MULHER ENRRUSTIDA- PARTE 1
Bem, aos poucos aquilo que era eventual, passou a ser rotina. Ela estabelecera que em casa eu seria sempre mulher. Me vestindo de forma sensual, calçado sandálias, pés sempre tratados, depilado e sobre sexo, atiçar os desejos de femea. Afirmou certa tarde não fazer sentido eu esforçar-me para ser homem, se intimamente era mulher, fato que aceitei com naturalidade talvez por estar tomando hormônios femininos em medicamento que ela havia adquirido no exterior. Eu gostava daquilo. E na cama agia como mulher porque ela sabia conduzir-me com maestria, fazendo-me ter orgasmos anais deliciosamente loucos, sem me masturbar. Certa noite senti um brinquedinho novo entre minhas coxas e já embalado pela onda de prazeres não me queixei pelo fato de ele ser muito grosso e estar doendo na medida eu ia entrando em meu corpo. Não se queixe dizia ela. Fique calma, depois você vai acostumando. E aos poucos no vai e vem e relaxado de fato aquele tronco me deixava alucinado de volúpias... Meu anus se alargara o suficiente e agora eu pedia a ela para meter mais, tudo, eu queria tudo, enquanto sua boca comia a minha e suas mãos corriam todos de meu corpo afeminado. Rebolava, ia e vinha, empurrava meu corpo, mordia seus lábios, crescia no infernal desejo de gozar e por fim me contorcendo gemi e arqueando as costas, deixei o orgasmo prevalecer. No mesmo instante senti um liquido ser jorrado para dentro de mim, o que alimentando fantasias me fez sentir algo nunca imaginado. Quando ela tirou a preciosa peça de dentro de meu corpo, senti o liquido escorrer por minha bunda. Passei a mão, espalhei-o pela nádegas e em impulsivo ato, provei seu sabor.
Adormecemos, esgotados....
Manhã nublada, ela preparava o café, quando cheguei. Me sentia ótima, tinha gozado muito na noite anterior, e ainda retinha dentro de mim uma boa parte do liquido, que pelo sabor e odor, sem dúvida era esperma. Gostou? Perguntou ela com a voz sempre dominante. Sim, respondi embalado pelo prazer que aquilo me tinha ocasionado. Você sempre acaba descobrindo algo novo e muito prazeroso nestas suas pesquisas da internet. Não foi pela internet, continuou ela como a me preparar para a verdade. É esperma real, e você conhece o doador, falou sorrindo. Fiquei surpreso! Como ela tinha conseguido ??? É do marido da Soraya. Ela tem usado camisinha nas fodas com ele e não joga fora, guarda dentro de um frasco que fica no congelador. Ela não suporta transar com ele, embora seja delicado e competente. Mas ela não gosta de homem, e seu prazer é sempre comigo. Por outro lado, com calma, foi descobrindo que ele gosta de cu de preferência de homens gays. Ela foi por mim autorizada a contar alguma coisa sobre nós, de suas vontades femininas, de que eu te como e você gosta, de que adoras usar roupas femininas, e que se tivesses oportunidade com pessoa séria, serias uma mulherzinha. Cheia de tesão.
Aquela declaração me surpreendeu, pois ela sempre fizera questão de manter nossos hábitos em sigilo absoluto. Mas também me surpreendeu a enorme sensação de volúpia que meu corpo sentiu ao saber eu dentro dele esperma masculino, verdadeiro, estava depositado.
Questionei-a, porque ela resolvera falar sobre nós com terceiros? Foi simples, ela disse. Você e eu precisamos de nos realizar completamente. Um macho para você e uma fêmea para mim. Seremos dois casais, vamos manter as aparências externas, mas entre as paredes serás mulher e eu macho. Já falei com a Soraya e ela topou integralmente. Só falta você e ele se entenderem. Pode começar hoje à noite, porque eles virão jogar buraco aqui. Darás uma afeminada no vestuário e demonstraras que pode começar uma relação. Sabe facilitar as coisas. Beijar o rosto perto da boca, roçar a mão nas coxas dele, tentar andar do lado pegando na mão…Ansiedade era um estado de espírito, pois durante o dia me preparei, depilando todo o corpo, fazendo pé e mão, escolhendo uma calcinha super. sexy na bunda, e uma bermuda absolutamente feminina, curta e bem larga nas coxas.
No próximo capítulo, viro mulher.
LUCIA CD – peslindos@terra.com.br