Conto da forma como aconteceu. Pode não ser tão picante para muitos, mas é assim que foi!
Tenho uma enteada de 17 anos. Mora comigo desde que me casei com sua mãe há sete anos, portanto tinha dez anos quando veio morar comigo. Ela tem um pai até que presente, por isso nunca me chamou de pai, mas temos um carinho especial um pelo outro, assim como também tenho pelo irmão que é 2 anos mais novo e também mora comigo.
É uma menina normal, pequena, 1,50, de corpo bem bonito, pois gosta de academia e vida saudável, estas coisas da moda. Está no primeiro ano da faculdade de fonoaudiologia.
Nunca, mas nunca mesmo tivemos qualquer tipo de interação além do normal de padrasto e enteada. Ela fica à vontade em casa, mas não fica sem roupa ou coisa do tipo. Óbvio que na constância dos dias em uma ou outra oportunidade a vi com pouca roupa, só de calcinha, só com a toalha enrolada no corpo e coisas assim. Também já tive algumas vezes a oportunidade de toca-la pois se machucou, passei pomada, pedia pra eu ver etc...
Com 15 anos teve de fazer uma pequena incisão no seio pra retirar um nódulo, nada demais, mas nesta época algumas vezes ela vinha mostrar o seio pra mãe e eu acabava vendo, pois a mãe dela também não via nada demais e por vezes me chamava pra mostrar, um roxo na perna, uma feridinha etc...
Nunca manifestei interesse sexual pela menina, cujo nome é Letícia. Sua mãe algumas vezes dizia: “Nossa coma a Leticia está bonita, como está com um corpo bonito etc... restava a mim concordar, pois realmente a baixinha tem o corpo todo certinho.
Ela tem um namorado, que tem também 17 anos, um namoro até que firme, parecendo ser coisa séria. Sabemos que ela não é mais virgem, pois toma anticoncepcional, ela mesmo pediu a um ano atrás para que a mãe a acompanhasse numa ginecologista.
Acontece que do nada, sem preparação sem conversa, sem insinuações, ocorreu o fato que passo a relatar.
Temos um aparelho de TV a cabo em cada quarto, e por erro da operadora, meu pacote de futebol foi colocado no aparelho do quarto da Letícia. Como tinha um jogo que eu queria ver e não estava conseguindo alterar por telefone, troquei os aparelhos e coloquei o do meu quarto no quarto da Letícia e peguei o dela pra ver o jogo no meu quarto. Ocorre que no meu tem os canais adultos desbloqueados.
Vendo o jogo, por volta das 22:30, minha mulher veio até o quarto e me disse: acredita que eu entrei no quarto da Leticia e ela estava vendo um canal de sexo! Achamos uma coisa tão improvável de acontecer, que demos risada e nem nos preocupamos, afinal a gente vê sempre e gosta e ela já é uma moça, mas com certeza era curioso pensar que nossa menina pudesse gostar de ver isso. De qualquer forma no dia seguinte os aparelhos seriam destrocados.
Foi o que aconteceu. No dia seguinte na hora do almoço destroquei os aparelhos e tudo voltou ao normal, menos que deste dia em diante a Leticia contrário ao costume, sempre vinha à noite ao nosso quarto pra falar qualquer coisa sem importância. Falava, dava uma olhada no que estávamos assistindo e ia embora. Era curioso e nem sempre lembrávamos de trancar a porta, pois os dois filhos de minha mulher não tinham costume de entrar no quarto a noite, pois os dois dormiam por volta das 23:00, e assistíamos canais eróticos às sextas-feiras após a meia noite. Mas Leticia criou o hábito de testar a porta, e quando estava aberta ela entrava.
Numa sexta-feira normal, minha esposa resolveu beber alguma coisa, criar um certo clima, pra gente zapear os canais eróticos e depois fazer algo mais. Note-se que nunca fomos “pegos” em fragrante pelas crianças, pois como disse anteriormente, sempre dormem cedo.
