Minha mulher e eu somos um casal liberal, e eu não me incomodo de ser corno uma vez ou outra, inclusive porque meu nome já diz tudo né ?
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Sylvia já tinha transado com outros homens na minha frente, mas nunca tinha ficado com um negro. Essa sempre foi uma fantasia dela, mas simplesmente não apareceu a ocasião. Além disso ela queria fazer isso com um negro bonito e cheiroso. Se fosse gringo melhor ainda, pois ela tem tesão em falar inglês durante o sexo. Acho que foi de tanto ver vídeo pornô.
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A segunda fantasia de Sylvia era dar o cu sentadinha com a bunda pra fora numa dessas banquetinhas de bar. De tanto ela falar nisso eu acabei comprando uma em segredo e guardando em um lugar longe dos olhos dela para surpreendê-la depois.
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No meu trabalho apareceu um advogado americano que veio cuidar de um caso isolado e eu fiquei designado para trabalhar com ele. É um negro alto e de muito boa aparência, além de estar sempre muito perfumado. Tirei uns selfies dele comigo e mostrei para a Sylvia. Ficou louca de vontade.
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Marquei um jantar com ele e a gente aqui em casa e avisei a ele que iria fazer uma surpresa para ele e para minha mulher. Na hora combinada ele apareceu, muito bem vestido com calça e camisa social de linho e, 'as usual', bastante perfumado. Vi os olhinhos de Sylvia faiscarem de alegria quando ele entrou. Pude até imaginar a xoxotinha dela babando.
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Conversamos bastante e durante o jantar, revelei ao Jules (esse é o nome do advogado) que nós somos um casal liberal. Para a nossa surpresa ele disse que ele e a esposa também são e é pena que ela não estava com ele. Discretamente sugerimos um 3-some, não sem antes perguntar se ele gostava de sexo anal. Aí foi a hora dos olhos dele faiscarem de aprovação. Jules adora comer uma olhota, mas disse que é meio difícil conseguir pois tem um pau meio grandinho e assusta as mulheres.
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Eu disse que dessa vez iria apenas filmar, e a brincadeira começou. Aí sim, fui até o armário e trouxe a banquetinha de bar. Sylvia quase pirou ao vê-la. Foi logo avisando ao gringo que queria levar um gostoso pau negro no olho do rabo dela.
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Primeiro fui eu a chupar o cuzinho dela e a passar bastante gel lubrificante enquanto ela mamava a ferramenta do negão, que devia ter uns 25 cm, e também era bem grossa. Falei no ouvido da Sylvia: Querida, acho que você vai sofrer um pouquinho. O cara é grande. E ela: Tem importância não. Sempre tive louca pra dar o cu para uma vara negra. É hooooje ! Vou sair arrombadaça, meu corninho.
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Pra primeira pirocada de aquecimento, Sylvia preferiu subir no sofá e ficar com uma perna ajoelhada e a outra com o pé no sofá. Disse ela que assim o ânus estica mais. Christopher partiu pra cima do cu da minha esposa já devidamente lubrificada e apesar do gemido dela, ele enterrou-lhe a naba até os bagos. Eu filmava continuamente mas também adorei olhar as reações faciais de Sylvia enquanto a vara entrava.
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Aí ela foi pra banquetinha. O pau do negão parecia que endureceu ainda mais. Pensei: tadinha... Então eu pedi ao gringo pra abrir bem a bunda da minha mulher para eu poder filmar o cu dela antes do arrombamento total. E assim ele fez enquanto beijava a bunda de Sylvia, que vamos e venhamos, também é espetacular.
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Sylvia tomou pelo menos meia hora de cu varado, mas não queria que parasse nunca. Até que o negão disse que estava prestes a gozar. Senti nitidamente quando as bolas do saco dele se contraíram e ele esguichou leite quente no reto da minha esposinha. Fiquei imaginando se eu chupasse o cu de Sylvia a noite, como adoro fazer, se ia acabar bebendo um pouco da porra do negão.
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Por hoje é só.
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Abraço do
Cornélio (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o (ótimo) vídeo deste conto, deixe o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados), para: modfant@gmail.com
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