Seis meses após a noite em que o casal Alberto e Carol tiveram sua noite de núpcias , tudo corria como se nada tivesse acontecido , um pacto foi selado para que ninguém soubesse dos acontecimentos que os envolvera naquela casa de campo. Mas com certeza houve uma mudança na vida deles, pois as lembranças daquela noite nunca seria esquecida. Analises terapias virou rotina na vida do casal e a vida seguia normal sem questionamentos sem culpas nem tocavam no assunto do ocorrido , isto foi quebrado quando os jornais radio e televisão deram uma noticia sobre um caso de estrupo na região onde quatro elementos seviciaram uma mulher e fizeram uma barbaridade com ela. Naquela noite Alberto compareceu com volúpia e tiveram uma das melhores relações de suas vidas.
Deitada nos braços do esposo olhos semi cerrados Carol murmurou com a voz embargada de tezao
-----QUERO UMA FODA COMO A DOS JORNAIS
E se aninhou nos braços dele que teve uma ereção fenomenal e como ocorreu varias vezes em sua lua de mel ejaculou sem ao menos se tocar .beijou alucinado sua amada que também se contorcia sentindo um orgasmo violento invadir seu corpo.
Cento e oitenta após a união do casal eles retornavam aquela casa de campo para passarem mais um fim de semana. Alberto foi ate uma favela contratou quatro negros que já os aguardava dentro da casa.
Tao logo chegaram amarram Alberto na mesma cadeira totalmente nu sarcasticamente Carol sinalizou para o deixarem de costas ela trajava um vestidinho de malha listrado bem curtinho revelando as pernas alvas com seu corpinho de menina pois ela tinha de altura um metro e cinqüenta e quatro , num piscar de olhos estendida sobre a mesa mãos rudes percorriam seu corpo , o cheiro de suor dos machos impriginou suas narinas gemeu como uma possesa Ao sentir a lingua em sua buceta contorceu o corpo seus mamilos estavam pontudos seus pequenos seios eram engolidos pelas havidas bocas que sugavam produzindo manchas vermelhas por todo seu corpo de uma brancura impar que constratava com a pele negra dos machos. Faminta ela mamava alucinada um caralho e punhetava outros dois um em cada Mao seus quadris ondulavam sentindo a língua que a invadia, sua gruta que transbordava os fluidos que emanavam de suas entranhas sufocada ela grunia igual uma cadela no cio a pura e casta jovem do coral religioso proferia impropérios nunca antes imaginados nem por ela mesmoFODE , METE ARROMBA RASGA MINHA BUCETA FODE MEU CU ARREBENTA COM ESTA PUTA COME COME AI COMO EU SOU CADELA TREPA GOSTOSO EU QUERO GOZAR DELICIA TRAÇA TRAÇA VAI FAZ GOSTOZO ME FAZ GOZAR ARROMBA ACABEM COMIGO.
Berto deu m grito de protesto implorando para que o virassemk de frente para a cena Carol gargalhou e disse para deixarem ele daquele jeito ainda ordenou
----AMORDACEM ELE.
Ele deu um gemido de protesto ejaculou sem se tocar gozando fartamente com seus braços amarrados. Ao comando dela eles se encaminharam para o quarto levando-a nos braços como um troféu ela ria e chorava histericamente antevendo os gozos que iria sentir enquanto ele se debatia alucinado por ser deixado para fora.
Porem ali fora do quarto ele sentiu algo nunca antes sentido ao ouvir os luxuriosos gemidos de Carol que penetrada com vigor Alberto chorou sem saber qual deles estava na buceta dela as vozes e os risos o som dos tapas no corpo dela os gemidos sufocados qual deles estava castigando a boca dela gozou novamente quando eles confabulavam quem comeria o cuzinho dela primeiro impossibilado de ver sua excitação aumentava em muito ouvindo a foda que se desenrolava as batidas da cama contra a parede denunciavam que a foda era forte e violenta . alucinado de prazer gozou pela terceira vez ao ouvir a voz dela num murmúrio alucinadoASSIM ASSIM OS DOIS ASSIM JUNTINHO GOSTOSO OS DOIS OS DOIS
Ele imaginou as duas picas dentro dela talves outro estaria fudendo a boquinha de Carol urrou de prazer imaginando a cena sabedor que a poucos passos dele ela se satisfazia do jeito que aprendera , sentiu um êxtase profundo sabedor que muita coisas ainda iriam vir