SANGUE RUIM - Nona parte

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1184 palavras
Data: 09/03/2018 01:01:39
Última revisão: 12/03/2018 14:42:25
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

SANGUE RUIM - Nona parte

Depois de tomar um único Viagra, o mulato fodeu cada uma das mulheres. Resistiu bravamente à vontade de ejacular. Mas já tinha um gostinho de sangue na boca. Deu graças a Deus quando a última acocorou-se no pau dele e fê-lo gozar. Pediu:

- Porra, gente. Não aguento mais. Por hoje, chega.

Deram-lhe, finalmente, uma cerveja geladíssima. O cara a sorveu quase de um único gole. Depois, pediu outra. Sua respiração normalizou. Não mais ofegava. Mas, precisava ir embora. Xia-Yan decerto iria precisar dele para enterrar o pai. Fez a proposta às garotas:

- Eu vou precisar de vocês. Quero um favor, que sei que vocês podem muito bem me atender...

- Manda lá - disse a loira boazuda, a que melhor fodeu com ele. Quase a única do grupo a fazê-lo gozar. A outra foi a negrinha esquelética.

- Bem, eu prometi ao chinês do restaurante que iria conseguir umas putas para animar um enterro, certamente hoje à tarde. Não precisam fazer nada demais, apenas rebolar e mandar beijos para os clientes que deverão estar num cortejo. Podem fazer isso por mim?

- Só isso? E vamos ganhar alguma coisa em dinheiro? - Perguntou uma das prostitutas, uma recém ingressada na putaria.

- Ele já está fazendo muito por nós, não nos cobrando aluguel, Maria. - Disse outra.

- Receberão um dinheiro suficiente para não precisarem foder por uma noite. - Respondeu o mulato.

A tal Maria esteve pensativas, mas aceitou a proposta. Ficaram acertados dele voltar mais tarde, para levá-las todas ao local do cortejo. Em seguida, o mulato ingeriu mais uma cerveja pelo gargalo, depois se vestiu para ir embora. O dia já estava amanhecendo.

A advogada prontificou-se para levá-lo, onde quer que ele quisesse ir. Ele pediu que ela o deixasse num ponto qualquer de táxi. Não queria que a mulher soubesse onde agora estava hospedado.

Pouco depois, chegava ao motel. A chinesinha estava acordada, e parecia muito preocupada.

- Onde você se meteu? Eu já estava aperreada.

- Fiquei reunindo putas para o enterro do teu pai. Consegui nove. Acha que bastam?

- São mais do que suficiente. Umas quatro já dariam conta do recado.

- Bem, teremos que pagá-las. Pode conseguir a grana?

- Claro. Papai já a deixou separada. Só teremos que passar lá pelo restaurante. Está muito bem escondida, não creio que alguém a tenha encontrado.

- Não é perigoso, voltar lá?

- Meu pretenso noivo ligou para mim. Quer uma trégua, até que enterremos os nossos mortos. Mas, amanhã, disse que enviaria a Máfia atrás de mim. Quer me ver morta. Antes, porém, quer um encontro entre mim e ele, sozinhos.

- Deve ser uma armadilha, claro. Você não irá, não é?

Ela esteve um tempo pensativa. Depois, disse resoluta:

- Irei, sim. Ele não fará nada comigo. É como se dois líderes de exércitos inimigos se encontrassem, antes de uma batalha: cada um dá seu ultimato. Isso ainda costuma ser usado pela máfia chinesa. É a minha chance de matá-lo.

- Não seria quebra de protocolo, e uma tremenda covardia com o cara?

- Eh, afinal, você está do meu lado ou do lado dele? - Irritou-se a oriental.

Ele ficou calado. Ela continuou:

- Você irá assassiná-lo, assim que eu me separar dele. Chegue antes, ao local do encontro, e fique escondido. Quando eu sair, mate-o.

- Ele não levará alguém para protegê-lo?

- Quem? Esqueceu-se que matamos toda a comitiva do seu pai? Ele terá que esperar chegar novos vassalos da China, ou de qualquer outra cidade do Brasil, dominada pela Máfia. É a nossa melhor chance.

- Tem razão. Quando será o encontro?

