DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 23
ATENÇÃO
ESSE É O VIGÉSIMO TERCEIRO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA”. ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 23
Cansado pela foda matutina que acabara de ter no outro quarto com a Denise, acabei adormecendo ao lado da Vera. Talvez fosse 11:00hrs quando fui acordado com a mão da princesa dos olhos claros no meu pau, perguntando-me:
—Fiquei te esperando, mas você não veio, Edu.
—Daí acabei adormecendo.
—Mas o que aconteceu que você demorou tanto, querido?
Eu lhe respondi:
—Ah, Vera! Foi a sua irmã.
—Ela estava acordada? Perguntou-me.
—Sim, estava.
—E o que ela queria, Edu?
—Queria fazer amor. Respondi-lhe.
—Sei. E pelo visto vocês fizeram né, Edu?
—Sim, Vera. Tive que fazer. Justifiquei-me.
—Mas eu queria mesmo era com você, meu bem. Completei.
Rindo, ela me disse:
—Mas ela é a sua esposa, Edu. Tem esse direito.
Para agradá-la, eu lhe disse:
—Mas você não é minha amante, Vera.
—Você é esposa da mesma forma que ela.
Com parcimônia, ela observou:
—Mesmo assim, Edu. Direitos iguais.
Daí, eu lhe mostrei o tubo de KY, e de pau duro pensando no gostoso rabo da Ticiane, eu lhe disse:
—Mas eu trouxe o nosso “amigo”.
—Hummm.
Apresentando-se menos afoita, ela pediu-me:
—Mas agora eu quero que você me chupe antes, Edu.
—Já não precisamos ter tanta pressa, né?
Então, Vera deitou-se de bruços e ficou com o lindo rabão voltado para cima. Daí, fui até ela, e lhe abri as nádegas com as mãos. Mas, enquanto a minha língua passeava em torno do seu lindo cuzinho rosado, eu também pensava na bunda da sua filha. E ela só gemia:
—AIIIIII, Edu!
—Que delicia, meu amor.
Ao ouvir seus gemidos, eu beijava com sofreguidão suas nádegas gostosas, e mordiscava lhe a polpa da bunda, para, em seguida, retornar com a língua no seu precioso anel, até que, não resistindo mais, ela me chamou:
—Agora venha, meu macho!
—Coloque no meu cuzinho bem gostoso, daquele jeito que só você sabe fazer.
Primeiro untei o seu traseiro com o creme. Em seguida, espalhei-o no cacete, e fui montá-la. Gemendo de tesão, ela me dizia:
—AIIIIIIIIIIII Edu.
—Devagar, querido.
E quando a cabecinha adentrou, ela tremou o corpo, dizendo-me:
—UIIIII. Como é grossoooo, meu amor!
Mais uma vez vi-me todo dentro dela. E com a lembrança da Ticiane nua nos pensamentos, virei os seus cabelos da nuca para o lado, e comecei a beijá-la. Logo, Vera estava gozando com o meu pau atolado no cu, sentindo o meu hálito quente na traseira do seu pescoço:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—Meu macho safado!
—Você me deixa doida!
Enquanto gozava embaixo de mim, Vera remexia sua bunda tentando levantar-me o corpo, com o pau enterrado no cu.
Não sendo mais possível resistir, também acabei gozando no fundo do seu canal:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Eram 11:35hrs da manhã quando saímos em direção ao banheiro. Vera deixou o quarto vestindo calcinha, e eu aquele conhecido short.
Denise já estava na cozinha, sendo auxiliada pela Ticiane, no preparo do almoço. Logo que saímos do banheiro do corredor ela veio nos dizendo:
—O almoço já está quase pronto, Edu.
—Vocês ainda vão querer tomar café?
E, elogiando a sobrinha, nos disse:
—Foi a Tici que fez o café. Está muito gostoso.
Sorrindo, eu comentei:
—Bom, então eu vou querer sim.
—Nunca provei nada da Tici. Mas, pensei comigo: a não ser na minha imaginação.
Somente de calcinha, e com os seios de fora, Vera ainda nos disse:
—E ela é ótima cozinheira, Edu.
Corada ante a inusitada situação, pois, enquanto ela e a Denise já estavam vestidas, eu trajava apenas o short, e a sua mãe, com os peitos nus, somente calcinha, ela nos censurou dizendo:
—Acho que primeiro vocês dois deveriam vestir-se decentemente pra tomar café, mãe.
Entendendo o seu recado, sem dizer nada, puxei a Vera pela mão, e fomos até o quarto colocar nossas roupas.
Continua no próximo conto...
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