AMOR DE MÃE
Essa é uma bela história de amor, história de amor entre uma mãe e seu filho, que ultrapassaram todas as barreiras.
Começando pela Dona Elizabete, ou apenas Bete, uma mulher normal de família, 54 anos, viúva. Seu filho Rodrigo,
um jovem rapaz bonito e bem tímido. Os dois moravam sozinhos, comum para uma mãe e um filho, mas isso estava prestes a mudar.
Eles sempre tratavam um ao outro com normalidade, como uma família, com respeito e carinho um pelo outro.
Rodrigo ainda era virgem, e como todo garoto, sempre se masturbava, ele tinha um tesão por mulheres mais velhas,
e quando navegava em sites pornográficos, sempre acessava os destinados a mulheres maduras, mas sem a sua mãe saber.
Um certo dia, ele entra no banheiro para aliviar os seus desejos, mas não se deu conta não estava sozinho em casa.
Sua mãe abre a porta do banheiro, que ele esquecera de trancar, e se depara com seu filho com o flagrante na mão.
Ela tomou um susto, ficou surpresa. Como o meu menino cresceu, estava um homem, e bem avantajado para a sua idade.
Se desculpando, fingindo que nada tinha acontecido, fechou a porta quando saíra e foi para o seu quarto novamente.
Rodrigo estava ainda sem reação, sua mãe o viu na punheta, estava morrendo de vergonha, pois sempre escondera esse fato dela.
Ela então durante o dia no trabalho não parava de imaginar aquela cena vista de manhã. Seu filhinho cresceu,
de todas as maneiras, estava um homem. Bete pensava no bem estar dele, queria que ele arranjasse uma namorada, que pudesse
ter logo a sua primeira vez com uma namorada, e não como os garotos filhos de suas amigas que perderam com qualquer vabagunda.
A noite, quando ela voltou do trabalho, seu filho estava com poucas palavras, mas ela tentava agir com normalidade,
então ele foi para a sala assistir a um filme. Ela como mãe estava preocupada, queria que seu filho amadurecesse,
tive um vida comum, uma namorada, e não ficasse se masturbando como um adolescente, a flor da pele. Ela tinha que fazer algo,
pois era a sua mãe e vê-lo triste daquele jeito a deixava angustiada. Levantou-se e foi até a sala para assistir ao seu lado,
e reparando no corpo dele, imaginando novamente aquele mastro ereto, como na primeira vez que ela o viu.
Rodrigo difarçando e olhando para ela, reparou nunca como antes. Como a sua mãe era bonita, uma senhora com um belo corpo,
cheinho, belos seios fartos, como aquelas atrizes que ele buscava em sites pornográfico de mulheres maduras.
Ele se reclina no colo dela, mais precisamente com a cabeça apoiada nos peitos, e como eram macios. Ela o abraça,
fazendo carinho, descendo a mão até a barriga. Com pensamentos a mil, ela fica na dúvida se arrisca ou não,
o movimento fica mais quente até que ela desce mais um pouco e acaricia por cima do short. Seu filho fica sem reação,
mas gosta do carinho abrindo as pernas como um convite para a sua mãe ter toda a autonomia de fazer o que ela quiser.
Sem usar cueca, logo o volume apareceu, ela foi mais além, colocando a mão no short, descobrindo a preciosa jóia de seu filho.
Agora estava na mão dela, poderia fazer o que ela quisesse, e ai dele se desobedecer. Com um carinho mais ousado,
ela bota para fora aquele mastro enorme de seu filho. Fazia anos que ela não via um, e era maior do que o pai dele.
Com uma punheta bem carinhosa, como um brinquedo na mão dela, subindo e descendo, parecendo uma maçã do amor.
Bete sem pensar se ajoelhou na frente do seu filho e mamou naquela tromba. Era um sentimento totalmente novo,
anos sem ter qualquer contato com um homem, agora estava com o membro de seu filho dentro da sua boca.
Ser chupado por uma mulher é muito bom, mas ser chupado pela própria mãe é ainda melhor, ela faz com mais carinho.
Rodrigo já não a olhava apenas como aquela pessoa que cuidou dela toda vida, mas agora ele a via como mulher.
