Morava no interior com minha família. Nossa família era numerosa e morávamos quase todos próximos. Entre meus tios, o Renato sempre me despertou muita curiosidade. Renato era casado com a irmã de minha mãe e eles tinham um casal de filhos. O que sempre despertou minha curiosidade por ele, foi o fato dele ser caminhoneiro. Sempre vivia contando histórias (muitas provavelmente inventadas) aos seus filhos e consequentemente a todos os primos. Adorávamos “viajar” junto com ele nas nossas estradas imaginárias. Quando estava com 16 anos meu primo (seu filho) – que era um ano mais velho que eu – passou a viajar com ele. Porém ele sempre se esquivava prometendo me levar quando estivesse com 18 anos. Claro que na época eu fiquei chateado, porém o tempo fez eu esquecer sua promessa. Pouco depois de completar 18 anos ele falou que se eu topasse, poderia viajar junto com ele. Tive que conter minha alegria, pois deveria aguardar as férias chegarem. Pouco antes do natal partimos. Iriamos até o interior de Minas, totalizando quase uma semana de estrada.
Renato era um senhor com seus 50 anos. Típico descendente de italiano, era alto, meio calvo porém com um corpo cobertos de pelos. Tinha um corpo esbelto para sua idade. Era um homem bonito. Sua barriga era levemente marcada pelos anos de estrada. Seu braços eram grandes e peludos. Tinha um par de coxas grande que combinavam com sua bunda arredondada. Gostava de falar, e sempre animado e num tom alto.
Antes de sair ele me alertou que a vida no caminhão nem sempre é fácil. Não teríamos conforto, precisando tomar banho em postos e dormindo na boleira do caminhão. Como eramos em dois, teríamos que dividir um espaço relativamente pequeno. Porém pouco me importava com isso. Estava feliz em pegar a estrada com ele.
Saímos cedo de casa, fomos carregar do caminhão e somente após ao almoço conseguimos pegar a estrada. Tio Renato sempre alegre e falante contando vários histórias e estórias que ele tinha vivido na estrada. Terminamos o dia em um posto de gasolina. Já era escuro e estava repleto de caminhões. Falou então que iriamos jantar, depois tomar banho e enfim dormir, pois levantaríamos cedo. Após jantarmos pegamos nossas coisas no caminhão e fomos pro vestiário. Era um espaço reservado para caminhoneiros e até me impressionei com a limpeza e organização do espaço. Tinha vários chuveiros, porém poucos sendo usados. Tinha um homem grande frente ao espelho fazendo a barba, e outro peladão mais ao fundo se enxugando. Era inevitável não ficar excitado com aquele cena. Meu tio colocou suas coisa sobre um banco no meio do corredor e passou a tirar sua roupa. Estava atônico. Ele abriu sua camiseta de botões expondo seu peito peludo. Tirou os sapatos e por fim removeu a calça. Meu tio era um belo exemplar de urso. Ele virou para mim e falou que era pra deixar a vergonha de lado e tomar coragem, afinal ali ninguém ficava olhando ou reparando outro macho. Eu, claro, estava alucinado com aquele situação. Meu tio, para meu quase gozo, tirou a cueca e revelou uma mala grande e adormecida entre as pernas. Um amontoado de pelos negros contrastavam com sua pele clara. A cabeça do seu pau estava coberta com o prepúcio. Abaixo um saco grande estava pendurado com poucos pelos sobre ele. Ele virou-se e entrou em um chuveiro. Despi-me rapidamente e entrei em outro chuveiro. Terminei rapidamente meu banho e me vesti. Ele se assustou quando saiu do chuveiro e me viu já vestido. Para minha tortura ele passou a se enxugar na minha frente. Tentei disfarçar, mas estava vidrado no meu tio. Ele vestiu uma samba-canção e uma bermuda, depois a camiseta e seguimos para o caminhão. Após ajeitar os bancos e fechar as cortinas, entrei na baleia. Tio Renato estão falou que costuma dormir cedo, pois gosta de pegar a estrada antes do nascer do sol. Ele tirou a bermuda e a camiseta. Estava deitado ao lado daquele urso vestindo apenas um velha samba-canção. Sentia sua respiração ao meu lado, o calor emanar de seu corpo. Por fim, ele desejou boa noite e apagou a luz. Meu desejo era possui-lo ali mesmo.
