-Iss.. porra.
Eu gemia baixinho enquanto sentia um prazer gigante por todo o meu corpo, que delícia sentir a língua quente daquele garoto no meu pau.
-Chupa essa rola vai caralho!
Eu estava fodendo a garganta daquele garoto e ele a cada segundo chupava mais e mais, ele parecia estar tarado em minha pica, subia e descia com aqueles lábios fartos por toda a extensão do meu membro, chegava até se engasgar tamanha era fome de rola que ele tava.
-Se levanta que agora tu vai sentir isso no seu rabo.
Ele me olhou sorrindo e prontamente se levantou ficando de costas, se apoiou na parede e eu com força abaixei suas calças até o seus joelhos.
“Caralho que bunda gostosa” pensei quando a vi nua em minha frente.
Ali estava a bunda que eu tinha desejado desde a hora que cheguei naquela balada, e agora eu a tinha aberta pra mim naquela cabine apertada do banheiro.
-Me fode!
Ele suplicou enquanto eu passava a cabeça da minha rola no seu anelzinho.
Não o respondi, rapidamente encapei meu pau e pedi espaço dentro dele com a minha rola.
-Abre esse cuzinho pra mim, vai!
Ele deu um gemido baixo, afinal estávamos dentro do banheiro. Senti que minha cabeça já tinha entrado e aquele calor do corpo dele na minha pica era sensacional. “Caralho quê delícia!”.
Centímetro a centímetro eu enfiava minha rola nele e ele aguentava tudo se arreganhando cada vez mais para mim.
Minha vontade era de dar um tapa gostoso naquela bunda mas eu consegui me controlar, quando meus pentelhos tocaram a pele lisa da bunda dele uma descarga elétrica passou pelos nossos corpos e juntos demos um gemido abafado tamanho era o prazer que sentíamos.
-Que delícia de cuzinho, porra!
-Me fode vai, mete essa pica gostosa em mim.
Comecei a me movimentar dentro dele, ele parecia pegar fogo, sentia o meu pau pular dentro dele. “Caralho que foda gostosa”. Eu metia de um jeito forte, queria que ele sentisse todo o meu calibre entrando e saindo dele, o deixando ora vazio e ora totalmente preenchido.
-Ahnn que delícia. Ele gemeu dizendo.
Eu nada respondi, apenas continuei metendo naquele rabão gostoso.
Meu pau não queria mais sair de dentro dele, minhas mãos estavam cravadas em seu quadril e ele se masturbava se deliciando de cada sensação que minha pica o fazia ter.
-Eu vou gozar seu rabudo gostoso.
Foder ele estava tão bom que eu sabia que meu gozo viria logo, minha estocadas nele aumentaram ainda mais de velocidade e ele se controlava para gemer o mais baixo possível.
Minha perna se estremeceu e o tremor logo passou pelo corpo todo, meu pau se inchou dentro dele e eu não aguentei.
-Ahhn que delícia porra.
Vários jatos de porra encheram aquela camisinha enquanto eu sentia o prazer de estar gozando dentro daquele safado.
Nossas respirações eram ofegantes, ele me olhava com um sorriso enorme enquanto pegava um pedaço de papel higiênico para limpar toda a porra que ele tinha gozado na parede do banheiro.
-Eu nunca transei tão gostoso na minha vida.
Eu o olhei sorrindo feliz com o elogio, me aproximei dando um longo beijo de língua e assim que descolamos eu dei um piscadela para ele e sai daquela cabine de banheiro seguindo de volta para a pista. Meus amigos já deviam estar loucos atrás de mim.
-Porra Thiago, você estava aonde? Eu e os meninos estávamos feito idiotas te procurando.
-Mano, sabe aquele menino que eu te mostrei quando chegamos?
-Sei.
-Tava comendo o puto dentro do banheiro. Velho, que rabo gostoso.
Pietro me olhou um pouco constrangido e balançou a cabeça rindo do quê tinha ouvido.
-Aff, se eu soubesse eu também estaria fazendo o mesmo e não perdendo meu tempo procurando você.
Sorrimos e ele voltou a me alertar:
-Quando for fazer isso, avisa seu viadinho. Assim a gente não se preocupa. Enfim, bora procurar os outros agoras.
A música era alta, um eletrônico tribal que fazia todas as células do meu corpo fritarem. Passamos com muita dificuldade, a balada estava lotada. Seguimos para o andar onde era o fumódromo e quando chegamos Lucas e Fernando vieram logo ao nosso encontro.
-Tu tava aonde?
