Uma jovem e linda noiva busca uma última aventura sexual antes do casamento e ao abençoado escolhido resta apenas agradecer aos deuses...
Não sei bem quando aquilo tudo começou. Foi aos poucos eu imagino. Veio com a idade, o sentimento de que não aproveitei bem a vida foi nascendo no início muito vago na minha mente. A vontade de fazer coisas e criar memórias como se percebesse que devemos viver bem a vida porque ela é muito curta. Besteiras? Talvez, mas sentimentos assim passaram a ocupar meus pensamentos.
Sou um bem sucedido engenheiro elétrico. Sócio em uma empresa média, nada muito portentoso mas que me permite um ótimo padrão de vida. Sou o Márcio, casado com a Cláudia. Vivemos felizes há vinte e três anos. Eu com quarenta e cinco e ela com quarenta e dois anos. Ou serão trinta e nove como ela gosta de dizer? Moramos em um bom apartamento próprio, um condomínio exclusivo de classe média alta e que nos dá muito conforto além de uma boa sensação de segurança. Não tivemos filhos, então nossa vida é simples, sem complicações ou dores de cabeça...Talvez com alguma solidão mesmo como casal agora que a meia idade começa a se manifestar.
Eu saio todo dia cedo para o trabalho, algumas vezes com minha esposa que é enfermeira especializada em UTI. Mas ela tem um horário que pode variar muito. Está agora em uma equipe de transplantes, então pode ser chamada a qualquer hora, tem dias de folga aleatórios e pode até trabalhar a noite, o que está sendo cada vez mais comum. Eu já acostumei a me virar sozinho, na ausência da minha esposa costumo jantar um sanduíche, ou simplesmente não como nada. A vida segue e poderia continuar assim totalmente sem graça não fosse aquela menina que me apareceu e que mora no apartamento debaixo do nosso...
Na primeira vez em que reparei nela foi no elevador. Eu estava um pouco atrasado e me lembro de ter lastimado mentalmente quando o elevador parou no andar logo abaixo do meu. Foi quando a garota toda sorridente entrou. Me cumprimentou com educação e ganhou como resposta apenas um grunhido da minha parte... Os dias foram passando e não sei se comecei a sair mais tarde ou ela começou a sair mais cedo. A verdade é que passamos a nos encontrar todos os dias e aos poucos a menina foi ganhando de mim mais do que apenas grunhidos. A Mariza, agora eu já sabia seu nome, me conquistou com sua juventude, seu sorriso simpático e a insistência em se socializar comigo. Agora eu sempre ficava torcendo para o elevador parar no andar debaixo...Ela entrava e meu dia podia então começar. Aos poucos fui observando como ela era bonita, educada e jovial. Gostava de se vestir de maneira bem comportada para os padrões das meninas de hoje em dia e exalava uma simpatia contagiante que foi o que definitivamente me conquistou. Bom conquistou no sentido inocente da palavra, eu passei a gostar dela como uma bela visão para alegrar meu início de cada dia. Não existia, nem poderia existir nada do tipo romântico ou mesmo sexual, pelo menos não até aquele momento...
Também não sei bem quando e porque exatamente as coisas mudaram entre eu e a menina do elevador...Ou melhor, quando as coisas mudaram para mim, porque de início ela continuou sendo a mesma de sempre, apenas uma menina alegre e educada cumprimentando o morador de cima sempre que nos encontrávamos naquela cabine normalmente um pouco constrangedora. Depois cada um seguia para seu carro e só no outro dia eu podia sorrir para ela de novo. Foi assim por muito tempo. Mas eu estava passando por mudanças, não diria de personalidade, sempre fui sério e respeitador, mas alguma coisa gritava dentro de mim ordenando que eu aproveitasse melhor a vida porque logo eu estaria velho... Não sei se foi uma armadilha psicológica, uma pegadinha da minha mente para me enredar, ou coisa de velho babão, mesmo porque eu ainda não podia ser considerado um velho...
Mas a verdade é que passei a ter desejos em relação aquela jovem. Comecei a ver nela uma mulher e a me interessar sexualmente por ela. Eu nunca tinha tido antes esse tipo de sentimento para qualquer outra mulher depois que me casei. Nunca fui conquistador, nem namorador. Me casei com minha esposa, minha primeira e única namorada e toquei a vida. Socialmente eu sou um chato, só sei falar de trabalho e não costumo beber. Quando saio é para jantar fora com minha esposa. Meus amigos são escassos e os meus parentes quase todos moram em outras cidades. Ok! Eu tinha uma vida chata e sem problemas mas estava disposto a mudar tudo isso... A parte dos problemas eu nem imaginava o quanto isso iria mudar.
