Raquel sempre foi uma garota espevitada; vivia aprontando e deixando seus pais de cabelo em pé! E quando a adolescência seguiu seu curso e os hormônios começaram a fazer seu trabalho, aquela garota endoideceu; descobriu o sexo com um namoradinho tão inexperiente quanto ela, e talvez por isso não tenha sido algo tão emocionante quanto deveria. De qualquer maneira, ela sentia-se livre! Livre e cheia de tesão! Sonhava em encontrar um homem …, um homem que a fizesse sua fêmea, que a amasse, que a desejasse e que lhe desse uma vida cheia de realizações …
Todavia, como o destino sabe ser irônico, ele também o foi com ela …, e tudo teve início em uma noite chuvosa, que ela voltava da escola noturna. Com o guarda-chuva não servindo para nada, pois Raquel estava toda encharcada, ela percebeu que um carro a seguia. De início, ela teve medo; podia ser um tarado ou algo parecido querendo fazer dela sua próxima vítima. Assim, ela apertou o passo, o que mostrou-se inútil, pois o sujeito arrancou com o carro ultrapassando-a com facilidade.
Próximo de uma esquina, ele parou e saltou do carro; de longe, Raquel percebia apenas o vulto de um homem alto e corpulento. Pela primeira vez, ela temeu por sua vida; embora fosse uma avenida larga e relativamente bem iluminada, além dela e de seu interceptor não havia mais ninguém na rua. Seria seu fim? Ela pensou, desacelerando o passo e pensando em fugir dali correndo e gritando como louca.
“Não se assuste, não quero lhe fazer mal”, disse o sujeito aproximando-se do poste de iluminação para que pudesse ser visto, abrindo um enorme guarda-chuva. “Nossa! É um gato!”, ela pensou. Sentindo-se aliviada, Raquel aproximou-se dele e em poucos minutos estavam engatando uma conversa. Ele parecia ser um cara legal, de bom papo, com certo charme e alguma beleza. Raquel sentiu-se atraída por aquele homem que não era muito jovem, mas, também, não era muito velho. Logo descobriu que ele tinha vinte e cinco anos, que era solteiro e que morava próximo da sua casa.
Com a chuva apertando ainda mais, Rogério (esse era seu nome), ofereceu-se para levá-la em seu carro; Raquel, por um momento, hesitou, mas acabou por aceitar; dentro do carro ela percebia o olhar guloso dele sobre ela …, Rogério a atraía e a recíproca parecia ser verdadeira …
Nos dias que se seguiram, eles sempre se encontravam; Rogério passou a esperar por ela na saída da escola, levando-a para casa. E foi em outra noite chuvosa que o primeiro beijo aconteceu. Foi algo tempestuoso e descontrolado. Rogério tomou-a nos braços ainda dentro do carro e apertou-a contra si, deixando que seus lábios procurassem pelos dela. Foi um beijo quente e molhado que, de tão vigoroso, ela sentiu sua calcinha ficar úmida de tesão!
Sem um pedido formal, eles começaram a namorar, sem a vigilância dos pais que bem sabiam que isso seria inútil, já que Raquel sabia bem o que queria …, e ela queria Rogério! O namoro engatou bem. Cinema, uma vez ao teatro, algumas baladas nas imediações; e tudo isso sempre terminava em pegação dentro do carro dele.
“Hoje, eu estou sem calcinha”, sussurrou Raquel no ouvido de Rogério que a olhou espantado; com gestos afoitos, ele desceu a mão até a cintura dela, e deixou que seus dedos avançassem entre o tecido da bermuda e a pele, até encontrar a grutinha que estava muito úmida. Rogério dedilhou a vagina de sua namorada que sentiu o corpo estremecer e gemeu baixinho. Com alguma dedicação, ele conseguiu que ela gozasse em seus dedos, enquanto eles se beijavam sofregamente.
