DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 17
ATENÇÃO
ESSE É O DÉCIMO SÉTIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 17
Minha suspeita se confirmou quando, talvez por um pequeno defeito, o alto volume do rock que ouviam silenciou-se repentinamente, mas, ao invés de se levantar para consertá-lo, Ticiane permanecera inerte e deitada na espreguiçadeira, à espera de novas investidas da minha mulher.
Então, Denise começou a passar o creme nas nádegas da menina, alisando-a com suavidade, enquanto ela, empinando a bunda, demonstrava satisfação com o toque da tia.
Em seguida, após dar uma olhada para a porta, e confirmar que estava realmente fechada, num gesto de coragem, Denise puxou a calcinha do biquíni da Ticiane, que nada fez em relação a isso, a não ser continuar imóvel na espreguiçadeira, ainda deitada de bruços.
Como ela não a repeliu, Denise acariciou lhe a bunda nua com as mãos e, aproximando o rosto de encontro às pernas da menina, vagarosamente, começou a pincelar suas coxas com a língua, subindo a boca até alcançar lhe as nádegas desnudas.
Talvez, não resistindo mais, Ticiane virou-se para acomodar-se melhor, agora ficando deitada de costas, com o rosto voltado para cima. Porém, quando a Ticiane abriu as pernas, e a Denise vislumbrou lhe a bucetinha lisa, perdeu o controle, e terminando de tirar lhe a calcinha do biquíni, literalmente, caiu de boca no sexo da sobrinha.
Eu fiquei doido de tesão quando, por um relance, enquanto a Denise lhe abaixava a calcinha, ainda pude enxergar a racha depilada da enteada, antes de a Denise escondê-la no seu rosto.
Ticiane mordia os lábios, e nada dizia. Apenas segurava os cabelos da minha mulher, enquanto sentia a língua quente na bucetinha virgem.
Depois, a ouvi dizendo baixinho:
—Aiii tia! Como você faz gostoso!
Ainda de frente a ela, Denise tirou-lhe a boca do sexo, e foi subindo em direção aos seios, e ao seu rosto. Porém, quando tentou beijá-la, Ticiane a rejeitou, virando-lhe a face. Então, Denise desceu a cabeça, e tirando um peitinho para fora do top, começou a chupá-lo.
Vencida pelo tesão, quando sentiu a boca da minha esposa no peito, Ticiane remexeu as pernas, balançou o quadril, e puxou a Denise pelos cabelos, ao encontro de si. Correspondendo à sua pegada, Denise tirou lhe a boca do seio, e soltou o laço do top do biquíni, deixando-a peladinha na espreguiçadeira.
Em seguida, beijou-lhe o pescoço e, finalmente, as duas se entregaram num gostoso beijo de língua.
Enquanto se beijavam, ao perceber que a Ticiane tentava tirar-lhe a parte de baixo do biquíni, Denise facilitou e, afastando-se por um momento da sobrinha, livrou-se rapidamente da peça. Em seguida, Denise deitou-se de costas no chão, na borda da piscina, mas ao lado da espreguiçadeira onde a sobrinha ainda estava, e a chamou:
—Venha Tici. Eu sei que você me quer!
—Agora somos só nós duas, meu amor!
Receosa, a menina lhe advertiu:
—O tio pode vir!
—Não tem perigo, Tici. Eu tranquei a porta, e agora ele vai “se cuidar”. Denise comentou.
Demonstrando ter entendido a observação da sua tia, nessa hora Ticiane pareceu libertar-se de vez, pois, mostrando se experiente, por iniciativa própria, foi deitar-se em cima do corpo seminu da minha mulher, e após tirar a parte superior do fio dental da Denise, também a deixando nua, na borda da piscina, começou a roçar-lhe os seios nos dela, enquanto ambas se entregavam num copioso beijo de língua.
Estando totalmente nuas, Ticiane continuava montada frente a frente com a Denise que, ao mesmo tempo em que beijava a sobrinha, acariciava lhe a bunda e as costas.
E, se entregando por completo, Ticiane passou a beijar o corpo inteiro da minha mulher, primeiro, sugando-lhe os seios, e em seguida, beijando-lhe a barriga. Ao perceber que a Denise lhe abrira as pernas, rápida, enfiou-lhe um dedo na buceta, e voltou a mamar-lhe um seio.
Igualmente entregue, Denise lhe implorou:
—Chupe a minha buceta, menina!
Quando Ticiane percebeu que a Denise estava gozando, tirou lhe o dedo do sexo e, descendo rapidamente seu rosto, fora chupar lhe a gruta úmida, atendendo às súplicas da minha mulher.
Em seguida, ouviu-se um sonoro grito da Denise, gozando na boca da Ticiane:
—AAAAAAAAiiiiiiiiii
—AAAAAAAAiiiiiiiiii
Após ambas se acalmarem, vestiram-se, e descansaram por alguns minutos. Após levantarem-se, Denise ficou cuidando da churrasqueira, enquanto a sobrinha fora tentar consertar o aparelho de som.
Infelizmente, eu não resisti àquilo tudo, e acabei gozando no momento do orgasmo da Denise, assistindo ao belo espetáculo de luxúria e tesão, que ambas, secretamente, me proporcionaram.
Por fim, assimilei que, em parte, fora até bom ter-me aliviado ali mesmo, pois seria arriscado entrar no quarto da Vera que, estando bêbada, certamente iria se exaltar quando transássemos. E como o som estava desligado, talvez a Dona Cida ou a Ticiane pudessem nos escutar.