- Eu tenho-lhe o telefone e ele tem o meu. Assim que terminarmos a cerimônia, ligo para ele. Ou ele até pode ligar para mim, antes. Se assim for, não atenderei à ligação. Só quando você já estiver a postos.

- Okay. Combinado. E depois de matá-lo, o que pretende fazer?

- Pensei em irmos para os Estados Unidos. Eu e você. Que tal?

Ele demorou a responder. Mas o fez:

- A situação mudou. Agora estou rico. E com algumas responsabilidades por aqui, também. Não poderei ir.

Ela fechou a cara. Pediu para ele se explicar. O mulato contou da herança que estava por receber, e da promessa de cuidar de uma sobrinha da falecida. Ela ouviu tudo com atenção. Depois disse:

- Está bem. Então, depois de me ajudar a acabar com meu noivo, cada um toma o seu rumo. Eu queria estar contigo, mas, fazer o quê? Aceito tua negativa.

Ele ficou pensando que ela tinha se rendido muito fácil e rápido. Ou não estava mais interessada nele, ou tinha algum trunfo nas mangas. Mas, relaxou. Domiria um pouco. Pediu que ela o acordasse, quando fosse a hora dos funerais. Antes, tomou um demorado banho. Ela estava pensativa, quando ele saiu do banheiro. Parecia estar maquinando algo. No entanto, quando ele se deitou nu, ela atracou-se com seu caralho.

- Quero me despedir dessa pica gostosa. Sei que deve estar cansado, mas gostaria de sentir o gosto do teu esperma.

Ele ficou tenso. Não queria dizer que andara transando até àquela hora, e temia não ter mais tesão. Mesmo assim, relaxou quando ela começou a lamber seu pau. Para o seu espanto, o bicho ficou imediatamente duríssimo. Efeito retardado do Viagra - pensou ele.

O fato é que logo a chinesinha tinha todo o membro socado na sua minúscula boca. Chupou o pau com gula, masturbando-o ao mesmo tempo. Então, falou:

- Ah, esqueci que havia pedido à dona do motel uma pomada japonesa. Pretendia usá-la na nossa próxima foda. Aceita?

Ele ficou curioso. Balançou afirmativamente a cabeça e fechou os olhos. Sentiu duas mãos pequeninas afagar-lhe o pênis, depois passar a pomada. Um frio invadiu-lhe a espinha. A pomada começava a fazer efeito. Quando ela terminou de lambuzá-lo, subiu sobre ele, que estava deitado na cama. Em seguida, quando ela apontou o cuzinho para a chapeleta, no entanto, sentiu-lhe as pregas pegando fogo. Gemeu. Abriu os olhos e ela sorria. Fechou-os, novamente. Ela se enfiou mais no pau dele. Ele deu um gemido mais arrastado. O cheiro da pomada também era afrodisíaco. Aumentou-lhe o tesão. Aí, ela começou os movimentos de cópula. O fogo que emanava do seu rabo parecia queimar-lhe o cacete. Ela estava virada de frente para ele, e a visão dos seus pequeninos seios nus o fazia babar. Sentiu a aproximação do gozo. Falou:

- Vou... gozar...

- Nem ouse. Deixe para gozar junto comigo. Também estou já gozando...

E ela aumentou a velocidade dos movimentos. Ele se prendia ao máximo, esperando que ela gozasse. Não demorou muito e ela retirou-se do seu pau, lançando um jato potentíssimo de gozo.

- Poooooorraaaaaaaaaaaa... Mete nessa buça, mete.... Aaaaaaaiiiiiiiiiiii...

Ele ajudou-a nos movimentos, apoiando-se nos cotovelos e erguendo o corpo. Ela foi içada junto. Aí, aconteceu o orgasmo. Ela o ficou cavalgando, e a cada encontro dos sexos, gemia:

- Me... fode... me fode... me... fode... meeeeeeeeeeeeeeeeeee fo...

Ele também não conseguiu mais se conter. Empinou no máximo o corpo, indicando que iria esporrar um forte jato dentro dela. Quando ela percebeu o pau inchar, retirou-se depressa do caralho e colocou o rosto bem perto da sua virilidade. Ele jorrou porra na sua cara.

FIM DA NONA PARTE

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