Depois daquela foda molhada que presenciei (conto anterior: Depravadinho - cuzinho molhadinho!) saímos da piscina e para relaxarmos.
Brindamos com algumas taças de champanhe e nos deitamos cada um em um dos cadeirões e até cochilamos um pouco.
Mas despertamos quando Rômulo nos convidou para tomamos uma ducha juntos.
“- Que tal uma massagem debaixo do chuveiro, meus viadinhos preferidos?”
Como eu ainda não tinha levado pau no cuzinho e estava doidinho pra sentir um, não esperei o segundo convite.
Sabia que debaixo do chuveiro ia me satisfazer e deixar meu macho insaciável mais esgotado e satisfeito que já estava.
“- Vamos, meu tarado gostoso!”
Começamos o banho normalmente.
Esfregamos meu macho gostoso deixando que a água e a espuma escorressem pelo seu corpão peludo. Apreciamos seu corpo acariciando cada curva, cada músculo e passamos a aplicar-lhe um banho de gato.
Lambemos cada centímetro do gostoso percorrendo com lábios e línguas todo seu peito, sua barriga, axilas, depois bem devagar começamos a mamá-lo.
Começamos chupar juntos, mas exausto da rolada que sofrera na piscina e depois de me ajudar na preparação de Rômulo, Maciel decidiu nos deixar a sós.
“- Ai, tô todo ardidinho, completamente esfolado!”
Com a boca bem molhada meus lábios tocaram o pênis gostoso do meu macho, encostei minha língua, dei lambidinhas, e beijei a cabecinha (leia cabeçona), o deixei bem salivado e passei a engolir gostoso o máximo de rola que conseguia.
Mamei bem gostoso, deixei o pauzão sentir minha língua sugando e beijando toda extensão, brincando com a língua e deixando Rômulo cada vez mais duro e doido de novo.
Com Rômulo em pé e eu ajoelhado sob o chuveiro abri a boca e deixei encher com a água quentinha do chuveiro, engoli o pauzão e comecei a fazer movimentos circulares com a boca e a língua em volta do cacete engolindo, sugando e, brincando com a língua, criando movimentos. Não demorei porque a água já perdia aquele calorzinho e fui deixando escorrer na cabecinha.
Rômulo gemeu e estremeceu quando cuspi bem devagarzinho a água morna na glande rosada do seu pênis.
Deixei escorrer sentindo meu macho gemer de tesão e calor. Sem dar tempo, assim que acabei de jogar a água abri a boca e abocanhei o máximo que pude a rolona de novo.
Com o pau dentro da boca, mas agora sem a água quentinha, recomecei a chupar bem gostoso e sem que ele esperasse fiz tudo de novo.
Enchi a boca d’água bem quentinha, fiz a brincadeira outra vez, depois deixei escorrer tudo na cabeça do pau.
Lambi, suguei cada lado da pica, passei a língua me deliciando, da base dos bagos até a cabeça da cobra dura como pedra.
Eu já estava louco de tesão quando o Rômulo me levantou e colocou-me virado pra parede.
Com o corpinho todo molhado e ensaboado vi Rômulo esfregar as mãos uma na outra fazendo muita espuma com sabonete. Ele deu uma última lubrificada em toda rolona e cobriu toda região da minha bunda, dando especial capricho ao meu anelzinho que latejou e contraiu-se em torno dos seus dedos.
Agora foi a vez de besuntar e espalhar mais espumas no meu buraquinho com a picona.
Senti a cabeçorra roçar meu buraquinho espalhando sabonete e me apoiei abrindo as pernas, com o braço esquerdo apoiando meu rosto no azulejo.
Meu tarado conseguiu colocar a glande na minha entradinha dos fundos.
“- Que delicia! Parece que hoje tá mais apertadinho.”
Fechei os olhos e comecei a gemer jogando a bundinha para trás.
“- Só pra você meu macho tesudo.”
Eu já estava louco, tremendo de tesão.
Rômulo enfiou parte da Geba com tudo, eu dei um grito de dor e ele tirou a vara da minha bundinha branquinha e ensaboada.
“- Esse seu buraquinho, foi feito pra mim… então me deixa entrar até o fim…”
Ansioso pela pica me arrombando relaxei um pouco mais e fiquei preparado.
“- Sim, meu macho gostoso. Fode seu viadinho, enfia tudo em mim.”
Como um alvo, pronto pra receber a flexa, me ajeitei apoiando com as mãos e encostando a cara na parede.
Rômulo começou a empurrar a rola bem devagarzinho.
Senti dor quando a cabeça rompeu a primeira barreira, mas sucumbi e engoli o grito esboçando apenas um “uuuuiii”, mordendo os lábios.
Em segundos senti que a picona ia sumindo dentro da minha caverninha e suspirei como um viadinho feliz.
“- Huuuum... delíciaaa!”
Enquanto ele metia, me segurava com as duas mãos para garantir a penetração completa e eu gemia de olhos fechados.
“- Huuuum... fodeeee... enfia tuuuudo... come sua bichinhaaa!”
Todo encaixado na minha bunda, Rômulo ficou parado e eu, como um putinho ansioso, empurrava a bunda ensaboada para trás para que o pau entrasse mais e voltava pra frente fazendo-o sair quase todo.
Com esse movimento, meu rosto colado ao azulejo, o pau entrava e saia me laceando, me abrindo e abrindo caminho para ir cada vez mais e mais fundo.
“- Foode, amooor. Me deeixa gozaar nesse paauu goostoooso.”
Estimulado, Rômulo empurrava mais forte e eu sentia que meu anelzinho pegava fogo entorno do seu pau.
Ele enfiava com tanta vontade que o contato da sua virilha com minhas nádegas estalava com o som das nossas peles e a espuma que se avolumou nos pentelhos a cada bombada.
Meu cuzinho estava muito quentinho, fervia no pau, eu mal conseguia me segurar.
Agora não era apenas meu rosto que esfregava no azulejo, meu peito já estava colado, também, tão forte era a foda que levava na bunda. Estava quase gozando.
Rômulo também não agüentava mais. Me segurou pelos quadris me puxou com toda a força e acomodou toda rola nas minhas entranhas e começou a gozar.
Foram muitas explosões de porra dentro de mim.
Eu senti toda pulsação da rola, toda latejamento e chorei emocionado e cheio de prazer.
“- Aiiii... meuu amooor, to gozaaando taambééém...”
Rômulo tirou o pau de dentro do meu cuzinho, e quase desfalecendo, eu caí de joelhos e o chupei chorando, as suas últimas gotas e mostrei, entre lágrimas, sua porra acumulada na minha língua.