Aos poucos fui conhecendo melhor a Mariza e pouco de muito especial tinha para se conhecer. Ela estava noiva, pretendia se casar ao terminar a faculdade de odontologia. Me disse que o noivo também era da faculdade. Mariza tinha vinte e dois anos e os pais eram médicos. Filha única um pouco mimada e aparentemente bem resolvida, cabeça fresca e esclarecida, quando por acaso nas rápidas conversas que eram possíveis no elevador o assunto ficava mais sério como política ou economia ela se mostrava ser bem informada.
Quando me peguei pensando em levar ela para a cama eu estava justamente na cama, dormindo com minha esposa é claro, ou melhor, minha esposa dormia roncando e eu com insônia, coisa que também nunca tive antes, estava sonhando acordado pensando como seria o corpo daquela jovem toda nua...Mesmo envergonhado comigo mesmo me deixei levar. Quando passei a me masturbar no chuveiro pensando na garota confesso que pensei em parar com essa besteirada toda, mas logo percebi que já era tarde demais para isso, eu tinha sido enfeitiçado pela juventude da moça...
Quando comecei meus desajeitados avanços para cima da inocente, até muito surpreso não notei reação negativa por parte dela. Me lembro de analisar a coisa toda possivelmente por força da minha profissão, acostumado a querer saber sempre os motivos e a lógica de tudo. Mas de psicologia, sexo e juventude o que eu poderia saber? Primeiro eu achei que ela não se importou com meus avanços por não me levar a sério, ou então ela sendo tão bonita e gostosa já devia estar acostumada com abordagens do tipo. Pode ser que ela nem tenha percebido, nunca fui um tipo paquerador e para mim dizer que uma mulher está muito bonita hoje já é algo excepcional! Mas mesmo sem chegar a conclusão nenhuma foi criando coragem e a coisa toda evoluiu até que um belo dia eu disparei:
-O teu noivo é um cara de muita sorte!
Pronto! E assim que falei me arrependi, como pude ser tão estúpido? E de fato logo percebi a encrenca na minha frente. Ela me olhou divertida e perguntou:
-Por que,seu Márcio?
Eu confesso, agi como um garotinho envergonhado, eu tinha dado um passo maior que as minhas pernas, estava a segundos de me humilhar irremediavelmente com a vizinha:
-Por...por nada...Nada não!!! Eu...Eu estava só...Brincando....
Ela parecendo se divertir com minha confusão não se importou que o elevador chegou no estacionamento e já estava até com a porta aberta. Se colocou na minha frente barrando minha saída e esticando o braço segurou o botão "porta aberta". Olhou em meus olhos com aquelas duas esmeraldas brilhantes e disparou:
-Você gosta de mim... Não gosta? É só meu corpo ou algo mais?
Então virou as costas e saiu caminhando firme. Eu vendo seu provocante traseiro se afastar não tive tempo de sair do elevador, a porta se fechou e eu senti a cabine levitar enquanto minhas pernas fraquejavam...
Que vergonha meu Deus! Onde eu estava com a cabeça? Velho estúpido!!!! Mexer com uma menina, uma vizinha ainda por cima... A coisa toda poderia se espalhar, vai que ela conta para alguém, vou virar o palhaço do condomínio, quem sabe até coisa pior. Vou acabar sendo chamado de tarado do condomínio. Na hora mesmo, ali ainda dentro da cabine e segundos após o acontecido comecei planos desesperados...Vender o apartamento. Me mudar, começar vida nova e ... Nunca mais agir como um otário!!!! Nem sou religioso, sou ateu declarado, mas me percebi rezando e fazendo promessas...Se a coisa toda ficasse quieta eu nunca mais pensaria em outra mulher dessa maneira. Seria só minha esposa amada e pronto! O elevador seguiu direto para a cobertura, quando o casal todo empafiado entrou, visivelmente me estranharam, mas eu nem respondi ao cumprimento deles. Ele parece que me perguntou algo, nem sei qual foi a pergunta mas eu me lembro de ter respondido:
-Não...Não percebi...Eu moro no quarto andar....
