pode perceber que suas amigas também estavam surpresas pela atitude do motorista e que estavam todos lhe olhando.
O motorista também percebera o mal-estar que causou, voltou a se dirigir a todos, agradeceu e falou para o seu pessoal que tinham que continuar o trabalho. Reafirmou que viria buscar os presentes na sexta feira após às 20:00 hs em nossa casa, apontando acertadamente para ela, sendo confirmado por Marcia. Marcia disse-lhes que ela e eu, seu esposo, estaríamos aguardando.
Após partirem, as vizinhas ajudaram Marcia levar as cestas de natal e espumantes para nossa casa. Agradeceram a Marcia por se disponibilizar a fazer a entrega por elas. Comentaram e repreenderam a audácia do motorista em ter abraçado Marcia daquele jeito, isso que não ouviram ele sussurrar em seu ouvido. Marcia também disse para elas que não gostou e não teve como reagir, não querendo criar um aborrecimento quando o clima era de confraternização. Para elas não se preocuparem com ela, porque eu estaria junto para entregar as cestas para o motorista do caminhão do lixo.
Terminado o relato de Marcia, ela me encarava de uma forma que eu ainda não podia definir o que se passava na sua mente, mas eu, mesmo diante de todo o stress do meu trabalho, percebi que o meu pau estava dando sinal de que tinha gostado do que aconteceu ao final do fato com minha esposa, principalmente das reações que ela sentiu ao ser abraçada bruscamente pelo motorista e ao ter recebido o sussurro de “obrigado” em seu ouvido.
Como eu não podia definir o olhar de Marcia em minha direção, lhe perguntei:- “Minha ruivinha safada, o que de fato você achou da atitude dele? Será, que seu corpo arrepiado e os teus mamilos durinhos, sugerem que tenha gostado do que ele fez? Você já tinha falado com ele antes?”.
Marcia sem falar nada, sem tirar os olhos de mim, se levantou da mesa, veio em minha direção, apanhou uma das minhas mãos, me deu um beijo suave e molhado na boca, segurou levemente meu lábio inferior por alguns segundos com os dentes, soltou, e foi me conduzindo em direção ao nosso quarto. Marcia, embora eu seja suspeito para falar, estava de matar. Vestia uma camisolinha de malha branca, frente única, com alças de amarrar no pescoço, bainha acima da altura do joelho, ligada ao corpo, retratando as suas curvas. Por baixo, apenas uma tanguinha fio-dental escura enfiada no seu rego, que transparecia pelo fino tecido da camisolinha. Marcia parecia uma gata, rebolando suas lindas coxas alvas a cada passo. Resisti em não pular nela no corredor, tipo, provocar a sede até não aguentar mais. Ao chegar no quarto, aos pés da nossa cama, ela se vira para mim, repete o beijo e a mordiscada no meu lábio inferior, me solta, dá um passo para trás, e, começa a desatar o nó do bustiê da lingerie. Por não estar usando sutiã, era visível o sobressalto dos seus mamilos enrijecidos sob o tecido. Marcia estava muito excitada. – “Amor”... disse ela enquanto soltava as alcinhas da camisola,...”olha só o quê aquele motorista safado provocou nos meus seios,...olha só como eles estão durinhos..., estão assim desde que ele me apertou em seus braços e cochichou no meu ouvido,...aquele cafajeste me deixou toda arrepiada,... óh os pelinhos dos meus braços,... como estão espetados, ...aquele cachorro, se aproveitou de uma mulher casada e séria como eu e me deixou também com a bucetinha toda molhada...”. Já com os seios totalmente liberados, ela com seus olhos fixos nos meus, brincava com seus mamilos, e tentava lambe-los, ...”ai meu amor, aiiii... eles estão muito durinhos...eles estão precisando de uma boca gulosa para se acalmarem...aiiiii”..., nisso eu não aguentei a toda aquela provocação e lhe agarrei pela cintura e lhe dei um longo beijo na boca, com fúria e com tesão. Marcia correspondeu ao meu beijo e ao meu abraço com o mesmo furor. O motorista do caminhão do lixo realmente deixou a minha esposa louca de tesão. Depois de um tempo, dirigi minha boca àqueles seios alvos, auréolas rosadas e de mamilos durinhos. Suguei-os com toda a paixão, com todo o desejo que um macho pode externar a sua fêmea, arrancando