*Esta é uma história de ficção, portanto os nomes e acontecimento não existem de verdade.
* Estupro é um crime hediondo, capaz de chocar. Se você se sente sensibilizado pelo tema, não prossiga na leitura.
* Crimes sexuais devem ser denunciados e a vítima nunca é a culpada.
Na quinta-feira, dia 8, Carla estava na casa da sua mãe, como fazia todas as quintas. Ela colocava sua filha de nove meses no carro, devidamente amarrada na cadeirinha, levava o marido para o trabalho (pois quinta era rodizio dele) e de lá ia pra casa da mãe, onde passava o dia. Depois, fazia o trajeto de volta, buscando o marido e indo pra casa. Carla trabalhava em casa, revisando textos, então tudo o que precisava era do laptop.
Era um pouco depois do almoço, quando seu marido liga. Precisava de uma transferencia bancária, mas o site do banco estava fora do ar. Se Carla pudesse fazer pra ele direto no caixa eletronico, ainda daria tempo de valer pra hoje e el poderia fechar um negocio importante. Carla retrucou. Estava só, a mãe havia saído. O marido então lembra de uma agencia, a poucos minutos dali, próximo à entrada do distrito industrial. Quinze minutos no máximo, de carro.
Meio a contragosto, Carla concorda. Aquela agencia não costumava ficar cheia. Colocou a menina ainda dormindo na cadeirinha do carro e partiu em direção ao banco. De fato, a agencia estava praticamente vazia e ela nao demorou-se muito lá dentro.
O pior aconteceria fora da agencia.
Quando terminou de colocar a bebe no carro, Carla foi abordada por uma moto com dois ocupantes. A moto a fechou, antes de entrar no carro e o ocupante já estava com a arma apontada pra ela.
- Perdceu, perdeu! Sai de perto do carro!
Carla deu um passo pra trás, mas logo voltou a posição original
- Tem um bebe no carro. Minha filha está no carro!
Os motoqueiros sussurraram algo entre si que Carla não pode ouvir. Nisso chegou um terceiro e já foi entrando no banco do motorista. Então o cara armado apontou para a cabeça de Carla e pediu que ela entrasse no banco traseiro. Ele desceu da moto e entrou com ela, ambos se espremendo entre a cadeira e o pequeno espaço restante. O segundo cara pediu as chaves e assim que Carla entregou, ele partiu, seguindo a moto.
- Fica queita e ninguem se machuca. A gente vai na outra agencia, vai sacar tua grana e vamos levar seu carro. Se você ficar queita, ninguem se machuca.
Carla ficou quieta.As lágrimas afloraram no seu rosto, mas ela ficou queita. Queria pedir pelo amor de Deus, queria pedir pela sua filha, queria ir embora, que levassem o carro, mas a deixassem. Mas não falou. A arma apontada para sua barriga falou mais alto.
Andaram por dez minutos, quando toparam com uma viatura. Os caras ficaram pianinhos, na boa, mas a viatura desconfiou do motoqueiro e mandou que ele parasse. O carro, por sua vez, passou despercebido. Os meliantes ficaram alvoroçados. Não dava pra circular com ela por ali, a viatura desconfiaria. Resolveram esperar que a poeira baixasse. O local escolhido foi o estacionamento aberto de um galpão abandonado, atrás de um muro de cimento, cercados por terrenos baldios e construções vazias. O distrito industrial aparecia atrás, com suas maquinas e caminhoes fazendo barulho, mas ninguem passava lai na ruazinha. O carro foi encostado entre o galpão e o muro, no meio de maquinario enferrujado e latões velhos. Ninguem os veria ali. A situação era tensa. Uma outra viatura passou a toda por eles, mas ninguem os viu. Passaram vinte minutos.
A bebe acordou e começou a chorar.
- Faz essa menina calar a boca.
Carla pegou a bebe no colo e a embalou, mas o problema era outro. A bebe tinha fome.
- Faz essa bebe calar a boca, porra!
- Ela está com fome! - retrucou Carla, com medo.
Geralmente Carla carregaria a mamadeira na bolsa da criança, mas não achou que uma ida de quinze minutos fosse necessário fazer isso. Agora já estava na hora da criança comer novamente e ela sem ter o que oferecer. Ou melhor, tendo o que oferecer. Ela colocou a criança em seu colo, pegou uma das fraldas da bolsa e a cobriu. Então, por baixo da fralda, desnudou um dos seios e deu para a menina mamar, silenciando-a imediatamente.
- Tira a fralda. - disse um dos bandidos.
- Vai atrapalhar a menina. - disse ela
- Como é que eu vou saber que você não está tentando alguma coisa?
- O que eu vou fazer?
- Não interessa, tira logo a porra dessa fralda. - A arma foi ao rosto novamente.
Carla tirou a fralda. A menina sugava com força um seio arredondado, claro e bem farto. Ser mãe melhorou e muito a aparencia dos seios dela. Ninguem falou nada até que a bebe terminasse de mamar e Carla colocasse na cadeirinha novamente. Quando fez menção de vestir o seio, o bandido armado disse:
- Deixa assim
- Por favor...
- Deixa assim.
Ela deixou. Ele simplesmente agarrou o seio com a mesma mão da arma. O gelado do metal tocou o outro seio. O bandido apertou com força e o leite escorreu levemente.
- Você é uma vaca. Uma vaca.
- Deixa eu bater uma foto - disse o outro
O bandido armado retirou o outro seio de Carla da blusa, baixando-a por completo. Abraçou a mulher, mantendo uma mão em cada seio, a arma em riste para o rosto dela. Se ele apertasse o gatilho sem querer, a bala entraria pelo queixo dela.
