Eu e Pedro nunca fomos o casal atlético. Alguns amigos dele joga futebol todos os finais de semana, dias de semana e a cada momento que podem, Pedro joga de vez em quando, quando tem vontade. Eu sou aquele tipo de mulher que usa roupa de malhar, mas malhar mesmo é coisa rara. Entretanto, eu tento ir sempre que aparece uma oportunidade, 2 a 3 vezes na semana.
A última reunião de família que tivemos foi pesada, algumas verdades foram ditas e ninguém nunca mais tocou no assunto. A nossa rotina não mudou nem o comportamento coletivo. Algo que me deixou curiosa de início, mas depois constatei que na verdade a gente só tinha esclarecido algumas coisas em família, não iríamos virar um estúdio de pornografias.
Certo dia voltando da academia encontro Artur só de samba canção na sala assistindo filme. Entrei e fui direto para a cozinha, bebi um copo de água e quando olho para TV vejo que estava na realidade passando um filme pornográfico. Na hora tomei um susto. Artur estava sentado na minha frente assistindo porno e agindo como se aquilo fosse normal.
Quando ele olhou para mim, vi que ele estava meio nervoso porque suava um pouco e se mexia no sofá muito mais que o normal. Quando eu ia chamar sua atenção me lembrei do nosso pacto e que ele havia pedido a tal liberdade que eu mesma queria impor. Por conta disso fiquei em silêncio, engoli seco.
Na hora que saí da cozinha em direção ao quarto, Artur me cumprimentou com um boa noite meio gaguejado. Na hora eu entendi que ele estava querendo me testar. Estava nervoso porque não estava assistindo o filme, queria na verdade saber até onde eu estava disposta a ir com a minha ideia e entender quanto eu suportaria daquilo. Como uma inspiração resolvi que iria entrar no jogo dele, afinal era aquilo que estávamos nos propondo a fazer.
- Oi meu filho, mamãe acabou de voltar da academia.
Eu estava suada ainda dos exercícios. Usava uma calça legging colorida e um topzinho branco, afinal me dou ao luxo de poder exibir minha barriga, que não é trincada, mas é sequinha.
- Eu percebi, a sra está meio nojentinha. - Artur disse isso e riu, fingindo estar tapando o nariz com a mão.
- Nojenta nada, estou é muito cheirosa. O que você está vendo?
- Nada de interessante. - Respondeu ele sem muito jeito, pois realmente não estava assistindo, colocou quando me viu chegando.
- Ah sim, nossa, essa atriz é bem flexível não é? Olha como ela consegue colocar as pernas para trás enquanto ele come o cu dela. - Tentei agir o mais natural possível, como se estivesse comentando uma novela das 6.
Artur riu amarelo e olhou para a TV. Então começamos a assistir de verdade o filme, que por causa do meu comentário, ficou mais excitante. Olhávamos os atores transarem com certa agressividade, quando Artur ainda olhando para TV falou:
- A Van gosta que eu pegue ela assim.
Tomei outro susto, não esperava que isso fosse acontecer. Ele falou de supetão e de repente eu lembrei da primeira vez dela e comentei:
- Eu e seu pai ouvimos no dia que vocês transaram pela primeira vez. - Artur me olhou meio desconfiado e não disse nada, então continuei - Ficamos ouvindo vocês transarem de dentro do quarto enquanto fazíamos o mesmo do lado de fora.
Artur ficou meio perplexo com a informação, não espera aquilo do pai dele, de mim ele já sabia que podia esperar. Neste mesmo tempo Pedro chegou do trabalho e entrou na sala, olhou-nos assistindo o filme e perguntou espantando:
- O que vocês estão fazendo?
- Estamos assistindo um filmezinho meu bem. - Respondi suavemente.
- Ah, não, é verdade, perguntei por curiosidade mesmo. - Aparentemente ele se lembrou da conversa e da proposta, ficou todo encabulado com a cena mas resolveu prosseguir - Posso me juntar a vocês?
- Claro.
Para melhorar a situação, pedi para ele relaxar mais e tirar a roupa do trabalho. Pedro sem jeito tirou a camisa e os sapatos, pisquei para ele e apontei para a calça, ele não quis tirar e então disse:
- Ai, essa roupa está me apertando, vou troca-la e já volto.
