A garota do curso.

Um conto erótico de Apenas mais um.
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 14/03/2018 01:01:44

Olá leitores! Hoje vos trago o meu primeiro relato. Sem delongas, vamos ao que interessa:

Moro em uma cidade do interior. Atualmente, tenho dezenove anos e o relato é de semana passada. Desde o começo do ano, me matriculei em um curso pré-vestibular pra potencializar minhas chances de conseguir uma faculdade decente, mas isso não é novidade pra ninguém.

Desde o primeiro dia de aula, uma garota me chamou atenção: ela tem cabelos loiros e por volta de 1,70m de altura, mas com um porte que não é comum pra uma adolescente de 18 anos. Uma bunda enorme e seios grandes fazem parte do kit da garota, isso sem contar a beleza dela. Realmente muito linda.

Se eu falar que sou um Cameron Dallas brasileiro, é mentira. Tenho 1,85m, olhos e cabelos castanho-claros e apenas 70kg. Sou deveras magrelo, eu diria.

Posto isso, tivemos uma semana de aulas até que alguns alunos decidiram criar um grupo de estudos pras horas vagas. E eu também resolvi fazer parte dele.

Chegando ao local e horário marcado pro início dos estudos, me deparei com essa tal garota sentada com a cara enfiada em um livro de biologia. Fiz questão de sentar ao lado dela pra aproveitar alguma oportunidade de conversar com ela e conseguir um número ou qualquer coisa que me ajudasse a me aproximar.

Dito e feito: estudamos aquela tarde e, no fim do expediente, pedi o número dela. Na mesma noite, mandei uma mensagem pra jogar conversa fora. Assuntos sobre o curso e matéria, nada demais, mas ela disse que tinha gostado do meu ritmo de estudo e do jeito qual eu a interrogava sobre as questões discutidas, e, devido a isso, montamos um grupo só nosso de estudos.

Estudávamos de segunda a sexta na parte da tarde e eu sentia que, cada vez mais, eu me aproximava dela.

Certo dia, eu resolvi que seria 8 ou 80, queria de um jeito ou de outro tentar algo com a garota. Desde o começo da tarde, eu mandava indiretas, piadas de duplo sentido e afins pra tentar despertar nela algum interesse sexual, até que enfim perguntei:

-Ei, me diz, o que você achou de mim até agora?

-Nossa, pq essa pergunta tao de repente? Mas você é uma gracinha, inteligente e sempre prestativo comigo pros estudos.

-E se eu dissesse que eu tenho algum interesse em você?- decidi jogar um verde

-Eu diria que você demorou bastante pra fazer essa pergunta. Já percebi isso há pelo menos 1 semana.- ela me respondeu com uma cara de falsa santa.

Nessa hora, joguei todo meu material que estava sobre a mesa na bolsa e a instruí a fazer o mesmo. Puxei-a pelo braço até um parque que há perto da biblioteca e sentamos num banco em um local mais ermo. Neste momento, ela já havia se livrado do semblante de santinha e tinha se revelado uma verdadeira pervertida. Nos beijamos como se estivéssemos na seca por meses. Mãos bobas rolando em todos os lugares e nós nos beijando como verdadeiros amantes.

Eu já não aguentava mais. Meu pau estava tão duro que seria capaz de perfurar um avião de pequeno porte. Entramos em acordo, nos recompomos e fomos em direção ao meu carro que estava logo na entrada do parque.

Eu já nem sabia mais o que estava fazendo. Dirigia no automático enquanto ela levantava a regata preta e deixava à mostra seus seios, devo ter fechado uns 2 motoboys sem querer, na pressa de chegar na minha casa o mais rápido possível.

Estacionei meu carro na garagem e já saímos nos pegando. Antes mesmo de alcançar a porta da sala, já estávamos nós dois nus. Assim que entramos, ela abaixou minha cueca e começou um boquete que só de lembrar tenho arrepios. E assim ela continuou por um breve tempo, até que eu a posicionasse deitada em cima do sofá e começasse um oral nela, enquanto com a minha mão direita apertava seu seio. Cada movimento que eu fazia com a língua era uma gemida diferente que ela dava.

Assim que senti que já havia a lubrificado o suficiente, levantei-a do sofá e a posicionei em pé, apoiada no parapeito da janela que dá vista para o jardim.

Comecei com carinho: coloquei meu membro em sua entrada e empurrei-o para dentro com suavidade. Assim que ela já me recebia sem esforço, dei início aos trabalhos. Enrolei minha mão esquerda em seus longos cabelos loiros e puxei-os com força para trás, ao mesmo tempo em que lhe acertava um tapa certeiro com a mão direita em sua bunda. Cheguei no ouvido dela e sussurei:

-Agora você é minha

Ela acenou positivamente com a cabeça enquanto fazia uma cara de safada.

Fizemos diversas posições: de quatro, ela cavalgando, frango-assado, mas a fatal, que esgotou nós dois, foi a que começamos. Após certo tempo decorrido, ela pediu pra voltarmos à posição inicial. Eu prontamente atendi e fiz o mesmo que no começo. Após umas 5 empurradas, ela começou a rebolar e falar cada vez mais alto

-Não pára! Não pára! NÃO PÁRA!

Então percebi que ela estava chegando ao ápice. E eu também.

Bombei cada vez mais forte e ela rebolava cada vez mais, engolindo meu pau com voracidade, até que ela ficou quieta. Suas pernas bambearam, sua musculatura contraiu e, ao mesmo tempo, gozamos. Tive que segurar ela pra não cair no chão.

Após isso, deitamo-nos no tapete da sala e assim ficamos por algum tempo até que conseguíssemos andar.

Assim que levantamos, fomos até a cozinha e comemos algo, tomamos banho e voltamos para o carro. Naquela noite, a aula não foi nada produtiva. Passamos toda a aula nos encarando e pensando "quando será que vai ter mais uma vez?"

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