- Ela tá ficando excitada, cara. Olha só! - disse o outro batendo fotos.
- Os seios de Carla estavam empinados e os mamilos rigidos, mas isso nao era excitação. Era resultado do fim da mamada que a bebe havia acabado de dar. Logo os seios voltariam ao normal. Mas os bandidos não sabiam a diferença
O bandid armado suga-lhe o seio direito. O rapaz não parece se importar com o leite que escorre. A mão sai do ombro dela e caminha para o meio das pernas. Carla recua, mas a cadeirinha não deixa ela ir pra longe.
- Não foge não vadia! Fica provocando, curtindo com a nossa cara e agora não quer? Vai ter que fazer sim.
- O bandido abre a porta do carro e puxa Carla pelos cabelos. Ela grita e implora, mas recebe um tapa na cara.
- O próximo é com a coronha. - Filma eu, filma eu!
Ela é jogada contra o banco, as pernas pra fora. Sem cerimnonias, a calça leg é descida até o chão, desnudando Carla parcialmente. Um enorma tapa marca a sua bunda. Mas o bandido começa devagar, porém, não tão dolorido. ele introduz o cano da arma na buceta de Carla, com força. O metal gelado abre a mucosa vaginal sem lubrificação com força demais e a esfola. Carla geme, mas de dor. Os caras riem, por que isso os excita. A femea está gemendo, eles pensam, então a pistola se movimenta mais forte, uma ou duas vezes, até sair. Os bandidos riem e Carla é filmada o tempo todo.
O homem então decide penetrá-la. O membro está rigido e penetra com dificuldade na carne esfolada. A cabeça do pau vai abrindo caminho até que o membro esteja todo dentro dela. Quando a carne tenta se acostumar, o pau sair parcialmente e entra novamente. Em outras situações, Carla talvez adorasse o momento. O homem tem um penis grande, de 18 centimetros, muito maior que os outro 4 homens com quem Carla já havia tido relação. Se fosse consensual, o nivel de lubrificação de Carla estaria altissimo. Mas ela nao sente prazer.
Sente a sua carne internamente ser arrastada pelo ir e vir do pau que entra sem dó. Sem dó e sem camisinha. Seu cabelo é agarrado e puxado com força, fazendo doer o couro cabeludo e o pescoço ao mesmo tempo. O celular dá um close no rosto encharcado de lagrimas e de dor, contorcendo-se em desespero. Ela sente o esperma ser derramado dentro dela, queimando-lhe os ferimentos.
Instintivamente, quando o pau saiu de dentro de sua buceta, Carla tentou se levantar e sair da posição. O esperma correu-lhe com sangue pelas virilhas. No entanto, tomou um soco no rosto.
- Fica aí, vadia, que meu amigo ainda não comeu você!
De fato, o bandido cinegrafista agora vinha em sua direção. As pernas de Carla foram abertas para fora do carro, ela foi deitada no banco e o rapaz a penetrou sem dó. Desta vez a porra no interior serviu de lubrificante e o pau entrou de uma vez, sem atrito. Aquilo ardia.
- Come o cu dela - disse o outro, se recuperando, com o pau ainda meia bomba.
Em toda vida, Carla havia dado o cu tres vezes. Duas delas para o atual marido. A pratica anal não era sua preferida e seu esfincter era problematico. A cabeça do pau aportou na entrada do cu, mas nao entrava de jeito nenhum. O bandido pediu que Carla separasse a bunda, para dar mais visibilidade. ela não havia entendido e tomou outro soco. Desta vez o seu nariz teve um estalo e o sangue desceu quente e imediatamente pelo rosto. Com as maos tremulas, Carla separou as nadegas com cuidado. O outro cuspiu no pau e forçou a entrada. Foi preciso força para habilitar o canal e Carla gritou muito alto. A dor invadiu-lhe as pregas. O cu piscavam tentando em vão expulsar aquele invasor, mas os movimentos só excitavam ainda mais o homem. Por fim, quando a dor estava se tornando insuportável, Carla perdeu as forças e o esfincter relaxou. O pau entrou e preencheu seu cu de forma magistral.
- Bate foto e manda no grupo
O outro correu para o celular, fotografando aquele cu rosado com um bitelo dentro. O outro estava excitado demais e gozou nela antes de começar os movimentos. Quando tirou o pau, Carla despejou uma quantidade enorme de fezes, sujando o banco, o chão e a perna do bandido.
- Mas que vadia!
- Ela foi retirada do banco e arremessada ao chão, recebendo um chute logo em seguida.Foi agarrada pelos cabelos e colocada em pé, embora suas forças mal a permitissem. O outro então a penetrou por trás.
- Também quero teu cu. Carla não tinha mais forças para chorar.
Eles permaneceram assim por quase uma hora, revezando-se entre ela, entre seus buracos, filmando e fotografando, espalhando a imagem dela pelo mundo.Havia momentos em que a buceta dela vertia agua e sangue e o cu já não voltava mais a posição original. Mas os homens metiam seus caralhos com vontade, sem chance de desistirem. Apenas quando a noite estava quase caindo e os paus esfolados e murchos para continuar, que a deixaram ali, caída no chão, ao lado da bebe e sem o carro ou celular. Um vigia de quarteirão a localizou uma hora depois.
Mas o video de seu rosto chorando em close, indo para os peitos apertados no banco e o cuzinho sendo dilacerado já estava no Xvideos. Já estava satisfazendo a punheta de centenas de pessoas. Naquele Dia das Mulheres, Carla foi objeto de muitos prazeres. Nenhum deles era seu.