Estava passando alguns dias de férias no interior, na casa de uns parentes. São um casal de tios já idosos que residem numa pequena chácara nos arredores de uma cidade de apenas oito mil habitantes. Nesta mesma cidade também moram meus dois primos, já casados e com filhos. Logo que cheguei, como gosto de conversar com pessoas de todas as idades, fiz amizade com alguns meninos das redondezas através de meu primo em segundo grau, o Osni, de dezoito anos. Mesmo eu com trinta e quatro anos, pelo estilo que me visto, me identifico com a molecada e assim trocávamos ideias e eles me mostravam os lugares da pequena comunidade.
Vale salientar, devido ao teor da história, que sou heterossexual e que até então minhas relações haviam acontecido somente com mulheres, aliás muitas mulheres! Porém, não nego também que desde menino, quando eu e alguns amigos batíamos punheta juntos, sempre ficava excitado quando via outra pica. A visão de picas duras, durante minhas fuçadas na internet, sempre terminava com uma boa punheta.
Foi assim que, certo dia, o Osni me convidou pra mostrar uma cachoeira que ficava há uns três quilômetros de lá. Pegamos uma garrafa de água cada um e nos pusemos a andar por uma estradinha pelo meio do mato onde só passava animais e pessoas a pé. O lugar era realmente bonito e a água convidativa pra um mergulho, mas aí lembramos: não havíamos levado roupas apropriadas.
“Que se foda”, falei, “vou entrar de cuecas mesmo!” O lugar era deserto e ninguém passaria por ali naquelas alturas. E assim fui, seguido pelo garoto que também de cuecas pulou na água. Osni era branquelo e magrelo, mas bem alto para sua idade. Enquanto estava na água, me passou pela cabeça que teríamos que tirar nossas cuecas quando saíssemos, pelo menos pra torcer antes de vestir as bermudas. Por um momento imaginei qual seria a reação do garoto ao ver minha pica e como seria a dele. Quando saímos da água, comentei:
“É melhor torcermos nossa cuecas pra não encharcar a bermuda.” Disse isso já tirando a minha e expondo minha pica grossona.
Foi então que percebi Osni olhando pro meu pau enquanto ele também tirava a sua cueca. Também olhei vi que o garoto tinha uma pica bem grande, comprida e branca e mesmo mole era cheia de veias, com um prepúcio comprido sobrando pele na ponta. Era pentelhudo, com o saco bem penduradão, também cheio de pelos castanhos. Como imaginei, a visão da pica daquele garoto me excitou e involuntariamente senti meu caralho endurecendo. Quando terminei de torcer a cueca, já estava semi duro e com a metade da cabeça de fora, pois embora meu prepúcio seja comprido o suficiente pra manter a cabeça coberta, quando minha pica endurece já arregaça sem precisar tocar nela.
Sempre me observando, Osni falou: “ehhh primo, pensando em sacanagem?”
Vi que sua pica também estava endurecendo e estava ficando enorme! Falei: “ahh você também né, garoto! Deve ser a água, hahaha!”
“Mas aqui não vem ninguém, dá pra ficar pelado de pau duro e até tocar uma punheta! ahahah.” Ele disse, balançando seu caralhão agora completamente duro e com as veias saltadas. Mesmo bem durão, continuava com a cabeça coberta pelo prepúcio comprido, a qual transparecia bem demarcada por debaixo da pele fininha. A minha pica agora já estava duraça, grossona, torta e bem arregaçada. Puxei a pele ainda mais pra deixar a cabeçona bem pra fora.
Osni olhou e falou: “Que caralhão hem primo, quanto mede isso aí? ”
“Vinte centímetros de comprimento! E o seu? Também tem um baita caralhão pra sua idade! ”
“O meu mede dezoito. ” Disse ele, se aproximando mais.
Sentamos cada um em uma pedra, de frente um pro outro, com nossos caralhos duros. O sacão pendurado dele ficou esparramado na pedra. Eu estava muito excitado e minha pica já começava a babar. Comentei. “To vendo que tua pica tem bastante pele e, mesmo dura como tá, ainda fica com a cabeça coberta. ”
O garoto então puxou a pele fininha que deslizou livre, revelando a cabeçona e algo mais surpreendente pra mim, uma camada fina de sebo grudada na cabeça. Deu até pra sentir o cheiro da pica. Aquilo me excitou ainda mais e senti minha pica latejando.
Então ele falou: “o teu já arregaça quando endurece né.”
“Sim, já. Quando tá durão, se eu puxo a pele volta, olhe.” Então puxei o prepúcio de volta, cobrindo a cabeça e soltei. Aos poucos, a pele foi voltando e arregaçou de novo. Minha pica latejava de tão dura e pingava baba. Enquanto isso, Osni punhetava seu caralho lentamente, o qual também notei que começava a babar.