Era um caminho sem volta, já foram longe demais, ultrapassariam todas as barreiras, quebrariam o maior dos tabus.
O que era para ser mais um simples momento entre uma mãe e um filho, se tornou algo que era proibido.
Suas vidas mudariam para sempre, teriam que lidar com as consequências de suas escolhas. Então eles continuaram,
por uma noite se esqueceram que eram mãe e filho e se intregaram aos seus desejos sexuais. Bete levanta a sua camisola,
fazendo os seus seios saltarem para fora. Rodrigo fica sem palavras, uma mulher nua na sua frente, a sua própria mãe!
Ele não a veria apenas como mãe, mas como mulher, então ele segura os peitos dela e ao mesmo tempo beijando quase loucamente.
Fazia anos que ele não mamava ali, agora mais uma vez, Rodrigo estava entre os seus peitos, nunca imaginou algo assim.
Bete levou seu filho para o quarto, que seria a testemunha do mais extremo amor. Rodrigo ficou totalmente nu em pé,
se olharam nos olhos e se beijaram, não diziam uma palavra, mas seus corpos expressavam tudo o que sentiam um pelo outro.
Sua mãe que sempre cuidou dele, que ensinou tudo o que ele sabia, agora lhe ensinaria tudo sobre o amor. Ela seria sua professsora,
ele seria o seu único e mais aplicado aluno na arte de fazer sexo. Aquele seria um momento único e íntimo na vida dos dois.
Depois de muitos beijos e amassos, ele a coloca na cama, faria sexo com a própria mãe na cama dela.
Bete ainda de calcinha, abre as pernas para recebê-lo. Ele se deita por cima dela e começa um beijo de língua calorosamente,
vai ao pesçoco, passando pelos os enormes peitos dela novamente descendo até a barriga. Ela ainda estava de calcinha,
o último impecilho que os impedia de se acasalarem, aquela última peça de roupa era como uma placa escrita "NÃO ULTRAPASSE".
Mas tudo o que é proibido é mais gostoso, ainda mais sendo perigoso por ser com a própria mãe. Então segurou a calcinha dela
com as duas mãos e tirou. Ela com a mão tampando o seu mais íntimo segredo. Ele queria descobir todo esse segredo e
tirando a mão dela para o lado, viu sua mãe totalmente arreganhada na frente dele. Nunca em seus maiores sonhos,
imaginaria ver a sua mãe daquele jeito, como nunca tinha reparado no mulherão que ela era, apesar de ser um pouco cheinha.
Aquela era a buceta da sua própria mãe, ele não deveria olhar e muito menos tocar, aquilo era proibido.
Ele só pensava nela, não conseguia pensar em mais nada, como seria daqui pra frente, o que importava era só o aqui e agora.
Por assistir muito a filmes pornôs, colocou em prática tudo o que aprendeu na teoria, primeiro fazendo carinho,
depois lembendo, chupando e beijando aquela segunda boca, com lábios carnudos, fazendo-a ter um orgasmo que ela nunca sentira.
Com a boca salivando e com um olhar devorador de lobo querendo comer a sua presa, ele começa beijando, subindo novamente,
fazendo sua mãe sentir o gosto da própria buceta.
Pareciam um casal, mãe e filho em plena lua de mel, mas faltava a última barreira a ser rompida: A PENETRAÇÃO!
Aquela não era uma mulher qualquer, era a sua própria mãe, nem em seus maiores desejos algum dia Rodrigo poderia imaginar
estar fazendo sexo com ela. Ele sempre a respeitou como sua progenitora, mas agora ela era bem mais do que isso.
Bete estava cumprindo seu papel de mãe, ensinando tudo o que ele precisava saber, tudo mesmo, até sexo!
Eles não aguentavam mais, Rodrigo com seu pênis bem ereto, pincela a vagina dela, amaciando a carne antes de ser consumida.
sua mãe já começava a gemer de tesão, com a sua mão direta segura aquele grande e másculo objeto de desejo,
como uma grande chave, pronta para entrar em sua fechadura e abrir a mais extrema e íntima forma de amor,
apontando para a entrada da buceta dela, indicando o caminho do pecado que eles estavam prestes a cometer: O INCESTO!
Aquele era o lugar de onde ele saiu, e mais uma vez ele voltaria para lá, pois um bom filho a casa torna.
