Por dentro do inimigo parte 2

Um conto erótico de Theron
Categoria: Heterossexual
Contém 1424 palavras
Data: 28/02/2018 01:31:55

Agatha abria os olhos bem devagar, estava tudo embaçado, obeservou os lados e percebeu que estava deitada em sua cama, estava em casa, se perguntou como havia chegado ali, reparou que no pé da cama estava Max que havia resgatado ela daquele lugar, Agatha então perguntou:

- Como você sabe onde moro?

Max disse:

- É meu trabalho descobrir as coisas, como você está?

Agatha respondeu dando um leve sorriso:

- Bem, graças a você, ainda com dores nas costas e...

Max interrompeu:

- Preciso de você, preciso de todo o... material.

Ele disse olhando para Agatha dos pés à cabeça, Agatha se levanta um pouco e se apoia nos cotovelos, percebeu que usava uma camiseta e calça branca simples. Ela pergunta:

- Como assim? Acabou de me salvar e já quer me comer, vocês homens são todos iguais mesmo em.

Max deu uma risada e disse em seguida:

- Não neste sentido, claro, preciso dos seus serviços e também de informações.

Agatha tenta levantar mais, mas não consegue e pergunta:

- Quais informações?

Max disse:

- Todas que você conseguir...

Max foi até Agatha e a segurou pelos braços para ajudá-la a levarta-la e continuou:

- Faço parte de um grupo de elite, não somos da polícia, combatemos estas facções, estamos de olho nesta em especial já faz um tempo, mas não estamos conseguindo informações necessárias para agir, então é aí que você entra, preciso de uma infiltrada dentro da facção.

Agatha levantou com a ajuda do loiro e perguntou:

- Certo, quer que eu seja uma policial infiltrada dentro de um grupo criminoso e repasse as informações que eu deveria passar para os investigadores, mas os desvie para o seu... grupo, é isso mesmo?

Max olhou para cima como se estivesse pensando e então olhou para Agatha e disse:

- Isso mesmo, acho que seremos uma boa equipe.

Agatha responde:

- Nem te conheço direito.

Agatha diz enquanto procura algo em sua mesa, que fica do lado da cama. Max diz:

- Procurando sua arma e celular né? A arma está lá na sala e o celular bem aqui.

Agatha sorri e diz:

- Obrigada, preciso saber se minha mãe não ficou preocupada e ainda tenho que dar satisfação na delegacia.

Max diz com tranquilidade:

- Não se preocupe, para todos os efeitos você é quem pegou 3 bandidos na casa, que estavam além de abusando de umas garotas inocentes, também estavam traficando, afinal meu grupo tecnicamente não existe, e sua mãe nem ligou.

Agatha diz:

- Parece que você pensou em tudo em, menos mal... mas foi estranho aquelas garotas, elas obedeciam aqueles caras de uma forma diferente, você chegou a falar com elas?

Max respondeu rápido:

- Não, quando liberamos estas coitadas, as soltamos e elas só querem é voltar para casa, e então vai nos ajudar ou não?

Agatha diz:

- Desculpe, não posso, agradeço pelo que fizeram, mas meu compromisso é com a polícia.

Max abaixou a cabeça e pegou um cartão no bolso e disse:

- Se mudar de ideia, me ligue.

Agatha pegou o cartão e perguntou:

- É um cartão de uma pizzaria?

Max responde:

- Sim, assim que atenderem diga " estou de calcinha rosa e louca de tesão", vão transferir para mim.

Agatha pergunta segurando a risada:

- Essa é a sua senha?

Max responde irônico:

- Na verdade é "alerta vermelho", mas para você serve a outra senha.

Agatha diz balançando a cabeça:

- Só vai embora, prometo te ligar se mudar de ideia.

Max saiu do apartamento, Agatha foi até a porta e a trancou, pensou em se intupir de sorvete e assistir TV, mas antes foi no banheiro e se despiu, ficou de costas para o espelho e viu o estado de suas costas e bunda, estavam com várias marcas vermelhas e roxas, viu suas pernas que estavam um pouco melhor, o último cara batia bem mais devagar. Ficou olhando um tempo e depois foi para chuveiro, onde fez questão de passar mais cremes nas costas e bunda, por um segundo começou a lembrar do que aconteceu na casa, como foi amarrada e espancada, mas Agatha também sabia que agora aqueles caras tinham morrido, então ficou mais calma, desligou o chuveiro e abriu a porta do box, quando foi pegar a toalha sentiu uma mão agarrar seu braço e a puxar para fora, Agatha tentou se livrar do agarrador, mas levou uma joelhada na coxa e em seguida um soco na cara, Agatha caiu no chão e foi arrastada pelos cabelos até a sala, onde tinha mais 5 caras, Agatha tentou gritar, mas teve sua boca fechada por um deles, enquanto outro te segurava por trás, o que manteve a boca de Agatha fechada gritou para os outros 3:

- Destruam o apartamento, quebrem tudo.