incontroláveis gemidos de sua garganta. Suguei muito, muito mesmo. Enquanto alternava minha boca entre os seios dela e sua boca, levantei a bainha da camisola e a fiz sentar aos pés da cama, deitou de costas, me ajoelhei entre suas pernas, lambi e mordisquei suas coxas uma por uma, até chegar em sua virilha, arrancando muitos arrepios e grunhidos dela. Cheguei a tirinha do fio dental que estava atolado entre os lábios de sua buceta para o lado, dei um banho de língua e comecei a sugar aquela buceta rosada. Nossa, aquela bucetinha estava muito encharcada. Seus fluídos doces vertiam incessantemente a medida que eu aumentava o ritmo da minha língua ou de minhas sugadas. Sem parar de sugar seu clitóris, enfiei três dedos em sua buceta, ela colocou suas pernas sobre meus ombros, segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou eu penetra-la mais com a minha língua, a qual, dividia o espaço daquela doce vulva com meus dedos, levando ela a lançar um urro de delírio. Marcia teve um orgasmo fenomenal na minha boca, que sorvi deliciosamente. Eu, ainda com Marcia em convulsão, me levantei, abaixei minha calça com cueca e tudo, puxei ela mais para a beirada dos pés da cama, colocando suas pernas novamente por cima dos meus ombros, pincelei a cabeça do meu pau nos lábios encharcados da sua buceta, encaixei na sua entradinha e comecei a penetra-la. Primeiro, só coloquei a glande e fiquei segurando, sentindo as reações de Marcia e analisando as expressões de prazer que saiam do seu rosto. Marcia me deixou extasiado pelo espetáculo que estava me proporcionando, que mulher. Ficaria daquele jeito por horas vendo o quanto ela é linda, gostosa e safada, do jeito que eu amo. Mantendo apenas a cabeça do meu pau dentro da sua xana e, quebrando aquela sequência de gemidos e sussurros, falei:- “Tá gostando minha putinha? É isso que você está imaginando com o tal motorista do caminhão do lixo? Responda..., eu tô conseguindo apagar o fogo que ele te deixou..., fala minha putinha..., diga para seu maridinho...”. Marcia, com o rosto ruborizado (não sei se pelo tesão ou pelo que iria me responder) me olhando, mordendo os próprios lábios, respondia afirmativamente com a cabeça e com “hum...hrummm” e, em seguida negativamente com “hum...hum”. Pela forma como ela se manifestou, com mais tesão ainda, comecei a enfiar o restante do meu pau devagarzinho. Apesar de Marcia estar com a buceta muito lubrificada pelo orgasmo que ainda não tinha concluído, o meu pau por ser bastante grosso, foi sentindo uma certa resistência ao penetra-la, sem falar que propositadamente ela contraia e soltava seus músculos, tornando muito mais gostoso o caminho a ser percorrido pelo meu pau. Retirei e recoloquei meu pau umas cinco vezes no mesmo ritmo e daí fui aumentando a velocidade das estocadas, até que ela envolve meu dorso com as pernas e me auxilia a socar meu pau com mais força, para que este chegasse mais fundo dentro da sua buceta. Ela se agarra na colcha e colchão com as mãos e começa a gemer alto:- “ISSO... MEU A...AMORRR..ASSIMMM...VAI...VAI...METE...METE...METE, MA...MAISSS RÁPIDO ... SEU ROGÉ..RIO...UUHHRRRR,....METE..., METE SEU MOTORISTA CAFAJESTE...AHRRR... METE...”, Confesso que essa reação me surpreendeu, mas, confesso também que além de um certo ciúme, senti muito mais tesão, daí fui no embalo, soquei, soquei e soquei, me colocando no lugar do tal seu Rogério:- “TOMA SUA CASADA SEM VERGONHA, ... TOMA,...VOU TE MOSTRAR O QUE UM LIXEIRO SABE FAZER COM UMA PUTA CASADA”.... Eu e Marcia fodemos loucamente, estávamos pingando de suor, mas o prazer era inimaginável, até o ponto que eu avisei que ia encher ela de porra:- “VAI SUA PUTA RUIVA, EU NÃO VOU AGUENTAR MAIS,...HURRRRR... VOU TE ENCHER DE LEITE VADIA...”; e ela na mesma balada:- “AHHH...AHHHH...AHHHH, METE...METE ENTÃO...SEU AHHHH...ROGÉRIO...UHHHH... QUE GOS...TOSOOO...AHHHH....AHHHH.... EST.....ESTOUUUU...GOZANNNNNNDDDDDOOOO....AAAAAHHHHHHHHH...”. Gozamos muito, aos berros, e interminavelmente. Foi um dos maiores orgasmos que tivemos (apesar de outras aventuras prazerosas que tivemos).