Os dias seguintes o mesmo ritmo. A cada paragem no ponto para dormir, eu comia com os olhos meu tio a cada banho. Já retornando, em uma noite, percebi durante a janta que uma garçonete estava louca por meu tio. Ele tentava se fazer de difícil, porém era claro que ele estava gostando. Revolvi ir no banheiro, quando retornei percebi que ela estava falando com ele. Assim que cheguei ela saiu. Tentei quebrar o clima e falei: atrapalhei alguma coisa? Tio Renato ficou sem jeito e falou para irmos. Fomos tomar banho e então percebi que sua cueca estava melada. Sua rola mais inchada que o normal, demonstrando que ele estava excitado. Agi normalmente. Chegando na boleia, tio Renato tirou a camiseta e ficou apenas de cueca. Diferentemente das noite anteriores ele não colocou a samba canção. Era nítido o volume entre suas pernas. Resolvi provoca-lo perguntando como ele faz quando esta tanto tempo na estrada e com o saco cheio de tesão. Ele se assustou primeiramente com a pergunta. Depois alisou sua mala e falou que estava exatamente assim. Continuou que tentava ser fiel a minha tia, mas infelizmente já tinha traído ela quando o tesão era demais. Perguntei se ele já tinha comido aquela garçonete, mas ele negou. Falou que ele apenas paga pra alguém fazer um boquete. Como ele não se referiu a mulher, mas deixou aberto a resposta com “alguém”, instiguei se ele topava boquete de homem também. Para minha surpresa ele falou que preferia homem. Antes que pudesse falar qualquer coisa, minha boca já estava salivando de tanto desejo. Encarei o volume de entre suas pernas e ele continuou afirmando que homem que chupa pau com vontade. Uma mistura de tesão e medo invadiu meu corpo. Coloquei minha mão na sua coxa. Ele não hesitou e lentamente fui levando a para sua virilha. Sua perna era grande, sentia seu pelos confortarem minha mão. Finalmente minha mão alcançou sua cueca. Senti o calor de seu membro ultrapassar o tecido da cueca. Sua rola pulsava como se desejasse ser libertada.
O silêncio foi quebrando quando ele falou baixinho que eu não precisava fazer isso se não quisesse. Respondi que ele precisava sentir minha boca antes de tudo. Depois a gente simplesmente esquecia tudo aquilo se fosse necessário. Subi sobre ele, encaixando-me sobre sua cintura. Tirei a camiseta e fiquei vestindo apenas a bermuda. Sentia seu membro enrijecido abaixo de minha bunda. Passei a alisar seus peitoral. Minha mãos era absorvida pelo volume de pelos espalhado pelo seu corpo. Fui descendo até chegar no elástico de sua cueca. Invadi apenas as pontas do dedos dentro de sua cueca. Quando meu dedos tocaram sua rola toda lambuzada, tio Renato soltou um leve gemido. Levei minha mão até a minha boca e lambi seu creme transparente.
Um calor invadiu aquela cabine. Seu corpo transpirava com aquela momento preste a ferver. Levantei seu braço e minha língua encontrou seu sovaco peludo. Enquanto minha boca desejava sentir o gosto daquele macho, minhas narinas inebriava com o cheiro de sabonete barato de meu tio. Deslizei minha língua até seu mamilo. Entre os pelos negros destacava-se um saliente peito rosado durinho. Mamei nele como se fosse um bezerro desmamado a dias. Tio Renato passou a segurar minha cabeça junto ao seu peito. Suas mãos grandes acariciavam meus cabelos. Foi o momento de sentir que embora suas mãos fossem pesadas, eram suavizadas pelo toque de carinho. Minha língua foi descendo. Embora ele fosse todo peludo, a região central do seu peito da sua barriga concentravam-se ainda mais pelos. Estava completamente entorpecido por aquele momento.
O espaço da boleia era limitado. Meu tio então acomodou-se ficando levemente sentado com as pernas abertas. Sua cueca branca destacava-se entre um amontoado de pelos negros. O volume da sua cueca sinalizava que sua rola era muito maior que aquele pedaço flácido de carne aquele eu admirava no vestiário. Ele alisou sua rola sobre o tecido e perguntou se não era melhor tirar a cueca. Falei que não era para ele ter pressa, a não ser que ele não quisesse muito prazer. Ele riu e ajeitou sua rola, deixa sua bola levemente descoberta da cueca.