Os 3 foram cada um em uma direção quebrando o que vissem, abrindo os armários e jogando o que tivesse no chão, o que cara que manteve a boca de Agatha fechada, com a outra mão percorre o corpo de Agatha que tenta inutilmente escapar e disse:

- Estão tentou nos fuder foi, matou 3 dos nossos e achou que sairia ilesa, hoje vai aprender uma lição.

O cara de trás amarrou suas mãos e pés bem forte e levou ela para fora do apartamento, prenderam uma fita na sua boca e escreveram com giz em seu peito " sou uma puta, podem me comer", os dois deixaram Agatha na porta do vizinho deitada no chão, Agatha chorava, os 3 que destruíram o apartamento apareceram e os cinco foram para o elevador, mas um deles tocou a campainha do vizinho e disse antes de sair:

- Vamos testar se seu vizinho é um bom cara.

O cara foi para o elevador que foi embora e 10 segundos depois a porta do apartamento abriu, vizinho estava apenas de pijama, olhou para o chão e fez uma cara de confusão, Agatha tentou gritar, mas saia apenas murmúrios.

O vizinho sem dizer nada a carregou no colo e levou para dentro, deixou Agatha no sofá, e ficou olhando, Agatha voltou a gritar, pensando no que ele estaria para fazer, o vizinho se despiu e pulou em cima de Agatha que se mexia como podia para se livrar dele, ele lambia todo o corpo de Agatha, chupava seus peitos ainda molhados do banho, passou a mão por todo seu corpo e dizia:

- Está cheirosa, né safada, gosta de joguinhos, vou te mostrar que também sei brincar.

O vizinho então enfiou sua pica na buceta de Agatha, que continuava a se mexer, mas inútil, foi fodida pelo vizinho por uns 20 minutos, Agatha no finalzinho já nem se mexia mais, apenas aceitava a situação, ao mesmo tempo que era fodida, ele também mordia seus seios e pescoço, até que parou e saiu de cima de Agatha e respirou pensando que havia acabado, então ele saiu e voltou com uma câmera, colocou em cima da mesa da sala onde tinha ampla visão do sofá, o vizinho pegou Agatha e deixou ela sentada no sofá, ele ficou de frente para ela e começou a se masturbar próximo ao seu rosto, Agatha não fazia nada, apenas aceitou a situação, ficou olhando para os lados esperando acabar logo, não demorou para gozar em seu rosto e escorrer para seu pescoço e peito.

O vizinho deu um suspiro e sentou do seu lado e disse:

- Então gosta dessas fantasias é? Para mim foi bom, e agora te deixo no seu apartamento ou...

Agatha apenas balança a cabeça, o vizinho tira a fita de sua boca, Agatha diz:

- Apenas me desamarre que eu vou embora.

O vizinho pegou uma faca e começou a cortar as cordas enquanto dizia:

- Espero que tenha gostado, vamos repetir qualquer dia.

Agatha nada dizia, quando se livrou das cordas, levantou tremendo e foi embora, o vizinho apenas ficou assistindo. Ao chegar no seu apartamento, estava tudo bagunçado e quebrado, pegou um pano no chão e limpou o gozo do vizinho de seu rosto e pescoço, pensou em voltar lá e arrebentar com o vizinho, mas pensou que ele ainda poderia ser útil para o que estava planejando, antes de qualquer coisa foi até seu celular na mesa do quarto, estava com a tela trincada, mas funcionava e pegou o cartão da pizzaria no chão, e discou o número, atendeu uma mulher dizendo que era da pizzaria e Agatha diz:

- Estou de calcinha rosa e louca de tesão.

A atendente ficou muda e então escuta uma voz masculina:

- E então mudou de ideia?

Agatha diz:

- Sim, mas vai ser do meu jeito, quero todos eles mortos.

Fim da parte 2

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Continua sendo uma história policial, até agora bem escrita, mas falta ficar mais interessante e com o propósito do site. Até agora só violência, o que deve fazer sentido daqui pra frente

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