Perguntou Fernando daquele jeito marrento dele. Eu sorri olhando para Pietro e confessei de uma vez:
-Tava transando no banheiro. Ele me olhou um pouco puto e antes que ele me falasse algo eu continuei: -Eu sei... eu sei que eu devia ter avisado, me desculpa. Disse olhando para todos dessa vez. -Mas vocês sabem como a cabeça de baixo nunca raciocina direito.
Acabamos dando algumas risadas e Lucas logo falou:
-Bora descer, já te encontramos e agora quero voltar a fritar na pista.
Demos todos selinhos um no outro que fizeram boa parte das pessoa ali nos olharem com desejo, mas não pensem besteiras, entre a gente nunca rolou nada a mais do quê a amizade. Éramos os quatro mosqueteiros, irmãos de verdade, e o selinho era só uma forma simples de cuidado e afeto.
Estávamos tão felizes, eu amava aqueles três homens ali na minha frente, nos conhecemos desde muito pequenos no colégio e por afinidades e por todos em comum terem a mesma sexualidade, isso nos uniu mais ainda. Íamos sempre na casa um dos outros e nossos pais já nos tratavam como quadrigêmeos, éramos inseparáveis.
Curtíamos aquele som e volta e meia nos juntávamos para curtirmos perto um do outro. Fernando era o mais velho do grupo, mas nem por isso deixava de ser lindo, para falar a verdade acho que de todos ele era o mais bonito e o que mais pegava, afinal ele tem cara de um quase Daddy bem de vida, alto, forte e sempre muito bem perfumado. Pietro era o que adorava flertar, para ele a arte da conquista é muito mais interessante que a pele na pele (o que eu não concordo, mas tudo bem), ele tinha o corpo bem parecido com o meu, definido e inchado pela academia. Lucas era a princesa do grupo, lindo, lindo, lindo. Era baixo, porém definidinho e com umas coxas e uma bunda que ele fazia questão de exibir em calças apertadas. Confesso que no início da juventude eu tentei algo com ele, mas ele não tinha malícia nenhuma comigo e eu também acabei perdendo qualquer desses sentimentos por ele.
-Caramba, que dj maravilhoso foi esse no fim?
Falou Lucas enquanto botava seu óculos de sol ao sair da balada.
-Onde é o after? Perguntei.
Todos me olharam rindo.
-Na minha cama! Disse Fernando.
O relógio ja marcava 7:30h e eu peguei meu celular olhando as mensagens. Não achei nenhuma de quem eu queria que tivesse me mandado, então eu resolvi mandar:
“Oi meu pequeno, eu amei o nosso encontro. Quero logo te rever segunda na faculdade. Até mais, se cuida.”
Eu estava gostando mesmo de estar na companhia do Rafa, ele era um menino muito bom e me fazia sentir coisas tão novas e nossa... o papo de virgindade que ele me contou tinha me deixado tão excitado que só o boquete que ele me fez não foi o bastante para acabar com o tesão que eu sentia.
Fomos todos para casa do Fernando afinal nossas coisas estavam na casa dele, chegando lá eu me joguei na piscina.
-Olha que bicha louca.
Assim que ouvi Lucas dizer aquilo eu enchi minha mão de água e arremessei nele o molhando quase que inteiro, ele me revidou o olhar querendo me fuzilar se pudesse. -Eu não tô acreditando que você fez isso. Idiota.
Ele subiu bufando para o primeiro andar da casa enquanto eu e os meninos ríamos de sua cara.
-Acabou que só se deu bem mesmo o Thiago né.
Fernando olhou para Pietro e completou: -Como sempre né?!
-Ih, deixem de inveja. Falei enquanto boiava na água da piscina.
-Eu só dei alguns beijinhos. Disse Pietro.
-Ah, mais tu é muito lerdo Pietro. As vezes o boy tá com a bunda na sua cara e você fica lá boiando, porra!
Fernando me olhou e não conseguiu segurar o riso dentro dele, foi tão contagiante que todos começamos a rir.
Pietro tirou sua roupa e se jogou na piscina tentando vir me bater, que idiota. Ríamos ainda mais com isso.
-Eu tô meio que parado em uma aí, mas não sei o que fazer. Falou Fernando fazendo toda nossa atenção voltar para ele.
-Ta apaixonado amigo? Perguntei.
-Não, claro que não. Acho que é desejo reprimido. Conheci semana passada um menino recém chegado na cidade num encontro dos meus amigos de trabalho. Ele tinha ido com um dos meus estagiários. Gente, sem zuera: o menino é lindo demais, tão branquinho, forte, olhos verdes brilhantes e um sorriso de fazer qualquer um ficar encantado. Eu fiquei louco na dele. Mas aí não entendi muito bem e ele teve que sair com o meu estagiário que tinha o levado e eu acabei nem pegando o contato dele... e é isso.
