O Garçom

Um conto erótico de Ryc Lemos
Categoria: Homossexual
Contém 1008 palavras
Data: 01/03/2018 19:52:17

As vezes as coisas acontecem sem que planejemos, e estas são as melhores experiências.

Certo dia depois do trabalho o pessoal do escritório resolveu sair para um happy hour, e como não sou bobo fui com a galera. Fomos num barzinho próximo à firma, éramos 4 homens e duas mulheres. O ambiente era muito agradável, e logo já começamos a beber, conversar e comer. O bar não estava muito cheio, mas tinha uma pessoa que estava me chamando bastante atenção, e era o garçom que estava nos servindo. O cara tinha cerca de 1,80 m de altura, era moreno claro, estava usando uma calça preta que marcava bastante suas pernas e bunda, além de uma camiseta que destacava muito seus músculos. Ou seja, o cara era um tesão, além de ter uma boca carnuda, um lindo sorriso e ser muito educado.

Sempre que ele vinha repor nossa cerveja eu reparava que ele dava uma olhadinha discreta para mim, e esse jogo da sedução já estava me deixando louco. Com o transcorrer do tempo, fui ficando mais bêbado e mais saidinho, e comecei a corresponder de forma não tão discreta aos olhares dele. Então chegou aquele momento que todo bêbado odeia: ir ao banheiro! Como era minha primeira vez no bar, perguntei ao garçom onde era o banheiro, ele me indicou que era mais no fundo do bar, subindo as escadas ele ficava à esquerda. Então finalizei meu copo de cerveja e me descoloquei ao banheiro.

Quando estava subindo as escadas escutei passos atrás de mim, mas ignorei, pois pensei que era mais alguma pessoa também indo ao banheiro, quando terminei de subir as escadas vi três portas: uma à esquerda (banheiro masculino), uma no centro (banheiro feminino) e outra à direita (banheiro dos funcionários). Fui me dirigindo ao banheiro masculino quando escuto alguém sussurrando me chamando, olho para trás e o garçom estava na porta do banheiro dos funcionários com uma chave na mão o abrindo.

Garçom: não quer usar esse daqui? Garanto que está mais limpo!

Eu: uai, posso usá-lo?

Garçom: sem problemas, eu te faço companhia!

Nessa hora meu pau ficou duro como pedra, e sem pensar duas vezes entrei com ele no banheiro. Quando entramos ele pegou uma folha de papel toalha e colocou sob a porta, metade para fora e a outra metade para dentro, e isto me deixou curioso.

Eu: por que você colocou esse papel aí?

Garçom: é um código que temos aqui no bar! Colocamos para indicar que tem alguém usando o banheiro para algum tipo de diversão extra...

Eu: então é comum fazerem isto?

Garçom: comum não é, mas as vezes acontece e daí criamos esse código para não sermos pegos de surpresa. Mas, vamos aproveitar pois não posso ficar muito tempo longe do salão...

Então ele vem, e começa a desabotoar minha camisa e lamber meus mamilos. Enquanto fazia isto, abriu meu zíper e começou a me punhetar. Fiz o mesmo, tirei sua camisa e baixei as suas calças. O pau do cara era muito bonito, tinhas uns 19 cm e era bem grossinho. Começamos a nos beijar, eu mordia aqueles lábios carnudos e macios, enquanto nos punhetávamos. Daí ele se ajoelha em minha frente e começa a me mamar, iniciando pela cabecinha e depois foi colocando todo ele na boca. Aquele macho forte, ajoelhado na minha frente me mamando, estava me deixando louco.

Eu: isto, mama bem gosto. Baba no meu pau, deixa ele molhadinho.

Garçom: nossa, adoro cheiro de macho...

E continuava me mamando, então puxei sua cabeça para cima, nos beijamos mais uma vez e me abaixei, agora era minha vez de chupar aquele pau delicioso. E realmente era uma delícia. Enquanto eu o mamava, ele apertava o bico dos meus mamilos, o tesão estava me levando às alturas. Ao me levantar, ele me beija e diz:

Garçom: acho que já devemos voltar... Mas eu quero muito te comer ou dar para você.

Eu: olha, eu com certeza daria para vocês, mas agora não tem como pois não vim preparado para isto. Porém, se quiser me dar, ficarei muito contente.

Garçom: então me fode, rapidinho!

O safado então tira uma camisinha do bolso, veste no meu pau, se apoia na parede, empina a bunda e diz: me fode!

Não pensei duas vezes, cuspi naquele cuzinho lisinho, e comecei a introduzir meu pau. Que foi entrando devagar, quando já estava todo dentro comecei com socadas leves e fui aumentando o ritmo. Ele gemia de prazer e pedia para eu meter mais forte e rápido, e assim eu fiz. E quanto mais eu metia, mais ele gemia. Então resolvi punheta-lo enquanto o fodia, não demoramos muito e ele gozou, sujando toda a parede. Quando eu bebo demoro muito para gozar, então tirei o pau de dentro dele, tirei a camisinha e pedi para que ele me mamasse. Então ele novamente se ajoelhou e começou a me mamar, não demorou muito gozei enchendo sua boca de porra. Nos limpamos, urinei e quando estávamos perto de sair e me diz: deixa eu sair primeiro, se não tiver ninguém lá fora eu bato na porta e tu sai.

Quando ele saiu escutei alguém perguntando algo e ele respondendo que tinha sido ótimo. Então escutei a batida na porta, sai e fui para minha mesa. Ao sentar o pessoal perguntou por que demorei, disse que tinha dado um dorzinha barriga, todos riram de mim, mas ninguém percebeu nada. Porém, os outros garçons ficaram me olhando de maneira estranha, já imaginava que isto iria acontecer. Na hora de ir embora, pagamos a conta e fui novamente ao banheiro. Quando estava saindo, o cara estava na porta me esperando.

Eu: está me perseguindo!? – Brinquei.

Garçom: nada, só queria te entregar uma coisa.

Então me entregou um papel com seu número de telefone. Nos falamos algumas vezes, e fodemos algumas vezes também. Depois troquei de empresa e nunca mais voltei nesse bar e infelizmente perdi o contato com ele. Mas, sem dúvida essa foi uma das melhores fodas não planejadas que eu já tive.

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Comentários

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MUITO FOFOQUEIRO ESSE GARÇOM. FALOU PRA TODOS OS OUTROS. NÃO GOSTO DISSO.

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