Uma manhã qualquer...

Um conto erótico de Uma manhã qualquer...
Categoria: Heterossexual
Contém 964 palavras
Data: 14/03/2018 17:52:53

Todas as manhãs, antes de sair de casa, entro no quarto da minha filha para dar um beijo e acordá-la para ir à faculdade. Desço para minha atividade física e depois de aproximadamente cinquenta minutos saímos juntos de casa, deixo minha filha na faculdade e sigo para a minha empresa.

Acordei mais tarde que o normal - era por volta das 6h45. Fazia muito calor, eu estava sem camisa e usava apenas uma cueca. Quando abri a porta, havia mais uma pessoa no quarto deitada na cama ao lado. Apesar da pouca luz, pude perceber que era uma moça, quem sabe alguma amiga da Samanta, minha filha.

Minha esposa dormia no quarto ao lado e quando a Samanta acordou agiu como se estive irritada comigo. Só depois entendi por que a minha filha agiu daquela maneira. Eu estava com uma daquelas ereções matinais. Ela achou que era tesão pela amiga dela e foi aí que notei, a moça da cama ao lado estava apenas de calcinha e usava uma camiseta.

O meu pau, que estava meia bomba, fiquei duro de verdade diante daquela cena. Saí do quarto sem explicar nada para a Samanta, coloquei qualquer roupa e fui para a sala de ginástica do prédio. Não consegui fazer direito a minha sequência de exercícios, tomei umas broncas do Felipe, o personal trainer que disse:

“Desse jeito você não terminará nem a São Silvestre do ano que vem”. Era uma manhã de quinta-feira, início de Dezembro/17.

Deixa eu me apresentar, sou Marcelo, tenho 45 anos, casado com Patrícia tem mais de 20 anos e a Samanta é nossa filha única.

Só comecei a treinar para superar uma crise de colesterol alto. Levo a vida em ritmo normal, aquele esquema: casa / trabalho / casa. Temos relativa estabilidade, viajamos todos os anos e nossa vida sexual é ativa, uma transa por semana e, eventualmente, duas ou três.

Sou feliz no casamento e não havia razão para nada mudar, mas, aquela não era uma manhã qualquer. Quando voltei para casa, a cena era a seguinte.

Patrícia terminava de se maquiar no banheiro e se preparava para sair, Samanta já havia saído e, no quarto ao lado, eu nem sabia se ainda havia alguém. Nos despedimos; fui tomar o meu banho e minha esposa partiu para seu consultório. Tive que sair mais tarde porque era rodízio do meu carro.

A curiosidade e o tesão eram enormes. Quando terminei o banho, resolvi “ver se minha filha ainda estava em casa”. Entrei no quarto e, agora sim, tive a visão mais excitante de toda a minha vida.

Aquela moça era ruiva, dormia de bruços, sua bunda branquinha estava descoberta e, acredite, a camiseta que ela estava usando era minha.

Eu pensava que meu pau tinha ficado duro naquele “primeiro encontro” com aquela deusa. Dessa vez, ele quase saltava para fora da minha roupa. Sem pensar, comecei a bater uma punheta enquanto acariciava bem de leve aquela bunda macia.

De repente, ela se mexe um pouco, acorda e vira em minha direção com os olhos mais azuis que eu já tinha visto em toda a minha vida. Seus lábios eram carnudos e daquela boquinha eu ouço o seguinte:

“Ah, é o senhor? Pensei que fosse a Sá! Ela me faz gozar como louca”.

O coração quase saiu pela boca. Descobri que minha filha é lésbica e – ao mesmo tempo – estava a ponto de trair as duas mulheres da minha vida. Mas, todo homem sabe que quando o pau enrijece a cabeça não manda no corpo. Então respondi:

“Certamente a Sá não aprendeu comigo, mas, adoro chupar uma bucetinha”.

Saquei imediatamente o meu pau e ela apenas sorriu apertando os olhinhos. Aos poucos foi passando a mão na minha rola e em seguida eu já estava tirando a calcinha dela.

Pouco a pouco, aquela delícia foi revelando ser uma ruiva autêntica. Pelinhos avermelhados e bem aparadinhos faziam um caminho até sua barriguinha chapada. Não resisti mais e comecei a dedilhar aquela bucetinha rosinha que combinavam com peitinhos pequenos e deliciosos de chupar.

Devagarinho, ela começou a gemer baixinho e caí de boca naquela bucetinha molhada. A respiração, os gemidinhos e a bundinha arrepiada denunciavam que o gozo estava chegando.

Então mudamos de posição e ficamos num delicioso meia nove. Ai como era gostosa a visão daquela bundinha branquinha. Ficava como mais tesão ainda quando sentia ela se contorcer de tesão.

Daí a menina ia gemendo, gemendo mais, gemendo mais forte e seu corpo começou a tremer até que senti aquele grelinho ficando mais durinho e a buceta mais molhada até que ela não pode mais segurar. Nossa, ela gozou muito forte e ficou toda suada, tremendo e ofegante.

Quanto tentei mudar de posição outra vez, senti aquela deusa passando devagarinho a sua língua no meu cu. Confesso que achei estranho, mas era gostoso e, aos poucos, fui sentindo ela aumentando a pressão e quando percebi, estava vivendo o primeiro fio terra da minha vida.

Havia um dedo enterrado no meu rabo, ela estava toda gozada, com aquela bunda branquinha na minha cara e aquela boca macia chupando meu cacete.

E foi assim que vivi a história mais louca e a gozada mais incrível de toda a minha vida.

Estávamos suados e satisfeitos. Convidei ela para tomar banho mas ela disse não. Quando saí do banho, ela já estava trocada e pronta para ir embora. Devolveu minha camiseta e sussurrou algo em meu ouvido.

Não pude entender o que era. Nunca mais nos vimos.

Fico com vontade de perguntar dela para a Samanta, mas, tenho medo. Prefiro fechar os olhos para sentir novamente o gosto e o cheiro daquela buceta rosinha. É a Patrícia que, sem saber de nada, está se dando bem com essas lembranças.

Quem sabe ela aparece outra vez, numa quinta-feira qualquer.

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