-Tu sabe o nome dele pelo menos? Eu perguntei.
-Rafael. Disse ele sem esperança.
Foi quase que automático. Rafael + os detalhes que Fernando tinha me dito.... será que é o mesmo Rafael?
Sai logo da piscina e fui em direção ao meu celular e o mostrei a foto dele sem nem perguntar nada.
Ele me olhou interrogativo vendo a foto.
-Como você conhece ele? Perguntou ele afoito.
-Vishh. Disse Pietro.
-Ele estuda comigo amigo.
-Ah entendi. Sua feição parecia ter voltado ao normal e ele até deu um pequeno sorriso. -Caramba que mundo pequeno, cara.
-Nem me fala. Disse eu sem saber o que falar.
-Vocês são amigos? Você precisa falar de mim para ele, preciso reencontra-lo.
Eu dei um longo suspiro tentando organizar em minha mente os pensamentos para dizer algo. Mas quem disse que eu conseguia? Meu corpo ficou petrificado. “Caralho e agora?”.
-Amigo eu... eu tô pegando ele.
Terminei de falar aquilo entredentes, torcendo para uma reação positiva da parte dele.
Atrás de mim eu conseguia sentir que Pietro estava tenso também e Fernando me olhava um pouco confuso.
-Como assim tá pegando ele?
-Bom, eu conheci ele no começo da semana la na sala, acabamos nos juntando num grupo e acabou rolando amigo. Foi ele quem eu levei para jantar ontem a noite antes de encontrar vocês na balada.
Ele me fitou seriamente e parecia que ele me condenava.
-Nossa, não sei porque eu ainda me surpreendo com você.
-Ah, amigo. Você também não é nenhum santo né. Toda semana tá com um. Disse tentando amenizar as coisas, mas apenas piorou.
Ele saiu dali e entrou dentro da casa e pareceu subir para o quarto dele. Eu continuei ali sem saber o que fazer.
-Vey, tu tá fudido. Disse Pietro saindo da piscina.
-Mas amigo, eu não sabia cara. Eu não tenho culpa, poxa.
-Então sobe lá em cima e fala isso pra ele.
Subi correndo querendo o encontrar e ele estava dentro do banheiro do seu quarto, o chuveiro estava ligado e o vapor já estava começando a se formar.
-Amigo, posso entrar?
Não obtive resposta. Entrei assim mesmo e vi que ele se banhava lavando cada parte do seu corpo, aquilo era totalmente comum para mim, olhá-lo pelado era algo tão normal que não me importava com isso, abaixei a tampa do vaso sanitário e me sentei ali.
-Amigo, eu nunca ia imaginar isso velho. Você sabe o nosso código: irmandade e depois curtição. Como eu ia imaginar que tu tava interessado nele?
-Amigo, eu entendo isso, e por mais que eu tenha um pequeno ciúmes eu não tô te culpando cara. Mas eu nunca enganei ninguém, sempre fui muito desapegado e sempre deixei isso bem claro.
-Mas eu não to enganando ninguém. A gente tá apenas ficando.
Disse sério.
-Ah para né Thiago. Imagina se fosse você sendo levado para um jantar e depois descobrisse que o mesmo cara que te levou estava horas depois transando com um qualquer dentro do banheiro de uma balada. Vey, isso é sujo.
Ok, talvez eu merecesse aquilo, me lembrei do jantar maravilhoso que tinha tido com ele e me lembrei de ter dito que gostava dele, mas eu tinha mentido. Eu gostava mesmo do Rafa, só não sabia quanto.
-Você só levou ele pra jantar? Ou teve mais coisas?
-Ele me chupou quando deixei ele em casa.
-E mesmo assim você precisou transar com outro?
-Amigo, ele é virgem. VIRGEM. Eu disse com intensidade fazendo o Fernando me olhar surpreso também. -Eu fiquei tão excitado quando ele me contou que só um boquete não ia me deixar leve. Precisava comer alguém.
Ele fechou a água e estava se secando, eu sai do banheiro e tirei minha roupa para tomar um banho também, joguei minhas roupas no chão e abri o closet dele procurando algum short para eu vestir. Voltei para o banheiro.
-Amigo, eu gosto dele, sabe. Ele é lindo demais, como você mesmo disse, e isso somado aquela ingenuidade que ele tem... eu fico louco.
-Isso me parece só tesão e ego. Disse ele rápido.
-Talvez seja, mas o quê eu posso fazer? Você está com raiva de mim?
-Não, tô mais irritado pelo fato de você saber tudo isso sobre ele e mesmo assim ter feito o que fez.
-Af, não tô afim de levar texto, não. Disse entrando no box.
