Esse relato que vou escrever aconteceu quando eu tinha 16 anos e meu primo 17.
Eu e o Adriano (meu primo) sempre fomos muito próximos porque morávamos na mesma casa com meus avós.
Nossos pais sempre viajavam bastante a trabalho e por esse motivo optaram por nos deixar aos cuidados de meus avós.
Dividíamos o mesmo quarto, estudávamos na mesma escola, praticamente 24 horas por dia estávamos juntos.
Eu sempre tive uma atração pelo meu tio, pai do Adriano. Era um grisalho bastante atraente, mas o fato dele ser meio "descuidado" era o que o tornava mais charmoso: barba mal feita, cabelo bagunçado, bigode, pelos no peitoral e um estilo meio largado, de regata e bermuda. Claro que eu nunca falei pra ninguém com receio, aliás, ele é meu TIO!
Quase todas as noites, Adriano vinha dormir comigo. Ele esperava meus avós desligar todas as luzes da casa, e pulava pra minha cama pra dormirmos abraçados. Nunca havia maldade, mas naquela noite enquanto ele estava abraçado comigo, eu sentia sua bermuda com um volume fora do normal, e aquilo foi me deixando excitada. Eu me ajeitava de propósito na cama só pra poder sentir um pouco mais.
Não toquei no assunto com ele, levamos o dia numa boa, conversando como sempre, e pela expressão que ele conversava comigo dava a entender que ele não sabia o que tinha acontecido na noite passada.
Eu sempre durmo com uma cueca feminina porque fica um pouco apertadinha e acho mais confortável, com uma blusinha do pijama por cima, sem sutiã.
Adriano dorme sem camisa e um short de jogar bola, sem cueca por baixo.
Esperamos meus avós desligar as luzes da casa pra ele poder vir pra minha cama.
Enquanto Adriano ficou abraçado comigo, resolvi perguntar sobre a noite passada:
- Adriano?
- Oi.
- Posso te fazer uma pergunta?
- Pode.
- Você se lembra da noite passada? Digo, da sua reação...
- Do que você se lembra, prima?
- Lembro que você ficou de pau duro, fiquei sentindo o volume atrás de mim.
Na medida que íamos conversando, não demorou muito pra eu sentir o volume novamente. Adriano estava excitado.
- E gostou do que sentiu?
- Gostei. Fiquei com vontade de apertar, mas acho que você estava dormindo já.
- Quer apertar agora? Ele tá duro, tá sentindo?
- To sim.
- E seus namoradinhos? Você nunca me fala deles. Tá com alguém?
- Estava, não nos vemos mais.
- Mas ele te come ainda?
- Não, ele mudou de cidade.
- Quer apertar meu pau, prima? Aí aproveita e paga um boquete pra mim também. Quer?
Acenei positivamente com a cabeça. Nosso quarto fica um pouco clareado por conta da luz que vem de fora.
Adriano jogou o lençol pro lado e ficou sentado na cama.
Me ajoelhei na sua frente e passei minha mão pelo seu short, realmente estava muito duro e na medida que ia apertando, eu sentia ele latejar.
Ele afastou meus cabelos pro lado e desci um pouco seu short, deixando a mostra seu pau. Não era muito grosso, mas a cabeça estava bem inchada, toda rosadinha.
Aproximei minha boca e num só movimento, fui agasalhando seu pau. Ele segurava em minha cabeça forçando mais pra dentro enquanto eu sentia dificuldade de chupar, engasgando toda hora e isso ia deixando seu pau todo babado.
Adriano se controlava pra não gemer enquanto eu chupava seu pau, sentindo ele latejar dentro da minha boca e fiquei alisando suas bolas.
Não demorou muito pra ele me avisar que ia gozar, e quando ouvi isso dele, fiquei chupando numa intensidade maior até que senti ele dar os primeiros jatos de porra na minha boca.
Engoli e fui limpando seu cacete com a minha língua, ainda estava muito duro e Adriano um pouco ofegante, com a mão na minha cabeça.
