Olá amores!!! É muito difícil eu começar um enredo dando algum recado antes e tal, mas pela necessidade hoje vou fazer, lembrando a vocês que tem uma primeira parte deste conto, então acesse o meu perfil no site que está lendo e leia; segundo recado é que para melhorar a comunicação entre leitor e autor foi criado um perfil pessoal no Instagram, onde você ficara sabendo de alguns detalhes de lançamentos, então é seguir @contosdedaniel
Sem mais é isso, não deixe de votar e comentar nesse conto, afinal é através disto que a gente consegue entender e melhorar a cada dia mais. Boa Leitura!!!
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Né que o GARI trouxe o AMIGO dele!!!
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Depois daquela foda com o gari eu não conseguia parar de pensar naquela transa diferente, cheia de marra e sem nenhum planejamento, acho que foi até isso o que me fez sentir o tesão cujo senti.
Trocamos algumas ideias e tal, e como disse, sou um cara de boa e aquele carinha também, ele é bem na dele, inclusive, no papo que trocamos eu tinha mais curiosidade em saber como seria esse amigo dele ao qual havia dito no encontro anterior, a troca de ideias durou uma semana, ele meio que na dele, responde quando pode e faz o jogo comedor machão, o que já deixa meu cuzinho piscando.
Ahh! Seu nome é Mateus, coisa que até noutro momento não sabia hehehehe; disse-me ter uma folga na quinta, e que já estava articulando a foda com o tal amigo, chequei a pedir uma foto, mas não colou, ele apenas disse que o cara era seu parceiro nesses lances, então topei sem dar muito bola.
====== Quinta Feira 00:00 horas.
Mateus- E ai manow, esse aqui é o Bruno.
Na hora que vi era um baita de um negro bem alto, uma cepa de um homão como dizemos aqui no meu estado..., corpo natural, sorriso largo e todo cheiroso, meu cu deu sinal de prazer com o aperto de mão que recebi ao cumprimenta-lo... e que aperto hehehe
Eu - Entrem, e fiquem à vontade... (acomodando eles no sofá)
Bruno - Bacana sua casa cara!
Mateus – Bem decorada...
Eu – Que bom que gostou, vou pegar uma gelada para gente...
Fui a cozinha, abri a geladeira e peguei três skol beats e quando retorno já tenho uma surpresa.
Mateus – Como a gente não veio aqui trocar figurinha, cai de boca!
Bruno e Mateus de rola armada, isto mesmo, um ao lado do outro no sofá com a pica já no jeito, entreguei uma garrafinha para cada um e de joelhos começava a curtir o sabor, fui primeiro no Bruno, afinal a rola dele tinha um gosto diferente e me apoiando na suas coxas caí de boca, aquele pau não era muito grosso, mas de tamanho o negão estava de parabéns, comecei a curtir cada centímetro, mamava vigorosamente enquanto ouvia ele gemer,..
Bruno - Pô Mateus, bem que você disse que o cara é bom de boca...
Forçava minha cabeça para engolir cada centímetro da sua geba, eu babando de tanto forçar pra engolir chegar até o talo, naquele momento sentia o cheiro da pele, era eu com uma pica até o final na boca, ele tampava meu nariz e socava bem devagar, loucamente ele soltou e eu voltei a respirar, putzzz, mas não parei, segurei na base do seu mastro e fui fazendo um movimento rápido, acelerado, caia de boca mesmo.
Enquanto mamava a rola do Bruno minha mão já punhetava o Mateus, loucamente ele também já queria uma mamada, tirei a boca do pau suculento daquele negão e fui mamar aquele magrelo roludo, fui mamando, passeando com a língua, desci até suas bolas, engoli um lado e devagar fiz sucção, putzzzz que ele gemia, urrava de prazer em ter suas bolas como brinquedo de uma boca quente, momentos e momentos mamando meu gari gostoso, seu amigo Bruno já estava atrás de mim, apalpando minha bunda com sua mão de macho, tapas fortes e meu anelzinho sendo seu
brinquedo, logo estava aquele negão pincelando meu cu com dois dedinhos, eu dava cada tranco, mas era gostoso mamar meu gari enquanto seu amigo fazia do meu cu seu pisca pisca, mordiscava o dedo dele.
Mateus – Soca a língua no rabo dele, lubrifica aí pra gente judiar...
Só ouvi a voz grossa dele respondendo...
Bruno –È pra já!
Então aquele negão abria meu rego e então me fudia com sua língua, na hora que senti encostar vibrei, meu corpo arrepiou todo enquanto minha garganta era cutucada, pois vendo seu brother com a cara atolada na minha raba meu cari se empolgou e fez da minha boca um cu a parte, metia feito louco me fazendo engasgar e curtir, na frente era socada e socada, enquanto no meu cu era dedos e língua num mix que me deixava louco de tesão...