Passei a explorar sua perna peluda. Acariciava lentamente cada centímetro daquele corpo peludo. Tinha clareza que precisava deixar ele viciado na minha língua para ter próxima vez. Minha língua deslizava por sua perna, alcançando suas coxas. Deixei sua coxa completamente molhada de saliva. Sua rola pulsava conforme ia me aproximando. Finalmente minha língua atingiu sua bola. Com cuidado deixei apenas seu sacão para fora da cueca. Ele falou novamente: - Chupa meu saco. Isso nem minha mulher faz! Conforme ia deliciando-me no seu sacão, ele se estremecia de prazer.
Quando sua rola escapou pela cueca eu entendi que o volume fazia jus ao tamanho de sua rola. Devia ter uns 16 cm, grossa. Cai de boca naquele monumento. O prepúcio escondia a baba que não ficou na cueca. Chupei loucamente aquele pedaço de carne. Mas queria na verdade ser enrabado por meu tio. Pedi para ele deitar novamente. Tirei minha bermuda e minha cueca.
Com 18 anos, esbanjo um corpo relativamente bonito. Com um peitoral bem definido, com pouco pelos, concentrados no meio do peito e entre os mamilo. Porém, minha pernas, minha bunda e o meu púbis possuem muito pelo.
Tio Renato estava levemente desconfortável com a situação. Talvez estava prevendo minhas intenções. Sua rola duríssima estava apontada para cima, pouco se importando com a situação. Minha vontade era beija-lo, contudo me contive e passei a lamber sua orelha, descendo pelo seu pescoço. Beijei seu pescoço, arrepiando-me com sua barba por fazer. Com a boca colada em sua orelha que pedi ele entrar com seu caminhão na minha garagem. Ele riu, e falou que nunca tinha fodido com outro homem.
Sentei-me sobre sua barriga. Sua rola encaixou na minha bunda peluda, porém sem penetra-la. Falei que se ele não gostasse, a gente parava. Enquanto minha bundona rebolava sobre ele, alisava peito peludo. Sua mão finalmente passou a alisar minha bunda com curiosidade.
Senti sua rola procurar meu anel e deite-me sobre ele. Seu corpo peludo me aconchegava. Sentia sua respiração profunda. Passei a mordicar sua orelha. Tio Renato movimentava lentamente sua cintura contra o meu corpo. Era claro que sua rola estava louca para comer meu rabo. Ele pediu então seu tinha camisinha. Lembrei-me que tinha esquecido de trazer junto. Perguntei se ele não tinha nada dentro do caminhão, mas era evidente que ele não poderia deixar nada ali sabendo que sua mulher poderia encontrá-la. Senti pela primeira vez na viagem a decepção de meu tio. Ele ainda pediu para procurar nas minhas coisas, mas era em vão. Senti seu dedo procurar meu anel enquanto sua cintura movimentava-se contra mim. Falou que precisaríamos deixar para outro dia, porém queria gozar na minha cara. Rebolei gostoso minha bunda sobre sua rola, na esperança dele me comer ali “no pelo”. Mas não teve sucesso.
Cai novamente de boca na sua rola. Sua rola estava completamente labuzada com o pré gozo. Limpe com a boca daquele liquido viscoso. Minha língua deslizava da cabeçoza avermelhada até seu sacão sentido todas as saliências de suas veias. Tio Renato segurou minha cabeça contra seu pau e passou fuder minha boca. Quase me engasguei com aquele pedaço de carne na boca. Ele pediu para chupar suas bolas, enquanto sua mão passou a punhetar seu membro.
A respiração de tio Renato passou a ficar pesada. Sabia que logo ele gozaria. Foi questão de tempo para ele anunciar que iria gozar. Soquei seu pauzão na boca e sentir um jato quente inunda-la. Com um rugido, ele contorceu seu corpo. Foram três jatos fortes, fazendo o seu líquido precioso escorrer pelo canto da minha boca lambuzando suas bolas e seus pelos. Tratei de lamber todo o gozo que tinha escapado. Sua rola foi perdendo volume, parecendo novamente inofensiva.
Deitei ao seu lado e passei a punhetar minha rola. Tio Renato olhava curioso o ritmos da estocadas. Pouco tempo depois gozei sobre minha barriga. Ele pegou uma toalha e limpou minha porra. Depois limpou também seu pau e seu saco. Dormimos pelados, como um urso com seu filhote. (continua)