Cap 2 Caixa d’agua

Um conto erótico de CassDs
Categoria: Heterossexual
Contém 1190 palavras
Data: 17/03/2018 12:27:58

Bom caros leitores, como disse antes estarei colocando aqui minhas descobertas e experiências sexuais. Espero que sintam muito prazer!

Depois daquela noite com a Paula e a Rayanne, eu não era mais o mesmo, queria aquilo todo dia. Mas nem todo dia rolava, era sempre um dia sim e um dia não, por causa que o pai delas que estava em casa. E nos fim de semanas eu sempre ia na casa do meu avô, por isso também não rolava. Mas eu sempre garantia o meu prazer mesmo assim, se é que me entendem rsrs.

Mas quando eu tinha a oportunidade de estar com elas era maravilhoso. A Paula era bem acanhada, quando aconteci da gente ficar só, apenas ficávamos nos beijando, de vezes em quando ela batia uma pra mim. Mas eu gostava mesmo assim, aqueles olhos verdes dela era um tesão, sua boca fininha... huumm, nem te conto. Ja Rayanne por ser mais velha era mais experiente. Ela batia uma punheta muito bem, não foi melhor que eu ja tive, mas era muito boa nisso. Ela tinha 15 anos e ja tinha feito coisas desse tipo antes. Das duas era a mais safada. Lembro que ela ficava sempre me provocando toda vez que me via ou quando passava na rua. Sempre com aquele sorriso de safada que ela tinha.

Certa vez quando eu estava lavando minha bike no quintal de casa, ela subiu no muro que dividia nossas casas e ficou sentada la me olhando. Eu percebi que ela estava me olhando, mas gostava de fingir que não percebia ela.

-Psiu... ei Cass! - Quando me virei para olhar pra ela, vi que ela estava com uma camisinha cheia de ar, com um formato de pênis. Quando ela viu que ganhou minha atenção, começou a lamber a ponta da camisinha como se fosse um picolé. Ela parava, dava um daqueles seus risinhos safados e continuava. Eu fica meio sem jeito, mas com um puta tesão por dentro. Ignorei um pouco e continuei lavando a bike. Ela ainda sentada no muro continuou à provocação.

-Cass... ei cass, olha o que eu sei fazer... - nesse momento ela começou a chupar a camisinha, enfiava ela toda na boca e tirava bem devagarzinho fazendo um bico. Cara vendo aquilo eu ficava com mais tesão.

-Você sabe que fazendo isso, me deixa animadinho aqui neh?

-Humm, quer dizer que você esta de pau duro é? - Ela era muito safada. Muito mesmo

-Tua mãe ta em casa?- perguntou ela.

-Ta sim, assistindo novela eu acho - minha mãe adorava as novelas do vale a pena ver de novo.

-To afim de te chupar Cass, como faz? - Cara quando escutei aquilo fiquei com muito tesão. Mas não queria começar algo ali pra ser pegou ou visto por alguém.

-Ray você é doida, ta de tarde. - falei eu com única noção de bom senso que eu tinha. Estava de tarde. Minha mãe estava provavelmente na sala assistindo novela. Tinha o chato do meu irmão mais novo, que so Deus sabia onde ele estava aquela hora, e podeira aparecer a qualquer momento. Sem contar o pai dela, e foi exatamente a minha pergunta.

-Onde ta teu pai?

-Painho saiu com mainha e Paula, foram visitar minha tia. - respondeu ela me olhando com aquela cara de safada, aquela carinha que ja estava tramando tudo. Eu era muito bobo e inocente.

-E ai? Vai querer ou não?

O quê? - Sempre dava uma de desentendido.

Ah, Cass, você sabe, vai querer que eu te chupe ou não? - naquele momento eu não quis mais saber de nada, apenas balancei com a cabeça dizendo que sim. Ela sorriu.

-Então vem pra ca! - Ela me chamou ja descendo o muro pro lado da casa dela. Larguei a bike e fui atrais. Logo pulei, ela me arrastou pra perto de uma caixa d’água que tinha no quintal dela.

-Fica esperto pra ver se escuta algum barulho de portão. - falou ela ja me encostando na caixa.

-Ta ok.

Ela me olhou, deu aquele sorriso, e ja desceu em direção a minha bermuda. Desabotoou rapidamente, parecia que ela estava meio nervosa ou eufórica. Não pra saber direito. Eu apenas sentia aquele momento de calafrio, de tesão, de medo de ser pego ou visto. Era um misto de sensações que me deixavam mais excitado ainda. Ela colocou meu pau pra fora, deu uma encarada, sorriu meio sem graça e colocou na boca.

Puta merda, eu pensava que a punheta era a melhor coisa da vida, pensava! Que chupeta gostosa ela tava fazendo. Ela chupava com gosto, e era frenética. Eu não tava nem ai pra quem fosse ver ou se os pais dela iriam chegar. Apenas estava sentindo aquela boca quente e molhada dela no meu pau. Era muito gostoso. Segurei os cabelos dela e comecei a puxa. Quanto mais eu via ela me chupando gostoso, mais tesão eu ficava. Ela ainda me olhava com aqueles olhos de ingênua e safada ao mesmo tempo. Eu ja não tava mais aguentando de tesão. Puxei ela pra me beijar, e sem pensar duas vezes coloquei ela de costa pra mim contra a parede da caixa d’água. Puxei seu short pra baixo e vi aquela calcinha rosa com coraçõeszinho que jamais vou esquecer.

Agir tão pelo o impulso que nem sabia o que estava fazendo direito. Mas se tem uma coisa que posso dizer é que sempre fui louco por bundas! Ela estava gostando e assim que tirei seu short ela mesmo abaixou a calcinha, ver aquela bunda redondinha e bem branquinha, foi um tesão. Ela abriu seu bumbum, e sem pensar duas vezes coloquei meu pau no meio. Claro que não conseguir penetrar seu cuzinho, mas dava pra sentir minha cabeça rosando na portinha. Aquilo me dava um tesão enorme. Ela ainda se virava e dizia: “Me come gostoso Cass!!” Aquilo me enchia ainda mais de tesão, e socava ainda mais. Eu tava ate sentido que a cabeça do meu pau estava entrando no cuzinho dela, e realmente começou a entrar, mas não demorou muito, quando sentir aquele cuzinho apertado eu gozei. Cara foi um puta gozo, não tinha gozando tanto assim antes.

-Que merda, tu me melou toda- e começou a rir, mas realmente não tinha gostado de ser melada. Confesso que fiquei com mais tesão ainda de ver aquele bumbum lisinho todo melado de porra minha.

-Foi mal eu não aguentei segurar!

-Sei, não aguentou - ela falou fazendo aquela cara de safada.

A gente se limpou na caixa d’água mesmo, e eu voltei pra casa enquanto ela ficou no muro.

-Gostou? - perguntou ela.

-Sim, foi muito bom, vou querer mais!

-Vai ficar querendo, bobinho. - e ela saiu do muro indo pra dentro de casa.

Aquelas experiências estavam sendo ótimas, foi a parti desse dia que comecei a ter uma tara enorme por bunda. Eu também não teria mais nada com a Rayanne. Em algumas semanas depois daquilo ela iria conhecer uma outra pessoa, mais velha que eu e mais experiente, e iria me deixar de lado. Mas, eu ainda teria a Paula. E a minha próxima história será exatamente com ela.

Abs ate a próxima!

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