Com um movimento bem devagar ele começa a empurrar dentro dela. Como uma mulher naquela idade poderia ser tão abertada,
foi foi entrando aos poucos, era bem quente e aconchegante. Mãe e filho unidos pelo sexo, com uma conexão bem forte,
como duas peças que se encaixavam. Aquela era a melhor sensação de suas vidas, algo nunca experimentado,
indescritível em palavras. O tempo passava e os dois estavam ali, juntos, macho e fêmea cumprindo o ato do acasalamento,
em um papai e mamãe (nesse cado filhinho e mamãe). Pareciam que nasceram um para o outro, um sentimento único para os dois.
De repente na mente de Rodrigo passa um filme, Bete não parecia mais aquele mulher que ele sempre conheceu, era diferente.
Bete não conseguia imaginar no que estava fazendo. Se esquecera o quanto tão bom era ser amada novamente.
Passando-se os minutos, Rodrigo com seu membro pulsando estava prestes a gozar, e sua mãe sentiu quando mexeu dentro dela.
Então Bete se declarou para o seu filho: Eu te amo. Rodrigo disse que a amava, mais do que ela poderia imaginar.
Olhando nos olhos dela e disse que queria ter filhos com ela, queria fazer ela engravidar. E para a surpresa dele,
sua mãe respondeu que ele sempre quis ter um irmãozinho, agora é a sua vez de ter um.
Ele descobriu em sua mãe a mulher da sua vida, e estava realmente disposto, e não se preocupava com as consequências.
A amava muito, e desejava aquela mulher, queria que a sua própria mãe fosse a mãe dos seus filhos.
Seu membro mais uma vez pulsa dentro dela, anunciando a chegada de milhões de espermatozóides, então os jatos começam vir.
Não dava para segurar mais, ele começou a ejacular dentro do últero da própria mãe. Ela não poderia acreditar,
no que estava acontecendo. Passou um filme na cabeça de Bete, ela dava leite para o seu filho, e agora ele estava
retribuindo ela com seu próprio leite, carregando o sêmem do seu filho dentro de si, abrigando seu esperma dentro dela,
e eles não saberiam que estavam dentro da própria mãe, e dali poderia acontecer algo ainda mais proibido: FICAR GRÁVIDA.
Parecia que não iria parar de ejacular, era tanta porra que escorria pela buceta dela, aquilo não parecia estar acontecendo.
O fato de poder engravidar a própria mãe o excitava ainda mais, queria colher os frutos desse amor, então continuaram
a sua noite de núpcias, fizeram várias posições, e fizeram algo que nem Bete experimentava: O SEXO ANAL.
Sua mãe tirou a sua virgindade, agora era a sua vez de tirar a virgindade dela, mas a do cú. Lubrificou para não machucar
e enfiou no orifício de sua mãe. Foi difícil, até para ele, mas fizeram daquela noite a mais inesqecível de suas vidas.
Assim se iniciou um romance proibido, não pela diferença de idade, mas por ser entre mãe e filho, um amor que
rompeu todas as barreiras, foram além, chegando ao incesto.
Rodrigo descobriu em sua mãe a mulher da sua vida. Bete gerou o seu próprio amor, mesmo sendo o filho de suas entranhas.
Descobriram um no outro a sua metade, os dois se complatavam. Nasceram um para o outro, um verdadeiro romance.
Por serem mãe e filho, esse amor era ainda mais forte, um amor incondicional, pois amor verdadeiro é amor de mãe.
Depois desse dia continuaram com a rotina sexual, mas agora em diante ele se previniam, Bete começou a tomar pílula.
Eles no calor do momento disseram coisas sem pensar, mas depois pensaram melhor e começara a se cuidarem.
Na rua agiam como mãe e filho comum, mas em casa eles eram homem e mulher. Tentaram levar uma vida normal como uma família,
mas o desejo que tinham um pelo outro falava mais alto e se entregaram de vez as suas paixões e fantasias sexuais.
Mas algo que já se esperava aconteceu, e não dava mais para remediar, e o inesperado aconteceu, e depois de algumas semanas,
depois de sentir os sintomas e fazer o teste, Bete descobriu que estava grávida, que iria gerar um filho de seu próprio filho.