Eu levei uma surra na bunda
Ele me xingou de putinha e dizia que era melhor mesmo que eu obedecesse. Quando ele parou
minha bunda tava toda marcada e dolorida me senti muito rebaixado.
- Vai comigo - pegou meu celular e foi andando para sair do quarto, ai se virou
- Volto fim de semana que vem no mesmo horario. E ah ja ia me esquecendo eu vim pra avisar que vc vai ser titio.
Depois daquele dia passou a me visitar frequentemente.
E por mais que eu tentasse resistir não conseguia ele era mais forte e se eu não obedecesse, levaria tapa bem forte na bunda.
Ele me obrigava a satisfaze- lo e se eu pensasse em não cumprir, logo ele me dizia que espalharia pra todo mundo o tipo de fotografia que eu gostava de fazer.
- Devolve meu celular
- Vamos ver se vc ta merecendo
Ele colocou o celular na por dentro das calças
Eu fui tentar pegar e levei um tapa no braço seguido de um na cara.
- Me devolve por favor.
- Cala a boca eu vou te dar dar um belo corretivo pra vc aprender.
E novamente começou o espancamento na minha bunda.
Quando eu estava cansado de tanto apanhar e pensava que ele ia parar ele sentava em cima de mim pesando todo seu corpo.
E foi dessa maneira humilhante e violenta que ele acabou realizando uma vontade que eu ha muito tempo tinha mas não contava pra ninguém
Um fetiche que jamais esperava que fosse ser realizado desse modo tão bruto.
Minhas coxas estavam doloridas com ele em cima de mim pesando o corpo, a essa altura não conseguia esconder a ereção que eu sentia, mesmo com toda a humilhação uma parte de mim gostava de toda a situação.
Sentado entre minhas coxas ele estendia seu corpo sobre mim e levava seus pés na minha cara. Batia nela com eles pressionava contra meu rosto. Sem parar de me xingar.
- Viado sente ai vai, cachorro. Além de ser viado, ainda curte um chulezinho de macho então toma.
Ele pressionou os pes no meu rosto e batendo com eles nela por mó tempao ate que disse que ia embora dessa vez deixou meu celular.
- Todas as fotos , grupos de wattszap, conversas eu tenho tudo copiado viu - Saiu rind o.
Eu chorei muito aquele dia de muita raiva de mim, olhei para a foto que tinha tirado de um moço bonito que vi na rua , a foto mostrava ele encostado no ponto de onibus de boné camisa aregata bermuda de surfista e chinelo havaianas, eu tinha tirado aquela foto , e gostei muito dela, pois peguei desde o rosto lindo até aqueles pés maravilhosos que ele tem, pés que me davam muito tesão.
No momento que meu cunhado chegou no quarto eu estava nu tocando meu pau de leve enquanti admirava aquela foto dando zoom naqueles pés maravilhosos.
Reconheço que fui muito medroso
com todas as ameças que sofri. Ele disse que conhecia o moço da foto era um conhecido da época da escola e não gostaria nada de saber que sua foto era usada nas minhas punhetas, eu poderia sofrer uma violencia bem pior se isso viesse a tona.
Nos meses que se seguiram eu fiquei submisso daquela chantagem e da pressão psicológica que me era feita, até que as visitas foram ficando mais esporádicas, porém quando ele vinha sugava toda minha energia.
Tudo havia se tornado eu diria ate que prazeroso como eu acatava o que ele me pedia, já não sofria mais como no começo, tinha me acostumado a ser escravo do meu cunhado que se tornou meu senhor.
Depois que meu sobrinho nasceu ele demorava mais ainda a vir em casa até que um dia ele chegou, e sem dizer uma palavra me deu um tapa na cara, e disse pra que eu o servisse , ele me jogou na cama
Subiu em cima de mim pesando seu corpo, pressionou os pes sobre minha cara igual da outra vez pediu pra que eu chupasse seu pau, gozou na minha boca, não satisfeito comeu comeu meu cuzinho bombando tão forte que achei que desmaiaria, me comeu sem dó ate gozar dentro de mim , eu cai na cama exausto , ele se lavatou se limpou e se vestiu ,jogou em cima de mim um pequeno saquinho plastico com algo dentro saiu sem dizer uma palavra.
Já recuperado me levanteia e vi que o pequeno objeto dentro do saquinhô era um cartão de memoria nele estavam todas as fotos , de pes masculinos prints de conversas dos meus grupos e ate videos pornôs de podolatria. Fiquei me perguntando o que significava ele ter deixado aquilo, simplesmente eu fui usado e jogado fora.
Livre da opressão do meu cunhado
hoje to em paz superei já que fui só um objeto com quem ele se divertiu durante a gestação da esposa. Mas a vida seguiu, e eu continuei me envolvendo com outros homens em relações melhores. Apesar que meu fetiche por pés não deixou de existir e até hoje gosto de admirar pes grandes cheirosos e bem cuidados.
E topo sim brincadeirinhas mas dentro de um certo limite para que tanto eu quanto o outro possam sentir prazer e se deliciar.