Aquele dia demorou muito a passar para mim. A voltar para casa já quase noite eu agradeci por não encontrar com a Mariza no elevador, se bem que isso nunca tinha acontecido antes, mas agora podia acontecer, quem sabe, não é? Mas meu estado de espírito era esse mesmo, arrependido, assustado e envergonhado. A noite não consegui dormir muito, tive pesadelos. Me lembro que o pior foi estar em uma cama enorme, em um ambiente de luxúria fodendo com a Mariza toda nua, gostosa e sensual, quando eu começo a gozar descubro que todos moradores do condomínio estão em volta da cama, todos riem, alguns tem cara de nojo e logo a seguir começam a me bater enquanto a Mariza dá gargalhadas escandalosas. Eu acordo todo suado, pau duro babando e minha esposa agarrada ao meu braço tentando me acordar:
-Que foi Márcio? Você está tendo pesadelos a noite toda...O que foi que você comeu hoje?
Foi uma péssima noite para mim...
Pela manhã fui tomar banho e me preparei para sair. Pensei em me atrasar bastante para não encontrar a garota no elevador. Mas eu não podia fazer isso, sabia que tinha que enfrentar a situação como adulto, ainda me restava um pouco de coragem...
Dito e feito. Peguei o elevador, ele arrancou e parou imediatamente no andar debaixo. Meu estômago se torceu e a Mariza então entrou cercada por uma aura de luz dourada e brilhante. Um sorriso enorme no rosto e uma mini saia matadora mostrando um par de coxas perfeitas!!!!!
Ela me cumprimenta toda radiante e eu volto ao início, quando nos conhecemos tempos atrás...Respondo com um grunhido tímido e rouco, apenas isso...
Mas a menina está alegre. Não demonstra constrangimento algum e mesmo eu me sentindo estranho e com a percepção um pouco anestesiada pela vergonha, percebo que ela está diferente Não só a roupa está mais curta, mostrando mais pele. Ela está com uma maquiagem mais marcada e o cabelo bem diferente. Nada exagerado, muito menos de mal gosto. Mas apenas diferente. Me acalmo, são poucos segundos até o estacionamento, como geralmente acontece ninguém embarca conosco até o subsolo. O elevador para, abre a porta e hoje sou eu quem barra a saída dela apertando ao mesmo tempo o botão para a porta ficar aberta e o elevador não se mover...Então me escuto do nada, sem mais nem menos pois juro que eu não tinha planejado isso:
-Sabe Mariza...Eu quero me desculpar por ontem...Eu não devia ter falado aquilo, não é da minha conta...Perdão, apenas foi bobeira minha e...
Ela então se aproxima com o dedo indicador nos lábios exigindo que eu me cale e sem aviso me beija! Ela me beijou na boca!!!! Um beijo muito íntimo, coisa de amantes apaixonados e o pateta aqui levou uma eternidade para começar a retribuir. Os pensamentos galopando na minha mente, o medo de ser apanhado, a desconfiança de ser alguma pegadinha e a situação bizarra por si mesma não me impediram no entanto de sem ao menos perceber levar minha mão direita para o traseiro dela e apertar a bundinha mais redondinha e firme que eu já tinha visto. Meus instintos masculinos ainda estavam intactos...Aleluia!!! Mas minha ousadia cortou a cena:
-Aqui não Márcio!
O encanto acabou, ela estava agora com a passagem livre então se mandou em direção à sua vaga na garagem. Eu fui rápido dessa vez e desembarquei do elevador, mas fiquei ali alguns minutos, pensando nas câmeras de vídeo da garagem e possíveis implicações, todas elas terríveis...
As coisas nem sempre dão errado. A vida pode ser boa e muitas vezes nossos medos e inseguranças apenas determinam a diferença entre uma vida medíocre e uma vida prazerosa que realmente vale a pena mesmo ela sendo tão curta...
Durante o horário do almoço meu celular chama. Numero desconhecido, mas resolvo atender e quase caio para trás... É uma voz bem conhecida:
-Oi!!! É a Mariza...Querido.
Eu ainda insistindo em meus medos e complexos:
-Não conheço...Não sei...Quem é mesmo?
Ela muito divertida e até irresponsável como só os jovens sabem ser:
-A dona da bunda que você apalpou hoje cedo no elevador , a mesma que meteu a língua na tua boca seu gostoso....
Eu quase perguntei como ela conseguiu meu número, mas de imediato me lembrei que o pai dela é o síndico do condomínio, tem os telefones de todos, então estava explicado...
Foi quando eu finalmente resolvi que não tinha mais porque ter medo, e pela primeira vez na vida ponderei que boas recompensas exigem altos riscos e mergulhei de cabeça:
-Que bom ouvir tua voz, minha querida...Por que mesmo você ligou?