Eu comentei: “gosto de tocar uma punheta devagar assim, curtindo bem, só alisando o pau, até não aguentar mais e dar uma bela de uma esporrada.”
Olhando fixamente para o meu caralho, Osni falou. “Olha, posso te pedir uma coisa? Mas se não quiser, tudo bem...”.
“Mas fala! Pode pedir, primo.”, eu disse.
“É que tenho uma curiosidade de... posso pegar na tua pica?”
Pensei um pouco, por que não? “É... sei lá, pode pegar, primo. Estamos sozinhos aqui mesmo.”
Ficamos em pé. Timidamente, o garoto se aproximou e tocou minha pica com a mão, primeiro de leve, depois apertou um pouco, fazendo escorrer uma grande quantidade de baba em sua mão. Então começou a alisar minha pica, punhetando. Brincou com ele, puxando a pele até cobrir a cabeça e depois deixando ela voltar sozinha, arregaçando de novo.
Então eu também, pela primeira vez peguei na pica de outro cara. O caralho do Osni tava muito duro com as veias saltadas, babando sem parar. Peguei-o de leve, senti-o pulsando na minha mão. Então puxei a pele devagar até expor toda a cabeça. Seu prepúcio era mesmo longo pois deslizava mais um tanto além da cabeça, revelando mais uma quantidade de sebo.
“Quanto sebo... o meu não acumula assim, sai tudo na cueca quando arregaça”. Eu comentei
“O meu sempre tá assim... gosto de deixar... gosto do cheiro.” Disse.
Eu puxava a pele de volta até esconder a cabeça inteira e depois voltava, punhetando devagar. Ficamos ali, brincando, encostando um caralho no outro, um punhetando o outro, até que senti sua pica contraindo. Arregacei bem e segurei firme. Não deu outra, as veias saltaram ainda mais e ele gozou. Esguichou cinco boas esporradas enquanto eu segurava sua pica duraça. Eu que já não aguentava mais de tesão gozei também, cortando o ar com minhas esporradas, oito jatos fortes. Continuamos com as picas duras e ainda esfregamos uma no outra, melecados com nossa porra.
“Putz, que gozada, não esperava que fosse assim, mas foi muito bom. Eu disse, alisando minha pica ainda dura.”
“Nossa, bom demais. Meu pau ainda continua duro.” Osni falou. De fato, sua pica continuava duraça. Então demos uma boa mijada na água do rio, vestimos as roupas e mesmo excitados voltamos pra casa. Falei pro Osni que aquilo tudo era só entre nós, nunca poderia contar pros outros meninos. Claro que ele não contaria, não queria virar chacota da turma.
Mas as coisas não foram bem assim. Certo dia, veio o Osni me chamar pra ir até a cachoeira junto com o outro garoto, o Vinicius. Andamos até lá e claro, de novo não levamos roupas de banho e foi o Osni que já foi dando a ideia: vamos nadar de cueca!
Pulamos todos na água e ficamos um tempão nos refrescando. Quando saímos da água, de novo o Osni tomou a frente e já foi tirando a cueca pra secar. Incrivelmente, sua pica já estava semi dura. Eu também já tirei a minha, revelando minha pica que mesmo mole é bem grande. O Osni então já falou pro Vinicius. “Cara, vc precisa ver o tamanho do pau do meu primo, você só ganha no tamanho da cabeça, ahaha.”
Dei risada e olhei pro Vinicius que tirava a sua cueca. Então entendi o comentário. A pica dele mesmo mole tinha uma cabeça enorme, uma bolota totalmente coberta e bem demarcada embaixo da pele. O saco não era penduradão como o Osni, mas as bolas eram grandes, com poucos pelos.
“Orra, pica cabeçuda hem, garoto.” Falei, balançando a minha já endurecendo também.
Meio tímido, Vinícius só riu enquanto segurava sua pica.
O Osni já estava de pica totalmente dura e se exibia arregaçando e balançando o caralhão cheio de veias. “Cara, a pica do Vini é virada em cabeça, vai ver quando ficar bem dura. E se você achou a minha é ensebada, precisa ver a dele! Nunca lava a pica, esse porcão.”
“Ah é? Vocês são fodas! ” Falei.
O Vinicius olhava admirado para a minha pica agora totalmente dura e arregaçada enquanto a sua endurecia. Rapidamente ficou duraça, media uns 16 cm, mas com uma cabeça enorme e só uma pequena abertura no prepúcio apertado e cheio de veias.
