Por dentro do inimigo parte 1

Um conto erótico de Theron
Categoria: Heterossexual
Contém 1693 palavras
Data: 27/02/2018 03:00:05

Sou Theron, escrevi as sagas da Faculdade para os fortes, espero que gostem desta nova historia, não se esqueçam de comentar

Era uma bela manhã de sol, ao abrir a janela, Agatha viu a bela praia que podia ser vista de seu apartamento, pensou em ir até lá e tirar o atraso de seu banho de sol para ficar com aquelas marquinhas que sempre quis, mas lembrou que tinha que ir trabalhar, afinal trabalho de policial não para nunca, mas observou a praia mais um pouco, até que raparou que no apartamento vizinho estava ele, seu amavel vizinho, irritante observando Agatha só de camisola, meio transparente, ficou pensando se ele soube-se que era policial ele teria mais respeito por ela, mas apenas fechou a janela e pensou que é só mais um idiota tarado.

Agatha foi tomar banho e depois se vestir, foi para a delegacia, onde só tinha mais do mesmo acontecendo, briga de vizinhos, alguns maconheiros arranjando problemas, alguns furtos, o trabalho de Agatha era mais burocrático, não fazia muito serviço na rua, só quando faltava pessoal na delegacia, e até preferia assim, a cidade estava ficando cada ano mais perigosa, tinha umas facções tomando o controle de algumas áreas, não queria correr riscos, apesar de ter entrado para a polícia justamente para enfrentar este tipo de gente.

Enquanto falava com os pais de uns jovens delinquentes, seu telefone toca e ao ver a tela, era sua mãe ligando, pensou que poderia ser uma emergência, afinal sua mãe sempre anda ocupada a algum tempo e nunca liga por conta disso. Pediu licença para os pais e atendeu o telefone e escuta:

Mãe: Alô, filha, onde você está?

Agatha: Na delegacia, por que? Algum problema?

Mãe: Não, nenhum problema, só queria saber como está, estou preocupada com você, a cidade está violenta.

Agatha: Estou bem mãe, você sabe que não vou muito para rua, meu trabalho é mais burocrático. Onde você está? Estou ouvindo alguém falar.

Mãe: Estou com minhas amigas, você sabe, o de sempre indo para a praia, vida de aposentada não é fácil.

Agatha escuta umas risadas no fundo.

Agatha: Está bem mãe, desde que se aposentou, está sempre ocupada, agora tenho que desligar, falo com você depois.

Agatha antes de ouvir o tchau da mãe já desligou o telefone, ficou pensando, até ela vai para a praia, ao se virar para voltar a conversar com os pais, vê o delegado atras dela.

Agatha: Desculpe, minha mãe.

Delegado: Está bem, mas volte ao trabalho agora.

Agatha: Sim senhor.

Delegado: Espere um minuto, esqueci, tenho uma tarefa para você.

Agatha: Claro, qual?

Delegado: Vá neste endereço, tinha uma testemunha que deveria vir aqui hoje e não apareceu, vai lá e descubra porque não veio.

Agatha: Sim, agora mesmo.

Agatha se preparou, pegou uma viatura e foi ao local, era uma casa enorme, branca, tinha um jardim que era maior que seu apartamento. Chegou em frente ao portão e tocou a campainha, imaginou um mordomo viria abrir a porta, invés disso veio uma mulher de biquíni, bem curto, loira, abrir o portão. Pensou das duas uma, ou é ela a testemunha e para variar não foi por preguiça ou está tendo uma festinha lá dentro, muito provavelmente a primeira opção, já que não ouvia música.

A mulher de biquíni perguntou.

Mulher de biquíni: Algum problema, policial?

Agatha: Estou procurando alguém neste endereço que deveria testemunhar hoje, sabe quem é?

A mulher, sem fazer expressão nenhuma, apenas abre o portão, e faz um sinal para acompanhá-la, Agatha desconfiada, estava de colete então resolveu segui-la com cuidado até que chegaram a uma piscina que fica atras da casa onde viu três caras na borda da piscina, todos malhados, sem camisa, apenas de shorts e e chinelos, bebendo e outras duas garotas na piscina, aparentando ser bem mais jovens que eles, elas estavam sérias e eles dando risadas, ao se aproximar com a garota de biquíni, um dos caras gritou:

- Quero que vocês tirem o biquíni uma da outra, afinal temos convidado, ou melhor, convidada.

Apontou para Agatha, que imediatamente ficou brava e já pensando em dar uma bronca, reparou que as garotas obedeceram ao cara sem reclamar, tiraram o biquíni, ficaram de topless, Agatha ficou sem palavras, deviam ser todas putas e estavam recebendo bem por aquilo apenas conseguiu dizer:

- Quem é a testemunha que deveria ir hoje a delegacia?

Um dos caras disse rindo:

- Ops... era hoje, bem podemos marcar para amanhã ou talvez quando você estiver disponível... guardinha.

Agatha não pensou duas vezes, pegou a arma e apontou para o cara e disse:

- Chega de piadinhas, coloque uma camiseta e vamos para a delegacia agora ou...

Um deles a interrompeu e disse:

- Ou vai nos ameaçar com uma arma carregada de munição falsa.

Agatha disse:

- De um passo à frente e você vai ver o que é falsa.