Os dois ficaram me olhando ir para o quarto, 15 minutos mais ou menos que foi o tempo de eu tomar banho, voltei completamente nua para a sala e os dois se espantaram que quase levantaram. Calmamente sentei no sofá de novo. Estava completamente depilada, minha bocetinha estava melada com aquela situação, pois fiquei excitada fazendo aquilo. Pela primeira vez tinha meus dois homens me olhando do jeito que sempre quis.
Continuamos na sala com filme passando na TV, Pedro e Artur ainda muito encabulados um com o outro ficaram me olhando, se olhando e olhando a TV, um jogo que estava já ficando chato. Como era para testar de vez, eu propus ao meu marido:
- Pedro, vamos fazer um amorzinho?
- AQUI? - Ele perguntou espantado.
- Sim meu bem, aqui. Artur não se importa, não é?
- Não mãe, não me importo não, mas se quiser, posso ir para o quarto.
- Não meu amor, fica aí assistindo o filme, seu pai não liga. A gente fica ali no sofá pequeno.
Pedro não esboçou nenhuma reação, levantei do jeito que estava e abri seu zíper. Ele nem se mexeu e olhou para o Artur, que estava mais curioso do que tudo. Puxei sua cueca para baixo e vi que seu pau estava molinho e recolhido. Peguei diretamente com a boca e comecei a chupa-lo, vendo que ele estava tenso, olhei e seus olhos e falei:
- Relaxa, está tudo bem.
Quando Pedro ia falar alguma coisa Artur disse:
- Vai pai, fica tranquilo, eu já vi outras vezes, não vai ter problema.
Artur estava vidrado na nossa cena, esqueceu até a TV. Pedro ainda bem engessado, foi relaxando com a ideia. Seu pinto foi pegando vida, saindo do casulo, crescendo em minha boca. Minha língua percorria todo seu pau, babava e deixava bem melado para que fosse o mais excitante possível. Pedro fechou os olhos e levantou o rosto em direção ao teto quando eu chupava. Em alguns segundos seu membro delicioso estava todo babado e duro em minha boca. Quanto mais eu punhetava e chupava, mais ele ficava duro e mais ele gemia. Artur se movimentou no sofá.
Nessa hora olhei para ele e vi o seu volume dentro da samba canção, como sempre ele estava sem cueca. Olhei para ele enquanto chupava e pisquei em sua direção, estava dando o aval para ele se divertir também com a cena. Na mesma hora sacou o pau e começou a bater uma em nossa frente. Naquele momento estava completa a putaria familiar.
Pedro quando ouviu o barulho olhou e viu se próprio filho batendo uma ficou nervoso e espantado. Na mesa hora peguei seu rosto e apontei para mim, pedindo para ele focar apenas em mim e foi o que fez. Me ajeitei no sofá e apontei seu pau duro em direção da minha bocetinha que estava mais molhada do que o próprio pau dele. Sentei de uma vez e senti sua verga dura me penetrar rasgando. Adoro essa sensação.
Puxei a cabeça dele e o fiz chupar meus peitos enquanto rebolava e quicava em seu pau. Entrava e saia macio, delicioso. Sentia cada pedaço dele na minha boceta. Estava sedenta por aquilo, decidi que não ia descansar enquanto não o fizesse gozar. Rebolei o máximo que consegui até que minhas pernas cansaram, o que não foi desculpa, pois pedi de quatro, sabendo que ele não aguenta muito tempo assim.
Nos ajeitamos e ele meteu fundo em mim. No outro sofá, Artur acompanhava tudo e ia se masturbando enquanto fazíamos um sexo animal e sujo. Era o jeito que estávamos escolhendo e naquela hora estava funcionando.
Pedro meteu por mais uns dois minutos quando gemeu baixo e gozou dentro de mim, me encheu de gala. Quando ele saiu de dentro continuei de quatro no sofá e de repente as gotas começaram a sair de mim. Eu estava lá, depilada, aberta, com meu cu virado para meus homens, vazando porra. Aquilo foi tão excitante, que acabei me masturbando naquela posição mesmo.
Esfregava minha boceta enquanto gemia de prazer e piscava meu cu, meu filho e meu marido viam aquela cena. Em pouco tempo eu estava gozando, tremia e gemia muito de quatro para eles.
Fiquei bamba, olhei para trás e eles estavam sorrindo. Artur estava vestido, acho que nem conseguiu fazer nada, mas Pedro estava satisfeito, acho que me sodomizar daquela maneira na frente do filho o fez sentir-se mais macho e dominante.
Eu adorei.