Passados mais alguns minutos, andando entre os quartos e o banheiro, escuto a voz da Dona Cida chamando por alguém. Ao perceber que a porta do corredor com o acesso à piscina ainda permanecia fechada, retornei ao quarto donde acabara de espiar as duas, abri a janela, e avisei à Denise que a idosa lhe chamava.
Denise foi atendê-la, e então eu retornei aos fundos da casa, para novamente cuidar da churrasqueira. Quando me viu aproximar do local, acanhada, e talvez temerosa pelo que acabara de acontecer, Ticiane evitou me olhar.
Então, para descontrair o ambiente, eu comentei com ela:
—Maneiro o seu som hein, menina.
—Acho que a Dona Cida tá gostando!
Ainda com os seus pensamentos voltados para o que fizera com a minha mulher, desconfiada em relação a mim, o marido “traído”, forçando-me um sorriso, explicou-me:
—É o Linkin Park, tio.
—Adoro essa banda!
—Muito legal mesmo, concordei.
—Obrigada, tio.
—Que bom que vocês tenham gostado.
Depois, mais descontraída, ela comentou:
—Até agora eu não vi você entrar n´agua, tio.
E me encorajou:
—Pula vai!
Como eu já estava de sunga, livrei-me da camisa, e pulei na piscina. Dentro d´agua passei a ter visão privilegiada do seu corpo, pois apreciava por baixo, os contornos do seu delicioso traseiro. Agora, deixando sua desconfiança de lado, toda sapeca, Ticiane pulou n´agua dobrando suas pernas no ar, enquanto segurava os calcanhares próximos à bunda, para fazer peso com o corpo de pernas dobradas, espirrando imenso volume d´agua no meu rosto.
Rindo, ela me disse:
—É bomba d´agua, tio!
Porém, quando ela se recompôs, ficando de pé na piscina de frente para mim, devido ao salto, percebi que uma das partes do top do seu biquíni, havia baixado, deixando um dos peitinhos de bico rosado à mostra.
Ao perceber-me olhando o seu busto, ela curvou o rosto para baixo e, envergonhada, constatou que mostrara algo além do devido. Então, sem dizer nada, vagarosamente ajeitou a peça, recobrindo o seio nu, e nadou em direção à escada da piscina.
Quando eu ia lhe pedir para que repetisse a “bomba d´agua”, Denise surgiu na porta do corredor, e então, para disfarçar, nadei em direção oposta à menina, enquanto ela fora trocar o CD do aparelho.
Em seguida, Denise pediu-me para preparar uns pedaços de carne macios, além de pão e suco, pois ela os levaria para a Dona Cida comer. Nesse ínterim, agora aparentando melhoras, Vera surgiu na porta do corredor, provou mais um pouco do churrasco, pediu-me refrigerante, e depois de se alimentar, veio se juntar a mim, dentro da piscina.
Enquanto isso, após ter escolhido nova música, do agrado do seu repertório, Ticiane fora outra vez deitar-se de bruços na espreguiçadeira, e com a bunda voltada para cima, virou o rosto contra a parede.
Ao vê-la assim, sabendo que ela não nos observava, aproximei-me da Vera, e a beijei na boca. Assustada, ela sussurrou-me :
—Você está louco, Edu?
—A minha filha tá aí!
—Pode parar! Exclamou.
Eu lhe disse baixinho:
—Ela tá virada pra parede, amor.
Enfática, Vera evitou-me:
—Nada disso, Edu. Aqui não!
Então eu não insisti mais em beijá-la. Porém, tirei o meu pau duro para fora da sunga, peguei sua mão esquerda e o levei até ele. Ele deu-lhe umas apertadas, e depois quis recuar, tentando tirar a mão, mas eu não deixei, segurando-a firme.
Em seguida, eu lhe pedi baixinho:
—Bata uma punheta pra mim, Vera.
E expliquei-lhe:
—Só você ficar afastada o máximo que puder, que caso ela vire o corpo pro nosso lado, não terá como perceber que você está me segurando por baixo, amor. Encorajei-a.
Ela respondeu-me:
—Tá bom, seu doido!
—Mas vou fazer só pra você me dar sossego.
—Mas vê se goza logo!
Meu tesão foi a mil, ao sentir a safada me masturbando, enquanto eu espiava o lindo rabão da sua filha, a menos de dois metros de distância. Fora um gozo intenso, e quando ela percebeu o meu pau soltando o viscoso líquido branco, nas claras águas da piscina, soltou-me, e saiu nadando em direção oposta aonde estávamos.
Daí, eu ajeitei a sunga, e com o meu pau amolecendo, saí da piscina e deixei a Vera nadando sozinha.
Ainda faminta, Vera pediu-me mais churrasco assado, pão e refrigerante. Então, novamente, fui preparar-lhe o que me solicitara. Felizmente, ela não iria mais tomar álcool. Depois, quando a Denise retornou, todos comemos mais churrasco. Porém, insatisfeita por estar sóbria, Denise pediu-me mais uma caipirinha, e mesmo contra a minha vontade, tive que atendê-la.
Ao entardecer estávamos felizes, e após agradecermos à Dona Cida, dela despedimo-nos. Daí, eu, a Vera e a Ticiane fomos embora, deixando a minha mulher na casa, porque a Denise continuaria fazendo companhia à idosa, até o inicio da noite, para aguardar a chegada da Silvana.
Continua no próximo conto...
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