“Nossa Vinicius, como você consegue arregaçar essa pica com essa cabeçona?” Perguntei
“Dá mais trabalho, mas arregaça sim. Quer ver? ”
Então, começou a forçar a pele apertadinha devagar. A pequena abertura foi se alargando e revelando a cabeçona, que de repente saltou, ficando a pele enrolada e presa atrás dela. Parecia um grande cogumelo! A cabeça era muito mais larga que o resto do pau e estava coberta por uma camada grossa de sebo. O cheiro de pica tomava conta do ar a nossa volta.
“Caralho, véi! Quanto tempo pra juntar todo esse sebo aí? ” Perguntei.
“Ah, eu nunca arregaço quando tomo banho, daí vai juntando. Mas mesmo que eu lave, em 3 ou 4 dias já tá assim de novo.” Disse.
Ficamos os três alisando nossas picas duras. Eu brincava com a minha, já babando. Osni brincava com seu prepúcio comprido, esticando, enfiando os dedos por debaixo da pele, com seus 18 cm de pica muito dura, que parecia enorme em seu corpo magricela. As vezes segurava as bolonas penduradas, fazendo elas saltarem na mão. Vini tinha puxado a pele de volta cobrindo a cabeçona que parecia querer rasgar a pele e punhetava lentamente.
Me aproximei dele, seguido por Osni, e toquei sua pica com a minha. Osni fez o mesmo e logo estávamos esfregando uma pica dura na outra. Foi Osni quem primeiro pegou na pica do Vinicius, molhou o dedo na baba que escorria e começou alisar a cabeçona por cima da pele. O Vini então também agarrou a pica do Osni e começou a punhetar. Vendo a cena eu estava cada vez mais excitado. Minha pica pulsava, duraça e babando sem parar! De repente o Osni arregaça a pica do Vini, segura na base com uma mão, deixando bem firme e com a outra passa a alisar a cabeça, misturando baba e sebo. O garoto estremece e ejacula, esguichando umas 4 boas esporradas com muita pressão que atingem em cheio o peito do Osni e o Vini passa a punhetar mais rápido a pica dele. Osni então agarra a minha pica e bate punheta pra mim. Não deu outra, em poucos segundos estamos esporrando muito! Eu acho que esguichei umas 10 esporradas e o Osni também foram muitas.
Satisfeitos, nos sentamos descansar com as picas ainda semiduras. Brincamos mais um pouco no rio e fomos embora, como se nada tivesse acontecido.
Passados uns dias, meus parentes haviam ido trabalhar e eu fiquei sozinho em casa. Eram umas 10 horas e eles só voltariam lá pelo meio dia. Ouvi barulho na porta, fui olhar e era o Osni. Eu estava vendo TV e ele entrou e sentou no sofá do meu lado. Conversávamos e víamos TV e então Osni falou: “Tava em casa pensando ontem, nós aquele dia lá no rio. Me deu um tesão, tive que tocar uma!”
“Ahh punheteiro!”, falei, rindo.
“Eu também acordei com tesão hoje”, falei, alisando minha pica por cima da calça. “Vontade de bater uma.”
Então, sem cerimônia, Osni pulou pro meu lado e disse: “Bata uma aí então... eu te ajudo.”
Começou a passar a mão na minha pica por cima da calça e falou. “Quero ver ela endurecer e arregaçar sozinha,” disse.
“Então não demore porque já ta querendo ficar dura!” eu disse.
Ele rapidamente abriu minha calça e tirou minha pica já começando a endurecer. Também abaixou sua calça e sacou sua rolona já meia dura. Notei que havia raspado os pentelhos do sacão pendurado.
“Raspou os pelos do saco, é?” Comentei.
“Aham... curtiu?” perguntou.
“Acho um tesão esse teu sacão com as bolas penduradas... ainda mais sem pelos assim”. Respondi.
Osni acompanhava atento o minha pica endurecendo sem eu tocar nela. Quando estava já em pé e durona, meu prepúcio lentamente deslizou, arregaçando e revelando a cabeça inchada. Ele então pegou e puxou a pele de volta e soltou. Aos poucos, minha pica começou a arregaçar de novo. Osni brincava com minha rolona dura quando de repente me surpreendeu, enquanto com uma mão punhetava a sua, com a outra segurou a minha e deu uma lambida na cabeça.
“Caralho!” falei.
Ele nem ligou e continuou, começou lamber a cabeça da minha pica que logo começou a babar sem parar. Foi assim que das lambidas, passou a coloca-la em sua boca. Lambeu e chupou por um bom tempo até que senti que se continuasse eu ia gozar, então pensei e falei: “Minha vez.”