Eram por volta das 23:30, pra nós as “crianças” dormiam, minha esposa havia bebido 3 taças de vinho, estava com uma camisola transparente que gosto muito, eu apenas de cuecas deitados na nossa cama quando começamos a ver reality, no canal Playboy, onde os casais estavam todos nus, e fazendo trocas, e às vezes dois com uma mulher ou duas mulheres com um homem, estava muito legal e estávamos bem excitados. Abruptamente a Leticia entra no quarto! Não estávamos vestidos, mas não estávamos transando. Eu estava com uma certa ereção e minha mulher estava com a camisola levantada, mostrando a calcinha. Eu rapidamente, por instinto, procurei o controle pra mudar o canal, no entanto minha esposa segurou minha mão e falou baixinho: ”Deixe”, em seguida perguntou pra Leticia, que olhava fixamente a tela da TV: “ O que vc quer filha?” Me cobri parcialmente com o lençol, pois mesmo com o susto a ereção não passava, ao invés disso aumentava! Mesmo coberto não tinha como disfarçar, pois a Leticia estava ao meu lado, que ficava mais próximo á entrada do quarto. Então a Leticia respondeu com uma voz fraca, acompanhando a luminosidade do quarto, que não era muita: “ Nada mãe, queria ver se amanhã você pode me emprestar a blusa amarela, o que vcs estão assistindo?” Minha esposa respondeu: claro que pode usar a blusa, e você está bem vendo o que estamos assistindo, quer ver um pouco com a gente? Fiquei um pouco chocado com a fala de minha mulher, pois isto nunca foi considerado e tínhamos reservas com nossa vida sexual com os filhos dela. Leticia respondeu, eu gostaria mãe, se o Rô não incomodar. Eu estava calado, as cenas de sexo rolando na TV, a ereção firme e forte, tomei um folego, olhei pra minha esposa e disse: Que nada, pode assistir, mas achando que minha noite de amor terminaria ali, pois não iria rolar mais nada.
Voltamos os olhos pra TV, eu ainda olhei pra minha mulher fazendo uma expressão tipo” fazer o que?”. Leticia estava vestida com um short de dormir meio largo e uma blusinha de alcinha, sem sutiã. Ela se sentou próximo aos meus pés e ali ficou por um tempo de olhar fixo na TV. Meus pés não estavam cobertos e onde ela estava sentada era inevitável que eu a tocasse. Meus pés tocavam sua coxa desnuda. Mil pensamentos vinham à minha cabeça, principalmente por receio do que se passava na cabeça de minha mulher, pois sempre tratei as duas, mãe e filha com maior respeito. Mas minha mulher parecia mais tranquila que eu, talvez achasse que logo a Leticia se levantaria e iria embora e nós daríamos umas risadas e continuaríamos de onde havíamos parado.
Mas não acontecia, as cenas continuavam quentes e Leticia não arredava o pé do lugar, às vezes se mexia um pouco, pois estava de certa forma sentada de forma incomoda, não tinha apoio para as costas. Eu também precisava me ajeitar. Minha esposa virou se um pouco para o meu lado e trançou sua perna direita nas minhas pernas. Eu a abracei e flexionando um pouco a perna esquerda, apoiei o pé um pouco nas costas da Leticia, ela se ajeitou melhor e colocou sua mão direita no meu pé direito, dando sim daí um certo calorzinho diferente. Minha esposa viu estes movimentos e parecia não dar importância nenhuma, como se fosse a coisa mais normal do mundo, mas não era. Minha esposa começou a me tocar, barriga, virilha, tirou o lençol que me cobria em parte, expondo totalmente minha ereção. Leticia estava de costas, olhando pra TV e não podia ver, a não ser que virasse um pouco a cabeça! E fez! E fez novamente, começou então a se virar e dar uma olhada em nós até que finalmente se recolocou na cama, virou e ficou olhando o que sua mãe fazia! Ninguém dizia palavra! Só o som baixo da TV reverberava no quarto. Eu esperava alguma palavra de alguém! Mas minha esposa continuava a me tocar, Leticia olhando, até que tirou meu pênis para fora da cueca e numa masturbação suave ficou olhando para a filha, que assistia tudo em silencia, com uma expressão de interesse profundo, havia se esquecido totalmente da TV e agora eu e sua mãe éramos seu objeto. Notei que Leticia demonstrava estar sentindo algum prazer com a situação e quando retirei o meu pé de suas costas ela virou o corpo totalmente, se ajeitando sobre a cama, sentada de frente para nós, colocando minha perna no seu colo, e com as pernas cruzadas mostrava sua calcinha, pois seu short largo expunha