Ela sempre com uma alegria contagiante na voz:
-Bom eu não falei ainda o porque mas eu liguei esperançosa...Hoje é sexta feira, eu não tenho aulas a tarde e nada para fazer e... Sabe como é... Eu adorei nosso beijo hoje cedo no elevador e a sua mão boba na minha bunda me disse que você ainda tem jeito...rsrsrss -Risos contidos -
Quem sabe podemos continuar o que paramos em um lugar mais tranquilo. Eu estive pensando...Só nós dois e com mais privacidade...O que me diz?
Se era pegadinha, se eu estava prestes a desgraçar minha vida ou coisa pior não me importava mais! Aquilo que estava acontecendo jamais me ocorreu, eu não podia deixar passar uma oportunidade assim ou me arrependeria pelo resto da minha vida, naquele momento eu tive a certeza absoluta disso, então:
-Claro! Eu estou cheio de serviços pendentes mas acho que estou precisando mesmo espairecer um pouco a cabeça. Não vejo melhor maneira do que...Quem sabe...Vamos tomar um sorvete juntos?
Ela riu, um riso gostoso, inocente e jovial:
-Sorvete? E tem sorvete no motel que nós vamos?
Claramente a criança ali era eu... Um pouco desconcertado assumi minha posição de direito:
-Não sei se tem sorvete não no motel que vamos! Mas lá eu vou te chupar todinha minha gostosinha!
Ela então me deu o local onde encontra-la. Um shopping perto do meu escritório na praça de alimentação. As coisas então aconteceram como tinham que acontecer. Eu caminhava nas nuvens e aos poucos fui ganhando a confiança para pegar uma garota com a metade da minha idade e levar para o motel em plena tarde ensolarada e ainda no horário de expediente! Decididamente jamais imaginei isso acontecer comigo. No shopping ela estava onde disse que ia estar, toda gostosa na mesma mini saia de mais cedo e divertida como sempre exigiu:
-Primeiro você me paga um sorvete! Você prometeu...
Assim foi e chegar no motel foi viagem mais ansiosa que eu já fiz na vida. Já no carro coloquei minha mão na perna dela e fui subindo devagar. O contato com aquela pele sedosa, jovem e firme me deixou de pau duro e ela:
-Estou vendo que você está ansioso Márcio...Sabe, você parece ignorar que é um cara gostoso, qualquer garota que goste de homens maduros assim como eu gosto ficaria feliz de ter você para se divertir...Praticar uns pecadinhos enquanto vivemos... Há muito tempo eu percebi do seu interesse por mim, eu fiquei animada, mas você é meio devagar com isso...Qual o teu problema?
-Eu tentei explicar sem me envergonhar. Mas como já disse nunca tinha acontecido isso comigo, muito menos com uma novinha toda gostosa assim. Joguei o joguinho dos covardes:
-É que você está noiva, você me disse logo que eu te conheci...Então sabe...O respeito e...
Ela sorrindo cheia de inocência me cortou:
-Bobagem! Vai dizer que não queria me comer desde que me viu? Eu sou nova mas sei reconhecer o que provoco nos homens...Sabe meu noivo tem mais de quarenta anos, eu gosto de caras como você, não me dou bem com garotos...
Então foi minha vez de cortar:
-Mas seu noivo não é da faculdade? Não estuda com você????
Ela sempre rindo:
-Sim! Ele é da faculdade, mas é professor não aluno!!! Mas pelo amor de Deus! Não acha que já falamos muito disso? Meu noivo é outra conversa, eu não vou contar nada para ele...Você vai?
Depois disso em poucos minutos cheguei no motel, escolhi um de alto nível. Caro, muito caro mas quem estava ligando para dinheiro? Um certo orgulho me dominou quando observei o porteiro perceber com inveja a juventude da minha acompanhante. Por segundos até pensei que ele queria ver a identidade dela, mas a experiência falou mais alto e ele deve ter percebido que ela era muito jovem mas com certeza maior de idade. Já na suíte eu perdi qualquer preconceito, medo ou bobagem do tipo. Quando ela começou muito natural a se desfazer das roupas eu percebi que afinal minha vida não era tão chata e que podia até ser bem curta porque aquilo que estava acontecendo valia mesmo uma vida inteira...
Quando a vi em lingerie agradeci aos anjos protetores dos safados de meia idade, os caras capazes de levar uma jovem como ela ao motel em uma tarde preguiçosa de sexta feira. Ela se mostrou toda linda, toda perfeita, um verdadeiro anjo todo delicado...