Naquele dia esperei ele ir ao banheiro terminar de se limpar, e 10 minutos eu fui. Adormecemos juntos novamente.
No decorrer dos dias começou a acontecer com mais frequência. A gente esperava as luzes se apagarem pra começar a pegação, mas nunca saiu do oral.
Meu tio havia chego de viagem num sábado, logo pensei que as aventuras entre eu e Adriano havia acabado, ou deveríamos ser mais cautelosos.
Passamos quase 5 dias sem nos envolver, mas quando foi numa quarta-feira, Adriano pulou pra minha cama e ficou roçando atrás de mim. Ele pediu que eu o chupasse.
Ficou deitado na cama e eu por cima, no meio de suas pernas, quase de 4 bem empinada.
Não sei se foi o momento de tesão, mas não escutamos a porta do lado abrir, onde meu tio estava dormindo. De repente a porta se abriu e fiquei rosa de vergonha e de medo.
Meu tio fechou a porta do quarto e veio em nossa direção. Eu ainda estava na mesma posição, com meu coração saltando pela boca, e fiquei surpresa pela reação que meu tio teve.
Alex (meu tio) estava sem camisa e usando apenas um samba-canção, com um volume por cima e apertando, mandando eu voltar a chupar seu filho.
Pelo calor do momento, voltei a chupar Adriano, seu pau não estava tão duro como antes, mas fui sentindo ele endurecer na minha boquinha.
Alex se posicionou atrás de mim e afastou minha calcinha pro lado, passando um dedo na entradinha dela e sentindo toda apertadinha se retrair com seu dedo.
Deixei ele abaixar minha calcinha na altura de minhas coxas e fiquei bem empinadinha, de 4 na cama.
Soltei um gemido abafado quando senti sua língua penetrar na minha buceta, lambendo o melzinho que ia se espalhando por cima e seu filho pressionou minha cabeça novamente de encontro ao seu pau, voltando a mamá-lo.
Meu tio me chupava numa intensidade que eu pensava que ele não havia tocado uma mulher há muito tempo, pois lambia bem fundo, cuspia e colocava dois dedos, voltava a chupar e metia a língua como se tivesse me comendo.
Alex abaixou seu samba-canção e pediu pra eu vir mais pra trás e ficar deitada, um pouco empinada.
Obedeci.
No momento que fiquei deitada, meu tio veio por cima batendo seu pau na minha bunda e foi esfregando a cabeça na entradinha dela.
Fiquei retraindo sempre que ele ameaçava colocar dentro, e quando senti a cabeça deslizar pra dentro, minha buceta se retraiu e foi apertando seu cacete, sentindo cada cm entrar bem gostoso e a grossura dele me alargando. Era uma dor misturada com tesão e eu não queria que parasse.
Pra não gemer alto, voltei a mamar meu primo Adriano que logo gozou na minha boca, me fazendo engolir.
Aquela cena deixou meu tio louco de tesão. Com seu pau todo cravado dentro, ele ficou por alguns segundos sem tirar pra deixar minha buceta se acostumar. Ele entendeu o recado quando dei uma rebolada e logo começou a bombar lentamente, sempre aumentando o ritmo na medida que ela ia piscando e apertando seu pau dentro.
O pau do meu primo ainda continuava duro, revezava com boquete e punheta. Meu tio socava dessa vez com mais intensidade, eu não estava aguentando de tesão e não consegui avisar que ia gozar, até que, em uma das estocadas, relaxei minha buceta e comecei a gozar em cima do seu pau. Ele ficou todo melado, meu tio fazendo movimento pra frente e pra trás até que tirou seu cacete da minha buceta e deu algumas bombadas. Não demorou muito pra eu sentir seu leite escorrer da cabeça do seu pau até minha bunda, onde ele ficou esfregando e espalhando seu gozo sobre minha sobre ela.
Aos cuidados, cada um foi ao banheiro em um determinado tempo para os meus avós não acordarem e estranharem o movimento. Mas sempre que meu tio volta das viagens de trabalho, acontece essa aventura junto com meu primo.