tudo! As coisas tinham ficados explícitas! De certa forma ela estava participando, e como parecia que minha esposa estava gostando, resolvi deixar rolar, eu não nego que sentia pela primeira vez, tesão por minha enteada. As cartas estavam na mesa, entendi que minha esposa aprovava e então resolvi avançar, sem pedir licença, arriscando de certa forma, mas o tesão falava mais forte. Peguei na mão da Leticia, puxando a por sobre minhas pernas e trazendo a quase pra cima de meu pênis, ereto. Olhei pra ver algum sinal de reprovação de minha esposa, e como ela nem se importou, baixei as alcinhas da blusa da Leticia e comecei a tocar seus peitos pequenos e firmes. Ela se ajeitou, colocando se agora entre sua mãe e eu. Pra ficar tudo na mesma, também baixei as alças da camisola de minha esposa, que continuava deitada, agora um pouco mais longe pois Leticia ocupava o espaço do meio. Minha mulher pegou na mão da Leticia e a colocou no meu pênis, fazendo com que ela agora me masturbasse suavemente, pois minha esposa me conhecia e sabia se fosse rápido demais eu gozaria e a festa acabaria! Era uma situação “sui generis”. Minha enteada me masturbando, minha mulher do lado, eu tocando os peitos da Leticia e por vezes os da minha mulher! Onde aquilo tudo daria? Aos poucos, sem palavra alguma de ninguém, o quadro ia se montando: minha esposa tirou por vez a blusa da Leticia, que já não cobria nada, ela mesma começou a tocar os seios da filha e a filha também tocava os seios da mãe, enquanto me tocava. Na ideia de avançar com cuidado, fiz um movimento e tirei completamente minha cueca, também em seguida tirei a calcinha de minha esposa e ela tirou por conta sua camisola. Estávamos nus! Minha enteada ainda de shorts e calcinha, se esfregava entre mim e a mãe, quando de súbito se abaixou e me beijou. Um beijo quente, demorado, de paixão! Confesso que senti medo, medo da reação da mãe, medo dos sentimentos de paixão que estavam naquele beijo adolescente! Minha mulher se aproximou e meteu-se entre nós, beijando também em três. Que loucura! Eu não me cabia de tesão e queria de alguma forma gozar! Com os dedos, avancei sobre o shorts da minha enteada, fazendo um movimento para tira-lo, que ela de pronto entendeu, afastou-se, deitou se de costas e tirou o shorts e a calcinha. Que visão! Sua xoxotinha pequena, sem pelos, clara como sua face! Os lábios juntinhos, juravam ser virgens! Então ela se virou e olhando para a mãe, aguardava agora um movimento nosso, como se estivéssemos jogando xadrez! A mãe com a mão nas costas da filha a conduziu, dando a entender que ela deveria se posicionar sobre mim. Em palavras diretas que não foram ditas! Era pra que eu penetrasse sua filha! Devagar ela foi se colocando sobre mim, ajeitando a entradinha da xoxota sobre o meu pau, suavemente. Não tínhamos camisinha e isto não parecia fazer a menor diferença! Meu pau foi entrando, eu o tirava um pouco, levantando-a com das duas mãos em sua cintura, acelerando os movimentos, quando então não pude aguentar! Gozei, com gemidos e mais gemidos gozei profundamente na xoxota da minha enteadinha! Inesquecível, um prazer enorme, e eu não queria que ela saísse de sobre mim, ela se deitou encostando seu peito no meu, pude sentir seus seios pequenos e duros, então com meu pau ainda dentro da sua xoxota toda encharcada de semem, começou a me beijar, percebi uma sofreguidão os beijos, parecia que ia me engolir, só então me dei conta que ela estava gozando, fazia movimentos suaves com os quadris sobre meu pau, ainda duro, e gozava, parecendo ser a primeira vez! Foi intenso e aos poucos ela foi parando, cada vez mais devagar com os quadris, soltou um gemido tímido e recostou sua cabeça no meu ombro. Ficamos um tempo ali, os três, quietos. Então Leticia se levantou, com calma, pegou suas roupas, deu um selinho em mim, a seguir na sua mãe e saiu do quarto, devagar e sem barulho. Pouco depois ouvimos o som do chuveiro ligado!
Eu e minha esposa ficamos ainda na cama, do jeito que estávamos, nus. Abrindo minha boca pra dizer qualquer coisa minha esposa a fechou com os dedos e disse: Não vamos falar nada hoje! Não vamos arriscar a perfeição deste momento, amanhã você me faz gozar. Dormimos, como estávamos, eu ainda acordei duas ou três vezes durante a noite, tudo parecia um sonho. Como seria o dia seguinte? Aconteceria outra vez?