Longos cabelos loiros escuros, olhos lindos de um verde profundo e muito expressivos. Os seios forçando um sutiã meia taça de rendas brancas que lutava bravamente para conter tudo aquilo. A cintura sensual e bem marcada, um piercing no umbigo que me hipnotizou na hora e as longas pernas que pareciam nunca acabar... As coxas dois pecados, bem feitas e provocantes, grossas como devem ser, tonificadas e denunciando uma juventude na firmeza e na perfeição de uma pele quase aveludada. Mas a bundinha era realmente perfeita e o ponto forte dela, com certeza feita com um compasso divino nas mãos de um deus das artes. A calcinha que ela usava deixava mais de metade das nádegas de fora, lisas e rosadas. O tipo de bundinha que faz com que homens percam a cabeça, a compostura e geralmente fiquem bobinhos na hora... Na frente um pequeno triângulo quase transparente mostrava uma xequinha saliente, depilada e neste momento eu quase cai de joelhos na frente dela, ela merecia ser louvada, paparicada e homenageada com humildade por mim, mas apenas falou:
-Você vai ficar ai parado?
Ela então bem a vontade se aproxima, solta meu cinto com habilidade, enfia uma mãozinha delicada e macia dentro da minha cueca e apalpando meu pau duríssimo exclama:
-É...Eu nunca me engano! Deixa eu ver esse pauzão Márcio...
Antes eu eu pudesse pensar, bancar o macho viril e o senhor da situação ela já tinha meu pinto na boca e chupava sem pudor algum. Ali dentro do quarto, na suíte do motel pelo jeito a Mariza era a mulher experiente, eu garoto sendo conduzido. Achei bom aquilo tudo...Não tinha como não gostar!
Ela de fato sabia chupar um cacete! Meu pau latejando parecia querer explodir dentro da boquinha toda doce dela. A cabeça inchada como uma ameixa madura, bem roxa babava aquele licorzinho cristal e ela aproveitava provando o sabor exótico. Deixava claro o prazer que estava sentido olhando direto nos meu olhos sempre com uma expressão de felicidade e agora mostrando uma sensualidade de fêmea fatal, quase incompatível com a idade dela.
Massageava minhas bolas, apertava devagar e aliviava assim que eu mostrava algum desconforto e com esse joguinho logo me fez gozar. Ela não refugou uma gota! Engoliu tudo mostrando muito prazer, limpou com esmero meu pau e ainda elogiou:
-Leitinho gostoso o teu Márcio. Gosto disso em um homem, gosto de sentir esse gosto tão especial e as diferenças de sabor entre vocês...Você sabia que quando gostamos de provar um homem assim estamos apaixonadas???? É o que dizem, sabe...
Disse isso rindo, não sei se brincando ou apenas querendo me provocar. Mas foi assim que me beijou e eu senti meu próprio gosto em sua boca...Foi uma experiência diferente, um pouco estranha confesso, mas na mão dela, ou melhor naquela boquinha linda foi uma coisa muito especial. Eu senti uma intimidade confortável, coisa que nunca tinha sentido nem com a minha esposa...Achei que eu devia agora retribuir, recompensar uma garota assim tão especial. A levei com carinho para a cama. Deitei ela de costas, então ela se curvou toda e ergueu a bunda permitindo que eu tirasse a minúscula calcinha. O sutiã ela mesma tirou libertando seios lindos com mamilos salientes e provocantes. Perfeitos! A xequinha dela se mostrou muito delicada. Quase toda rosa, o grelinho saliente estava durinho saltado entre os lábios, todo provocante. Bem depilada, lisinha era um convite e a minha língua já estava salivando. Quando minha boca tocou nela percebi um arrepio traduzido por um tremor por todo o corpo dela, ela gemeu e murmurou meu nome:
-Márcio...Eu queria tanto isso...Me pegue gostoso agora....
Minha língua percorreu o caminho secreto entre seus lábios vaginais, já bem molhadinha ela gemeu mais alto assim que alcancei o clitóris e o mordisquei de leve mas com muito cuidado é claro. Ela se contorceu e curvou as costas se erguendo na cama...A sensibilidade dela era muito grande então precisei segurar com força seus pulsos enquanto ela fechava as pernas na minha cabeça tentando empurrar meu rosto para dentro dela...Eu brinquei com aquela boceta com carinho e respeitando a sensibilidade dela. Fiz ela corcovear, gemer e até gritar. Quando comecei a usar os dedos penetrando as intimidades dela ao mesmo tempo que a minha língua torturava o grelinho já todo roxinho e durinho ela implorou:
-Me foda Márcio! Por...Por favor mete logo! Eu preciso, não me deixe assim...