Foram para casa sem dizer palavra; Raquel sentiu-se insegura pela ausência de um comentário de seu namorado …, e isto só aconteceu quando ele estacionou o carro em frente a casa dela. “Quero me casar com você!”, ele disse com firmeza e olhar faiscante. Raquel tomou um susto com aquela frase, mas, por outro lado, ela sentia que isso era o que tinha que acontecer …
Dois meses depois eles marcaram a data do casamento; Rogério fez questão que fosse apenas uma cerimônia civil, pois ele, embora católico, achava que a celebração em uma igreja era algo fútil e desnecessário. Mesmo ante a reclamação geral entre os familiares de Raquel, ela aquiesceu com a vontade de seu futuro marido. Casaram-se, então, em um tabelionato; Raquel usava um vestido azul-celeste que lhe fora presenteado por uma tia materna, e Rogério usou um terno emprestado de um amigo. Após a cerimônia, foram para a casa dela, onde aconteceu uma festa com familiares mais próximos, alguns amigos dele e algumas colegas dela.
No final da noite, já bem tarde, eles rumaram para o cômodo e cozinha onde Rogério vivia e que seria o lar deles por algum tempo. Dentro do quarto, ele a ajudou a se despir, e ficou embasbacado, olhando a beleza juvenil de sua esposa. Lentamente, ele também fez o mesmo com a ajuda dela, exibindo sua virilidade rija e potente.
Raquel olhou para a rola de seu marido e sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. “Que macho delicioso!”, ela pensou, enquanto se aproximava dele. “E ele é todo meu!”, tornou a pensar quando ajoelhou-se perante Rogério, tomando a rola dura, grande e grossa entre as mãos, sentindo suas dimensões e sua pulsação com a glande inchada vibrando e chamando por ela.
Com pouca experiência, ela abocanhou aquele pedaço de carne dura e chupou-a com voracidade, fazendo seu parceiro gemer de tesão …, ela dedicou-se a isso, enquanto seu parceiro acariciava seus cabelos e gemia de tesão; Raquel deliciava-se em sentir aquela coisa dura dentro de sua boca, e enquanto fazia isso, explorava sua vagina que estava alagada.
Em dado momento, Rogério ergueu-a do chão e tomou-a nos braços, conduzindo-a até a cama; colocou-a sobre os lençóis, deitando-se ao seu lado; acariciou seus seios, com especial atenção em seus mamilos durinhos que se destacavam coroados por aureolas róseas que também estavam arrepiadas; eles os chupou carinhosamente, um de cada vez, alternando-os dentro de sua boca, enquanto sua mão passeava pelo monte de Vênus de Raquel, sentindo a inquietante maciez da pele destituída de pelos.
Raquel retribuiu a carícia, massageando a rola de seu marido; Rogério perdeu-se nos peitos de sua esposa, e sem perder o ritmo das mamadas, subiu sobre ela, apontado sua rola na direção da vagina úmida e quente. “Mostra pra ele o caminho da felicidade, meu amor!”, pediu ele em um sussurro. Imediatamente, Raquel segurou a rola com uma das mãos e puxou-a na direção de sua vagina. E a penetração deu-se com movimentos lentos; Rogério forçou a entrada, mas a lubrificação de sua parceira facilitou o trabalho. Ele enterrou a rola, centímetro por centímetro, causando uma enorme sensação de prazer em sua esposa que gemia e se contorcia, sentindo-se preenchida pelo seu macho.
Rogério, a seguir, passou a golpear com sua pélvis, enterrando e sacando a rola imensa de dentro de sua parceira; não demorou muito para que Raquel pressentisse o primeiro orgasmo que veio intenso e caudaloso, fazendo-a gemer alto de tanto prazer. E depois dele vieram outros, ainda mais intensos e comemorados com gritos e gemidos.
Rogério fodia com a pujança de um macho de respeito; e, ao mesmo tempo ele a beijava, sugando sua boca, e deixando-a dominada por uma deliciosa onda de prazer que apenas crescia em timbre e tonalidade. E foram tantos orgasmos que ela parecia nadar em sua própria seiva; Rogério prosseguiu, potente e sem demonstrar arrefecimento.
Por mais de uma hora, Raquel experimentou a deliciosa sensação do sexo com um macho; aliás, seu macho! Ela não cabia em si de prazer e de felicidade, pois, finalmente, a vida lhe concedera alguém para amar, alguém para saciar seu tesão de fêmea sequiosa por prazer.