O cara deu um passo bem largo, ficando de frente com a arma que Agatha imediatamente disparou na direção do peito, ela em seguida baixou a arma esperando ter acertado, mas o cara estava de pé sem ferimentos, Agatha olhou para a arma, e disse:

- Merda, o que é isso? Como vocês sabiam que não era de verdade? Tinha que ter munição de verdade aqui.

O cara com uma mão agarrou a arma de Agatha e com a outra agarrou seu braço, e disse:

- Tem muitas coisas que você não sabe, puta, uma delas e quando parar, mas hoje vamos te ensinar como ser obediente.

Agatha lutou para se libertar, que conseguiu e em seguida deu um soco em seu agressor, em seguida uma cotovelada no outro que estava avançando em seguida, mas o terceiro acertou no rosto, Agatha foi para trás tentando se recuperar, mas eles avançaram de novo e bateram em seu rosto e chutaram suas pernas a derrubando no chão, Agatha ficou muito tonta e não conseguia ver direito, só ouviu os caras dizendo:

- Tira o colete dela e levem ela para dentro.

Arrastam Agatha até o porão da casa, onde a amarraram em uma cama, a deixaram esticada em forma de x, passou um tempo e Agatha havia recuperado a consciência e gritou para seus agressores:

- Vocês estão ferrados, daqui a pouco, vão mandar reforços para cá, se eu não responder, aí eu vou sair desta cama e vou arrebentar vocês e colocar vocês em um buraco que nunca vão sair.

Os três dram risadas, tinha dois no pé da cama e o outro estava bem na frente da Agatha, um dos caras atras disse:

- Como você acha que sabíamos da arma com munição falsa em, é óbvio que temos um infiltrado na delegacia, caso não tenha percebido as facções agora controlam esta cidade, mas ainda tem aqueles que não perceberam isto, vamos dar um jeito em cada um deles, e hoje é a sua vez...

Outro cara o interrompeu:

- Você faz com eficiência seu trabalho, só o que queremos é que faça com menos eficiência, afinal você enviou diversas denúncias de venda de drogas e prostituição para os investigadores, queremos que você apenas esqueça de enviar para eles, não é pedir muito, né?

Agatha diz:

- Vão a merda, não vou fazer nada que me pedirem.

O terceiro disse pegando algo atras dele mesmo:

- Não estamos pedindo, estamos mandando, e depois de hoje você só vai obedecer.

Mostrou para Agatha um chicote de couro curto, Agatha diz rapidamente:

- Espere, podemos conversar, não façam isso, por favor.

Um dos caras subiu na cama e levantou a camiseta de Agatha até seus seios, depois apoiou uma mão na sua bunda enquanto pegava algo no bolso de trás, e disse:

- Até que tem um bundinha gostosa, que desperdício ser uma policial, teria futuro dentro da nossa facção.

Retirou do bolso um canivete e começou a rasgar a calça de Agatha, que começou a gritar:

- Por favor, não façam isso comigo, eu faço o que vocês quiserem.

Ao terminar de rasgar, estava apenas de calcinha, descalça, e com a camiseta cobrindo só os seios. Um deles soltou um comentário:

- Linda calcinha vermelha...

Ele puxou com tudo da cintura da Agatha, rasgando e continuou:

- Essa vai para minha coleção.

O cara com o chicote foi para o lado da cama e se preparou e disse:

- Vamos dividir, da última vez só eu que fiz o trabalho pesado, cada um vai dar 20.

Os dois concordaram sem muita vontade, e Agatha grita:

- Porfavor, já disse que faço tudo.

O cara antes de bater diz:

- Eu sei.

E começa a bater, contando:

- 1,2,3,4...

A cada chicotada Agatha grita em desespero, implorando para para parar, sua bunda ficou vermelha com poucas chicotadas, e depois da 15 já dava para ver a pele roxa, o cara continuou:

- 18,19 e 20, pronto agora é a sua vez.

Entregou o chicote para outro que continuou:

- 21, 22, 23...

Agatha chorava, não conseguia dizer nada, apenas gritava a cada batida, quando finalmente terminou o segundo, disse:

- Por favor,... não precisa do terceiro,... entendi...

E interrompida pelo terceiro que continou, ele focou a batida nas pernas, pois a bunda e as costas já estavam bastante machucadas.

Depois que terceiro terminou, Agatha chorava muito, um dos caras foi até seu rosto e puxou os cabelos e disse:

- Ótimo, agora estamos nos entendendo, amanhã te soltaremos, e então fará tudo conforme combinadado e seremos...

É interrompido por uma explosão na perto de cima. Um deles disse:

- Droga, descobrirám, mas como?

O outro respondeu:

- Não interessa, peguem as arma, vamos cuidar deles.

Os três foram correndo lá para cima, onde Agatha ouviu vários disparos, pensou que estava a salvo. Até que os tiros pararam, e ouviu alguém descer a escada, Agatha grita:

- Me ajuda, estou presa aqui.

A pessoa não se manifestou continuou andando devagar, até parar na sua frente. Agatha olha para cima e vê o rosto de um cara loiro, com uma cicatriz na testa, e usando uniforme preto e colete, Agatha perguntou:

- Quem e você?

O loiro responde sorrindo:

- Sou Max, e você deve ser Agatha, que bom, precisamos conversar, afinal sou sua última esperançaEspero que tenham gostado

Se quiserem a continuação, comentem

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Comentários

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Por enquanto, não dá pra avaliar muita coisa, mas espero que seja um conto de reviravoltas, e não apenas um e outro personagem sendo brutalmente violentado até não poder mais.

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