Eu tinha que atender esse pedido, eu também ansiava por penetrar aquele pedaço de pecado, possuir uma garota assim nunca esteve nem em meus melhores sonhos, mas estava acontecendo...
Comecei meter com calma. Eu não queria judiar da garota, notei ela bem apertadinha e o meu pau que não é dos menores teve alguma dificuldade... Aquilo foi entrando, afastando as partes da garota e até arranhando um pouco, mesmo ela estando bem molhadinha, mas eu meti firme e sem parar. Ela acusou algum desconforto:
-Ahhhiii....Devagar....Um pouco mais devagar Márcio....Aiiihhhh!!!!
Meu pau foi entrando e minhas sensações de poder, satisfação e dominação foram aumentando e tudo se traduziu em muito prazer, um prazer diferente, quase mágico. A situação toda, a menina em meu poder e disponível do jeito que estava para mim criou uma sensação prazerosa e confesso que eu estava quase eufórico, mas ainda controlado, sou sempre assim... Ela já não se controlava muito. Se contorcia na cama, gemia alto quase gritando e chegava a jogar braços e pernas para todos os lados. Quando cheguei lá bem no fundo, tocando no útero dela achei que ela teria um treco na hora, cheguei a me assustar. Agarrei seus pulsos bem forte usando apenas uma de minhas mãos e segurei-os acima da cabeça dela. Comecei a bombar tentando aliviar a própria tensão que eu sentia. O calor dentro dela e as sensações que ela passava pelas próprias entranhas eram destruidoras para mim também Meu pau latejava e eu tentava extrair todo o prazer de dentro dela. Mas ela não parava, estava se mostrando uma louca na cama então eu com uma mão ainda livre agarrei o pescoço dela e apertei. Não usei força demasiada, mas limitei a respiração dela e isso fez efeito, ela foi se acalmando enquanto o rosto ficava cada vez mais vermelho, e assim fui controlando o prazer que ela sentia, percebi ela submissa e dominada, com uma mão eu segurava firme seus pulsos acima da cabeça dela e com a outra eu apertava seu pescoço conseguindo uma asfixia controlada. Quando ela gozou chegou a revirar os olhos, libertei as mãos dela e a deixei respirar livre e extravasar tudo que veio de dentro dela:
-AHHHIIIIAFFFF!!!!!! Aiiiiiii! AHH...AARRRFFFFF.....
Eu então gozei como um cavalo. Aquilo tudo, a maior carga que meus testículos já acumularam foi ejaculado para dentro dela, os jatos foram longos e demorados, me senti esvaziar e até me senti mais leve com a pressão incômoda que torturava minhas bolas desaparecendo na hora. Quando tirei meu pau da xexeca toda inchada, vermelha e bem aberta aquilo jorrou como uma fonte entre as pernas da menina...Ela estava arrombada, obra minha pensei, cheio de um orgulho besta, um pouco machista...
Então ela amoleceu, pareceu desfalecer e ficou olhando para mim sem dizer nada...Mas eu percebi tudo o que ela disse com aqueles lindos olhos...Ela agradeceu, mostrou de maneira clara que tinha adorado o jeito como foi possuída e de alguma maneira conseguiu me dizer que aquela tinha sido a primeira e a última vez nossa...
Quando voltamos para o centro da cidade eu a deixei no mesmo lugar em que a peguei. Eu estava leve, tinha de alguma maneira remoçado uns dez anos e achando que a vida era bela e cheia de oportunidades. Naquela mesma noite levei minha esposa jantar e pela madrugada enquanto a fodia como um garoto pude ouvir com satisfação:
-Nossa amor, o tempo passa e você fica cada vez mais gostoso...Assim você ainda me mata de amor...
Eu nunca mais vi a Mariza. Soube pela minha própria esposa que a filha dos vizinhos debaixo se casou e foi morar com o marido no exterior. Isso foi uma semana depois que fizemos amor naquele motel. Eu ainda guardo a calcinha dela como recordação, algo que a Mariza generosamente me permitiu. É um tesouro que guardo a sete chaves e que prova que eu não estava sonhando naquela tarde de sexta feira...Nunca mais tive outra aventura do tipo, minha vida como que por encanto melhorou e eu nunca mais me senti velho ou achando que a vida é muito curta!