O melhor ainda estava por vir, enquanto seu amigo colocava camisinha ele me puxava frente ao sofá, tomava um gole de cerveja e então, beijos e beijos, o gari gostoso me lascava um verdadeiro beijo de macho, louco e apavorado, gostoso e sedutor, então minha bunda é puxada, minha língua desgruda da dele e Bruno, o amigo do gari posicionava o mastro dele e começa a fincar a pica, meu cu recebia gostosamente, com carinho e pegada minha raba sentia dor mas levava pica dentro majestosamente, olhando para o rosto do Mateus que admirava seu brother comendo meu cu, que em movimentos me fazia gemer, coloquei a mão para trás a fim de impedir uma socada mais brusca, afinal a dor se fazia presente...
Mateus – Relaxa, me beija...
Me lascando um beijo ele segurava minha mão e me fazia refém daquele macho negro, eu curtia beijo doce do gari enquanto seu parça metia no meu cu, e com vontade só ouvi em beijos Mateus dizendo "Manda vê", como um sinal de que agora eu estava entregue a eles, meus dois machos, meus dois garis.
Estocadas fortes e aquele barulho de sexo, essa era a situação enquanto meus lábios eram mordiscados em beijos e prendendo meu gemido...
Bruno – Que cu gostoso manow!!!
Mateus – Vai manow, mete mais rápido...
Meu anel era posto à prova, pica e mais pica, era estocada e mais estocada, agora minha boca era ocupada pelo pau do Mateus que enquanto socava minha boca via seu amigo dar tapas na minha bunda, eu gritava de prazer, gemia alto, mas não podia, estava com um pau na boca e outro no cu, era prazer demais, gostoso demais... então aquele negão anunciava seu gozo, era ele apavorado pelo prazer, fudendo e metendo, louco pelo meu cu quente, estocadas mais e mais, então ele gozava e eu com a sensação de um cu vazio, afinal depois de tirar aquela tromba de dentro de mim o que me restava era um cu judiado, mas não sem pica...
Mateus – Deita aqui no sofá. (Já colocando uma camisinha)
Então de perna apoiada no seu peitoral e o cu soltando ar eu estava novamente "tomando no cu"; agora meu gari Mateus socava sua pica, eu olhando no seu olho, curtindo seu corpo, me apoiando no seu braço sentia o peso do seu corpo e movimento do vai e vem, socadas e mais socadas, e aquela sensação gostosa daquela geba maravilhosa...
Seu amigo senta no sofá e fica analisando cada estocada, era gostoso ter a proteção de um enquanto o outro come meu cu, era gostoso demais dar a bunda ouvindo o barulho do corpo, sentindo um pau fundo, então Bruno me da aquele beijo gostoso, isto mesmo, agora o amigo do meu gari me beija enquanto ele soca em mim, sua piroca novamente estava enorme, louco de prazer somente em analisar eu recebendo pica no cu.
Bruno – Vamos revezar nesse cu; põe ele de quatro.
Na hora fui virado pelo meu macho, apoiando no encosto do sofá eu estava de raba empinada pronta pro abate, Mateus deu um cuspe, enfiou três dedos no meu anel e tacou pica segurando firme no meu quadril, sem presa ele atolava feito doido, socava gostoso no meu cu e eu gemia, gritava de prazer, logo vinha Bruno tomar a posição e me dar mais e mais pica.
Os dois ficaram por momentos me dando prazer, cada um ficava um tempinho e eu curtindo aquela cena com dois homens gostosos a me possuir, sem muito depois de tanto dar o cu queria mesmo era leite... porra bem gostosa, sentei no sofá e fiquei ali, tocando punheta para os dois, isto mesmo ao mesmo tempo tiraria leite dos dois, punheta vai e vem...
Bruno – Oxi, acabou não, senta aqui...
Agora Bruno volta a posição do início, um ao lado do outro com a geba armada e eu teria a missão de sentar, acoplei a pica do Bruno primeiro e comecei a dar um show, sentei e rebolei de cima para baixo, sentei legal na fez daquela pica meu brinquedo anal, logo fui para a pica do Mateus e então para minha supressa quando estou sentando gostoso vejo meus dois machos se beijando, dois homão da porra se beijando e eu em movimentos de descendo e subir enlouquecia... fazia um vai e vem mais frenético ao ponto dele me segurar para eu parar avisando que iria gozar, mas não queria agora.
Sai de cima do Mateus e de frente para eles demos um beijo a três, enquanto curtia a boca deles sentia cada mão pegar num lado da minha raba, dedos afundar no meu cu e beijos, muitos beijos... Eles se punhetavam e brincavam com meu cu e eu tendo meus dois garis sentindo um prazer diferente, até eu me abaixar e sentir jatos e mais jatos de porra na minha cara, minha língua naquela explosão de prazer só ouvia o urro dos meus dois machos, então aquelas mãos fortes esparramavam o leite deles na minha cara, me fazendo lamber seus dedos e sentir o odor gostoso do prazer da goza deles, aquela lambança de prazer... fui direto para o banheiro já ouvindo meus garis.
Bruno – Cara que gozada !!!
Mateus – Também gozei gostoso...
Eu - Vão dormir aqui?
FIM
Autor – Daniel