Ainda sentado no sofá, pedi pra Osni ficar em pé. Ele levantou-se com as calças arriadas. Sua pica estava enorme, dura e babando, com a cabeça ainda coberta e bem demarcada pela pele fininha e cheia de veias. Peguei com uma mão e com a outra segurei seu saco, que dava pra segurar tranquilamente só na pele, mantendo as bolonas soltas, como se fosse um pacote. Arregacei devagar a pica e uma grande quantidade de baba escorreu. Rapidamente me aproximei e lambi a cabeçona, que tinha um pouco de sebo. Era diferente, pois nunca havia chupado uma pica, mas era gostoso. Coloquei-a na boca, tava muito quente e dura. Comecei a brincar com o prepúcio comprido, enfiando a língua por dentro. Era bem elástico e minha língua cabia toda dentro, lambendo a cabeça por baixo da pele. O sebão já era! Sentia as veias inchadas quando chupava aquele caralhão. De repente, senti que se contraiu, Osni ia gozar. Tirei a pica da minha boca, pois queria prolongar aquilo tudo que estava muito bom. Espremi as bolas com a mão e lambi, eram macias. Coloquei uma na boca e depois a outra e comecei a chupá-las. A pica derramava baba e segundos depois de novo senti que ele ia gozar. Parei de mamar as bolas e quando olhei para a minha pica, tinha uma poça de baba, que escorria pelo meu saco e pingava no chão. Então, Osni falou:
“Vou ligar para o Vini.”
Rapidamente ligou e chamou-o, dizendo para vir brincar na casa de meus tios. Claro que o garoto entendeu tudo e disse que em dois minutos estava lá. Enquanto ele não chegava, o Osni agarrou minha pica e começou a mamar novamente. Não deu dois minutos e ouvimos uma batidinha na porta. Era o Vini, claro.
Osni foi abrir a porta com a pica durona de fora. Vini entrou e disse: “nossa, mas já assim?”.
“Chegue aí, põe esse rola cabeçuda e sebuda pra fora, cara”!
Vini se aproximou, já alisando a rola por cima da calça, que foi tirando. Assim que abaixou a calça, falei pra chegar mais perto e ele o fez. Peguei a sua pica cabeçuda já endurecendo e punhetei. Rapidamente ficou duraça, com aquela cabeça enorme rasgando a capa cheia de pequenas veias. Era incrível que a cabeçona conseguisse sair por aquele buraquinho. Se já não tivesse visto ele arregaçar a pica, não acreditaria que conseguisse.
Enquanto eu brincava na pica do Vini, o Osni sentou-se do meu lado e começou a alisar a minha. Pegava a baba que não parava de jorrar e espalhava na pica toda, alisando. Não resisti e coloquei a pica cabeçuda do Vini na boca. Mesmo sem arregaçar, dava pra sentir a bem a cabeça. Não dava pra colocar a língua por debaixo da pele, mas era gostoso sentir os contornos por cima, a textura das veias saltadas. Parei um pouco de mamar, segurei pela base e comecei a forçar a pele pra trás. Lentamente, a pequena abertura foi alargando e a cabeça foi saindo, apertada. Já apareceram os primeiros nacos de sebo. Quando a pele fininha estava mais ou menos no meio, a cabeçona saltou de uma vez, gigante, repleta de sebo! O cheiro era inebriante e tomou conta da sala. O Osni até parou de massagear minha pica pra admirar, e com certeza também pra ver se eu ia mesmo chupar a rola ensebada do garoto. Arregacei de uma vez e comecei a lamber, aos poucos, começando pela ponta. Então coloquei-a inteira na boca. A sensação de ter aquela cabeçona na boca era indescritível e tive que pedir pro Osni parar um pouco de massagear minha pica, senão eu já ia gozar! Ainda mais que a pica do Vini também começou babar. Chupei por um longo tempo aquele caralho duro e cabeçudo e agora a cabeçona brilhava, livre de todo o sebo. Então mudamos os lugares. O Vini sentou-se e o Osni começou a mamar a sua pica. Vini brincava com o meu caralho arregaçadão. Punhetou um pouco e logo começou a mamar também.
Logo, estávamos que não mais nos aguentávamos e precisávamos gozar. Levantamos os três e nos juntamos, punhetando nossos paus. Vini foi o primeiro a esguichar porra pela pequena abertura do prepúcio, agora com a pica coberta de novo, muitos jatos em nossas picas. Em seguida eu e Osni esporramos, muita porra, muitos jatos, pra todo lado. Tesão demais. Terminamos esfregando as rolas ainda duras e cheios de porra um no outro.
Foi mais uma experiência, onde nos divertimos pra caralho!