DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 24
ATENÇÃO
ESSE É O VIGÉSIMO QUARTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA”. ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 24
Já estávamos no sábado, e o Bruno deveria chegar à tarde para ver a Denise. Todavia, após o almoço Ticiane decidiu ir para a casa da sua irmã, na cidade vizinha, a fim de fazer algumas tarefas domésticas que eram do seu encargo, já que pretendia descansar no domingo.
Enquanto isso, Vera e Denise foram cuidar da casa, e eu fui dar umas voltas na rua, para conversar com os amigos.
Quando retornei, o carro do Bruno já estava estacionado próximo à calçada, e eu deduzi que ele havia chegado para ficar com a Denise.
Ao entrar, pelo fato de a porta do nosso quarto estar semiaberta, deduzi que os dois estavam lá dentro, pois escutei vozes de ambos. Então, fui até a cozinha tomar água, e a Vera lá estava cuidando das louças.
Ela foi logo me dizendo:
—Nossa, Edu! Eles estão há uns quarenta minutos no quarto, e deixaram a porta entreaberta.
—Fiquei até com vergonha de passar lá perto.
—E vesti-me melhor, pra que ele não ficasse me olhando, amor.
Realmente, eu havia estranhado o fato de a minha cunhada vestir-se daquela maneira dentro de casa, ainda mais mexendo na cozinha. Vera usava um enorme vestido vermelho que lhe cobria todo o corpo, e estava com os cabelos presos por um coque.
Sem fazer observação alguma, acerca do seu inusitado visual, continuei a conversa iniciada, lhe dizendo:
—De repente eles vão transar né, Vera?
—Com certeza, Edu!
—Imagina ele vir de tão longe pra nada. Argumentou.
Daí, eu lhe sugeri:
—Vamos lá espiar os dois?
—Tá doido, Edu?
—Isso é invasão da intimidade deles. Não podemos. Justificou-se.
Mas, eu lhe expliquei:
—Ele é voyeur Vera.
—Você sabe o que é isso né? Perguntei-lhe.
—Acho que sim, Edu.
—Ele sente prazer em espiar, e em ser espiado, Edu. Seria isso?
—Sim, Vera. E a vagabund.....opss... a Denise também não se importa em ser vista. Expliquei-lhe.
—Vamos lá ver os dois, Vera.
—Você não quer mesmo? Insisti.
Sorrindo, ela me disse:
—Tá bom seu doidinho.
—Mas eu vou por sua conta e risco tá.
—Mas vamos bem quietos, Edu.
Então, saímos em silêncio, pé ante pé, até chegarmos ao quarto onde eles estavam. Conforme Vera havia me dito, a porta estava entreaberta, pois, sequer fora fechada com o trinco.
Então, eu a empurrei levemente, e sem adentrarmos vimos a Denise nua sentada na cama. Igualmente nu, Bruno estava em pé, enquanto a minha mulher segurava lhe o enorme cacete, e o chupava.
Quando também os viu assim, Vera levou sua mão à boca, e baixinho, me disse estupefata:
—O que é isso, Edu!
—Meu Deus!
Bruno estava de costas para nós, e de frente para os pés da cama de onde a Denise o chupava. Certamente de propósito, ele ficara de lado para que eu e a Vera pudéssemos observá-los melhor.
E, dessa maneira, presenciamos a Denise segurar lhe o imenso mastro duro com as duas mãos, enquanto o abocanhava.
Vera comentou comigo:
—Nossa! Como é enorme, Edu!
—Como ela aguenta tudo isso?
—Que loucura!
Daí eu revelei à Vera.
—O cacete do primeiro namorado dela, é maior ainda, Vera.
—Jura, Edu?
—Você também “viu eles”?
—Vi sim, Vera.
—Transamos várias vezes juntos.
—A esposa dele também gostava de sacanagem.
—Humm.
À essa altura, Denise já havia percebido que nós os espiávamos, e falou algo baixinho para o Bruno que, infelizmente, não pudemos entender o que seria.
Então, nós o vimos afastar-se da Denise, e ela também virou o seu corpo, ficando deitada de costas na cama. Depois, abriu as pernas, arreganhando lhe a buceta. Agora, ambos estavam postados lateralmente para nós, com o Bruno facilitando ainda mais, para que eu e a Vera o víssemos segurar o enorme pau duro, enquanto o balançava na nossa direção.
Em seguida, Bruno cuspiu na cabeça do cacete, e espalhando a saliva ao entorno do pau, deu um tapinha próximo à barriga da Denise, como se sugerisse para ela virar-se mais um pouco.
Excitada, a Vera me falou baixinho:
—Ele vai comer ela agora, Edu.
—Sim, Vera. Fique olhando, que primeiro ele irá roçar o pau na buceta. Avisei-a
Então, Denise virou-se de frente para o macho, e agora sentada na borda da cama, tornou a abrir as pernas, e ele foi. Antes, conforme eu dissera à minha cunhada, Bruno pincelou a enorme cabeça na entrada da gruta da Denise para, em seguida, roçar lhe o grelinho, até que, lentamente, começou a penetração.
Vera ficou doida de tesão quando o viu soltar seu corpo sobre a Denise, enterrando lhe a tora na buceta. Agora, ao vê-lo mexer com a bunda, percebemos que ele estocava forte a buceta da sua irmã.
Gemendo muito alto, logo Denise estava gozando:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiii BRUNOooooooooooooooo
—Que cacete gostosoooooooooooo
Não resistindo mais, Bruno tirou rapidamente a enorme vara da buceta da Denise, e a levou próxima ao seu rosto. Ao vê-lo assim, prestes a gozar, Denise abriu os lábios e recebeu o gozo do macho na face, além de alguns jatos dentro da boca.
Depois, Denise ainda lambeu lhe o pau, enxugando o que restara.
Nessa hora, olhei para a Vera que, admirada, me disse:
—Nossa! Que foda louca foi essa hein, Edu.
Continua no próximo conto...
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