DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 20

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 908 palavras
Data: 09/03/2018 02:28:35

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 20

ATENÇÃO

ESSE É O VIGÉSIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 20

Quando chegamos em casa, após guardarmos o automóvel na garagem e entrarmos, Vera estava no fogão fazendo uma sopa leve para tomarmos antes de dormir, porquanto, devido ao churrasco que degustáramos na casa da Dona Cida, não iríamos jantar.

Então, eu me aproximei dela por trás, e beijei lhe o pescoço. Assustada, ela disse-me o de sempre:

—Cuidado, Edu!

—A Ticiane pode ver!

—O EDU JÁ ESTÁ CIENTE DE QUE A SUA FILHA SABE TUDO SOBRE NÓS TRÊS, VERA!

—AGORA VOCÊ NÃO PRECISA ESCONDER MAIS NADA DELE!

Era Denise terminando aquilo que começara, ou seja, deixando nós quatro cientes e conscientes de tudo o que acontecia entre as paredes daquela casa. E depois ainda brincou, falando alto:

—SÓ VOCÊS NÃO TREPAREM PERTO DELA, QUE O RESTO VALE TUDO!

—TUDO MESMO.

Nisso, a Ticiane surgiu na porta da cozinha e, sem perceber que a tia estava “alterada” reclamou acerca da fala libertina da Denise:

—Você é foda, hein tia!

Denise lhe respondeu:

—FODA A SUA MÃE VAI DAR DAQUI A POUCO COM O EDU, MENINA!

—O SAFADO JÁ TÁ DOIDO QUERENDO.

—ELA VAI FICAR COM A PERIQUITA QUENTE HOJE!

Ruborizada, Vera se vira e diz à Denise:

—Por favor, mulher. Para com isso que eu estou com vergonha!

Daí, eu falei baixinho para a Vera:

—Não se preocupe amor, pois ela está bêbada!

Meio cambaleante, agora abaixando o tom de voz, Denise nos diz:

—Eu tô ruim mesmo!

—Vou tomar um banho pra ver se melhoro.

Então, afastado da Denise, eu pedi à Ticiane:

—Vá ajudar a sua tia tomar banho, querida, pois ela pode cair no banheiro.

Em seguida, com paciência solicitei à Denise:

—Amor, deixe a Ticiane acompanhar você no banho, porque o piso é liso,

e eu tenho receio que você caia.

Parecendo ter adorado a minha sugestão, em tom de brincadeira, Denise disse à sobrinha:

—Já que o meu marido está mandando, venha ajudar a sua tia bêbada se banhar, minha linda.

E daí, após as duas saírem em direção ao banheiro do nosso quarto, eu me reaproximei da Vera, e voltei a abraça-la por trás. Antes que ela tentasse dar aquelas vetustas desculpas acerca do receio de a filha nos descobrir, já fui lhe dizendo:

—Agora a Tici já sabe de nós Vera. Você não precisa mais ter medo de nada.

—Então a bêbada te contou tudo né, Edu?

—Sim, Vera. Agora, entre estas quatro paredes, todos nós já sabemos o que vem rolando.

E, a consolei:

—E será bem melhor assim, Vera, porque daí você não terá receio de mais nada, amor.

E, enquanto ela mexia a panela no fogo, no preparo da sopa, já abraçado a ela por trás, segurei-lhe nos peitos.

Fomos interrompidos pela voz da Ticiane, chamando pela mãe. Ao virar-me assustei-me quando a vi de calcinha, calçando chinelos, enquanto segurava uma toalha de banho, cobrindo-lhe os seios.

Então, ela pediu à Vera:

—Mãe, me empresta a sua touca, pois eu já tomei banho à tarde, e não quero molhar os meus cabelos.

E, justificou:

—Eu vou ter que entrar no chuveiro com a tia, porque eu tenho medo dela cair.

E a apressou:

—Anda logo, mãe.

Vera lhe pediu:

—Então fique mexendo a panela aqui, filha, pra sopa não empelotar.

Em seguida, Vera saiu em direção ao quarto para pegar o acessório que a filha lhe pedira, enquanto a menina cuidaria do preparo.

Porém, antes de se aproximar do fogão, e de costas para mim, Ticiane deixou a toalha que lhe cobria os seios em cima da mesa, e sem virar o seu corpo, começou a mexer a panela, com a colher de pau.

Eu estava próximo à entrada da cozinha, espiando-a de costas, somente de calcinha, mexendo no fogão. Porém, quando escutei os passos da Vera retornando com a touca, apavorado, e com receio de que ela me flagrasse observando a filha seminua, por instinto, eu avisei a menina:

—Sua mãe tá vindo!

Então, calmamente ela se virou de lado e, sem dar-me a mínima atenção, pegou a toalha; voltou a se cobrir; e desligou o fogo.

Meu pau ficou super duro quando, ainda que num átimo, vislumbrei lhe ambos o seios nus e firmes, e ela em pé, bem ali na minha frente, apenas trajando a minúscula calcinha.

Quando a Vera chegou, após entregar-lhe o que solicitara, Ticiane agradeceu, lhe dizendo:

—Obrigada, mãe!

—A sopa tá pronta. Tá do jeito que você gosta.

Em seguida, deixou a cozinha.

Após ela sair, Vera fitou-me nos olhos como se me interrogasse algo. Sem nada dizer, fui até ela, e nos beijamos. Em seguida, tirei meu pau para fora, levei sua mão nele, e ela o segurou.

Então, eu lhe pedi:

—Chupa o meu pau Vera.

Vendo-a indecisa, eu a encorajei:

—Agora ela está no banho com a Denise. Não irá voltar.

Daí, Vera ajoelhou-se no chão da cozinha, e começou a chupar-me com força, puxando-me pela bunda, e fazendo o cacete sumir dentro da boca. Em poucos instantes eu já estava gozando, e ela bebeu todo o leite.

Depois, nos beijamos longamente e fomos ao banheiro do corredor, para lavarmos as nossas bocas.

Continua no próximo conto...

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