Repentinamente, Rogério gritou enquanto ejaculava violentamente no interior de sua parceira; Raquel sentiu-se preenchida por uma onda descontrolada de esperma quente e viscoso; e tal era o volume que acabou por vazar entre as bordas …
Rogério ainda estocou mais algumas vezes, até desabar sobre sua mulher, respirando com dificuldade e balbuciando palavras de tesão. Ele se deitou ao lado dela, e ambos aproveitaram para recuperar um pouco de energia. Todavia, suados e exaustos, acabaram vencidos pelo esforço adormecendo. Era alta madrugada quando Raquel foi acordada pela língua de Rogério vasculhando sua vagina; seguindo seu instinto, ela abriu as pernas e deixou seu marido apreciar o sabor de sua feminilidade.
Rogério lambeu a vagina com sofreguidão, lambendo de alto a baixo, com movimentos longos, que faziam sua parceira gemer de tesão, enquanto acariciava os cabelos dele; algumas vezes, ele sugava os lábios da vagina, como também tomava entre os lábios o clítoris inchado; Raquel, mais uma vez, experimentou novos orgasmos que ela comemorou gemendo como louca, deixando-se levar pelo momento em que cada um explodia em suas entranhas.
Substituindo o gesto, Rogério, mais uma vez, subiu sobre sua parceira, e sem aviso, enterrou a rola que tornara-se rígida mais uma vez; desta vez, as estocadas dele eram rápidas e profundas, e mesmo sentindo uma certa fúria, Raquel aproveitou o momento, deixando-se ser invadida por aquela rola maravilhosa …, e mais uma vez ela gozou …, várias vezes …
Rogério prosseguiu, forte e intenso, com movimentos rápidos e fortes, gingando sua pélvis no ar para cima e para baixo, impondo à sua parceira a sensação de domínio que a deixava sob o controle do membro duro de seu marido. E quando ele, finalmente, gozou, outra onda intensa de esperma preencheu seu interior, causando-lhe uma nova sensação de prazer e de completude …, para eles, aquela noite havia acabado …, mas haveriam outras …, muitas outras.
Nos dias que se seguiram, operou-se entre o casal uma espécie de ritual cheio de sexo: assim que saía do trabalho, Rogério pegava seu carro e corria para a escola, onde esperava a saída de sua Raquel; juntos rumavam para casa, comiam alguma coisa e, em pouco tempo, estavam na cama, nus, trepando como doidos. Tornou-se algo essencial para ambos; Raquel porque precisava sentir-se amada e desejada por seu marido e ele, por sua vez, porque saciava sua vontade de macho no corpo de sua parceira.
Subitamente, alguns meses depois, numa noite, após uma trepada homérica que quase esvaiu toda a energia vital de ambos, Rogério, depois de acender um cigarro, perguntou se Raquel ainda tomava anticoncepcionais. Desatenta, ela respondeu que sim. “Eu quero que você pare de tomar!”, ele disse em tom autoritário. E antes que ela perguntasse a razão ele emendou: “Quero um filho ...” Raquel, atônita com a forma que Rogério expressou sua vontade, ainda pensou em argumentar, mas ele sequer esperou por isso, levantando-se da cama e saindo do quarto, deixando lá uma jovem perdida em seus pensamentos.
Cumprindo a vontade do marido, e também o amor que por ele nutria, Raquel pediu apenas para concluir seu curso, e logo que isso aconteceu, ela parou de tomar o medicamento; no exato dia em que ela comunicou o fato a Rogério, este, tomado de uma quase insensatez, tomou-a nos braços e correu para o quarto, atirando-a sobre a cama. Com movimentos brutos ele a despiu e sem qualquer preliminar, subiu sobre ela enterrando seu pau duro na vagina dela. Raquel sentiu um certo desconforto, mas compreendendo o afã do marido, deixou-se levar pelo momento.
E ele copulou com tanta fúria que, poucos minutos depois, despejou sua carga dentro dela, levantando-se e caminhando para o banheiro; tomou um banho e voltou para a cama, deitando-se de costas para ela e adormecendo quase que imediatamente.
Nos dias que se seguiram, o ritual cheio de desejo, foi dando lugar a uma rotina quase entediante: Rogério trepava com fúria, e depois adormecia, deixando ao seu lado uma mulher jovem que perdia, pouco a pouco a esperança de que fizera a escolha certa para sua vida. Era um sexo maçante e sem carinho, apenas sexo para reprodução …, e foi isso que aconteceu …