Deitados, nos recompondo, namorando com ela deitada sobre meu peito, eu brincando com seus cabelos ruivos, conversamos sobre o que tinha acontecido. Uma coisa já era certa, não tínhamos nada a esconder um do outro. Já fizemos coisas fora dos padrões normais de uma sociedade cheia de virtudes, com a cumplicidade um do outro e, esse desejo que surgiu de Marcia para com o motorista do caminhão do lixo, não foi nada planejado. Respondendo às perguntas que tinha feito anteriormente a ela antes desta transa fenomenal, Marcia me disse que nunca tinha falado com ele, pois ele está há pouco tempo fazendo o itinerário da na nossa rua, há cerca de uns três meses, que, o motorista anterior parece que havia se aposentado. Quem lhe contou foi um dos coletores que já estavam há mais tempo. Que além de “um bom dia” de vez em quando, nunca conversou com ele. Como Marcia sempre deixa para colocar o lixo na rua na hora que o caminhão passa, percebeu que o seu Rogério sempre dispensa um olhar mais efusivo para ela, mas ela, nunca deu importância. Ela me disse que na primeira vez que ele passou e que os rapazes tinham que apanhar uns entulhos mais pesados nos fundos do nosso terreno, ele desceu do caminhão, lhe cumprimentou e ficou lhe encarando com um sorriso até meio que malicioso, mas como não lhe deu atenção, ficou nisso. Marcia não me disse nada, porque de fato ele não lhe havia causado nenhuma forma de interesse, nem cogitando qualquer possibilidade de aventura, porque já havia feito uma loucura muito grande nos fundos da igreja do nosso bairro e, não queria correr o risco de que um escândalo viesse a destruir nossa reputação perante a vizinhança. Que, quando ela e as vizinhas foram entregar as cestas de natal para eles, ao descer do caminhão, o seu Rogério já desceu do caminhão lhe encarando, como não se tivesse mais ninguém ao seu redor. Os olhos dele, são verdes como os meus, coisa que ela não tinha percebido antes, e praticamente, sem que ela quisesse, a hipnotizaram, impossibilitando que desviasse os seus dos dele. Durante todo o tempo que a dona Anita falava com eles, o olhar dele parecia que queria devora-la. Ele nitidamente estava alheio ao que sua vizinha dizia. O seu foco era a minha esposa, que ao mesmo tempo que sentia-se indignada com a ousadia dele, sentia que seu desinteresse por ele de alguma forma estava sofrendo modificações. Ele estava tão focado na minha esposa que o coletor teve que lhe perguntar duas vezes o que fazer já que não poderiam aceitar os presentes. Aquele olhar do seu Rogério, causou tanto estrago nas convicções de Marcia, que ela, sem saber o porquê, se viu sem querer, se oferecendo para entregar os presentes na sexta-feira depois do expediente deles, na nossa casa, podendo apenas remendar o estrago da sua oferta, dizendo que eu estaria presente. A aparência dele, segundo ela não foi tão relevante. Ele tem cerca de 1,75 m, moreno (pardo), olhos verdes, cabelos mais ou menos grisalhos, um pouco acima do peso, em torno de uns 80 kg. Marcia teve a certeza que quando ela se ofereceu para entregar os presentes, foi o que deixou ele eufórico, levando-o ao descontrole de abraça-la, e também levando à ousadia de sussurrar-lhe de uma forma sacana em seu ouvido a palavra “obrigado”. Essa ousadia minou toda a compostura dela por dentro. Sentiu um arrepio que subiu pelas pernas, atingindo de forma contundente sua buceta, encharcando-a, seguindo por seu púbis, alcançou os seios que enrijeceram acompanhados dos seus mamilos e todos os pelos de seu corpo. Para encerrar Marcia me disse:- “Foi assim minha vida. Foi assim que tudo aconteceu. Não fique chateado, mas é a verdade, eu não queria e não esperava isso, mas gostei do que ele fez, desde abraço forte de quem sabe o que quer, e aquele sussurrinho sacana no meu ouvido . E agora, o que faremos?”...