-Você nunca está Thiago.
-Tá, então o quê eu devo fazer? Disse suspirando e o olhando fixamente.
-Me responde sinceramente: você quer ter um relacionamento com ele?
-Eu não sei amigo... é tudo muito novo ainda.
Ele me olhou rindo e falou:
-Não acho que seja isso. Você só está louco para transar com ele.
-Claro que eu tô amigo. Eu não to negando isso.
-É... mas você não acha que ele merece então ter sua primeira vez com pessoas melhores que a gente?
Ele saiu do banheiro e me deixou ali propositalmente com a mente fervilhando. Uma parte de mim sabia que ele podia ter razão, mas a outra me dizia que Rafa estava tão perto. Terminei de me banhar e fui me deitar, precisava descansar um pouco. Fernando já estava dormindo, eu fechei as cortinas, liguei o ar e depois me enfiei dentro do edredom querendo esquecer tudo aquilo um pouco.
Acordei meio perdido e quando olhei vi que Fernando não estava mais ali, desci as escadas e todos estavam comendo na cozinha.
-Já tô sabendo de tudo, viu? Tu é safado mesmo heim Thi.
-Até você Lucas? Perguntei o condenando.
Ele soltou um sorriso e eu olhei para Fernando que tomava seu café. Dei um longo suspiro confessando:
-Amigo, é óbvio que você está certo. Mas e ai, o que eu faço?
-Seja sincero com ele. Apenas!
-Mas e se ele me odiar? Vamos estudar juntos durante 5 anos.
-Com certeza ele vai superar, até porque como você disse: vocês estão no início ainda.
-E se eu não resistir à tentação amigo?
Ele me olhou rindo e antes que falasse Lucas me respondeu:
-Apenas idealize a situação ao contrário e se imagine no lugar dele. Tenho certeza que você vai conseguir focar rapidinho.
Ele me olhava firme e todos pareciam ter concordado com o que ele tinha dito.
Não sei bem se era o destino mas assim que eu iria mandar uma mensagem para ele, a tela do celular me mostrou sua foto indicando que ele me ligava.
“Porra, que merda”. O celular tocou algumas vezes e eu olhava sem reação para os meu amigos.
-Atende logo isso. Disse Pietro.
Peguei o celular em minha mão e deslisei aceitando a ligação.
-Oi lindão. Tudo bem? Disse um pouco nervoso.
-Oi Thi.
-Que bom ouvir sua voz, contente que tenha me ligado.
Assim que disse aquilo meus amigos me olharam não acreditando que eu tinha dito aquilo, eu não entendi muito bem e continuei a falar com ele.
-Eu queria falar com você pessoalmente, pode ser? Disse ele com sua voz um pouco mais baixa do quê o normal.
-Claro que sim, você está por onde? Perguntei um pouco nervoso.
-Eu to no Ibirapuera.
-O Parque?
-Isso.
-Ok, me diz em qual ponto você está pelo Whatsapp que daqui a pouco eu chego aí.
-Tudo bem, vou mandar.
-Ok, até daqui a pouco meu lindo.
-Até.
Encerrei a ligação e os encarei visivelmente nervoso.
-É, parece que é agora.
Continua...
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Olá queridos!
Espero que curtam esse capítulo, desejo uma boa leitura à todos.
Romanticonato: Eu divirto-me tanto com seus comentários. Fico contente que esteja gostando, mana. Obrigado por acompanhar.
VALTERSÓ: Eu também acho que Hugo deva mostrar ações que gosta mesmo do Rafa e não apenas palavras, mas vamos ver se isso acontece. Fico muito contente por estar acompanhando.
Sharon: Hum, eu também espero que dê tudo certo. Muito obrigado por acompanhar.
Henrinovembro: Muito drama né? Kkkkk. Querido, muito obrigado por acompanhar.
Arrow: Torcendo muito para isso também. Muito obrigado por acompanhar querido.
Edu19>Edu15: Torcendo muito também. Rago ❤️
Nayarah: Obrigado por acompanhar flor.
Malévola: Muito obrigado por acompanhar.
Garafão: Muito obrigado por acompanhar querido, fico muito feliz que esteja gostando.
KayoBS: Será? Vamos ver nos próximos capítulos. Muito obrigado por acompanhar querido.
Magus: Muito obrigado por acompanhar querido. Agradeço muito pelo Feedback’s. Realmente uma palavra mal colocada tira todo o sentido e magia da leitura. Irei me policiar.
Kheer: Concordo muito, e me arrisquei o postando. Afinal, sabia que poderia dar essa impressão a quem o lê-se, mas irei me policiar.
Beijos,
Little Boy.
