Desde os 16 anos eu curto comer um cuzinho. Mas não qualquer um. Tem de ser de cara macho. Não curto viadinho. Prefiro caras que curtem mulheres, de preferência comprometidos. Adoro fuder um cara sabendo que logo, logo ele está com sua namoradinha, nova ou esposa, com o cuzinho todo arrombado, sem ela saber. Isso me dá um tesão fudido. Isso começou quando eu ainda era garoto. Jogava futebol em um time pequeno de juniores. Era uma experiência nova pra mim, pois sempre tinha de viajar para jogar. Era tudo divertido. Éramos todos muito amigos e certa noite, estávamos em uma cidade para um jogo. No hotel, ficou determinado que dormiríamos em dupla. Eu sempre ficava com Gustavo, meu amigão. Todo mundo já tinha suas duplas certas, raramente variávamos. Tudo estava normal, eu e Gustavo tiramos a roupa e fomos os dois pro banheiro. Sempre era assim, nenhum dos dois esperava o outro terminar, ficávamos nus íamos os dois para o banheiro na maior naturalidade. Mas nunca havia rolado nada. Era pura intimidade de colegas de time. Afinal, no clube a gente ficava pelado um na frente do outro, mais de vinte garotos, não víamos nada demais nisso. Mas então o Gustavo começou a me contar uma parada. Ele disse que rolava um papo de que dois amigos nossos do time estavam transando, pois alguém tinha ouvido uns ruídos estranhos no quarto deles na noite anterior e perguntou se eu acreditava. Eu nunca tive preconceitos, sempre fui muito aberto, desde criança, então disse que isso não importa, a gente não tem que achar nada, devemos deixar as pessoas serem felizes. Gustavo então perguntou se eu teria coragem de transar com outro cara. Eu disse com naturalidade que até aquele dia nunca tinha transado, pois não sentia vontade, mas não via problema nenhum de transar se eu sentisse vontade. Nessa hora reparei que Gustavo ficou todo desconcertado, nervoso, não me olhava. Vi que ele foi ficando de costas pra mim, mas não liguei. Quando saí do boxe, foi a vez dele se banhar e eu fui fazer a barba. Nessa hora notei que ele estava de pau duro, tentando disfaçar. Mas era impossível, até porque o Gustavo tem uma vara estúpida, parece um cavalo. Eu fiquei zoando ele, dizendo que ele estava excitado por causa da história de Marcelo e Pedrão que andavam se comendo. Ele me xingou e eu comecei a sacanear come ele, dizendo que se ele tinha vontade de soltar o anel que devia fazer, que se precisasse de um camarada pra come-lo que eu estava ali, coisa e tal, mas tudo na sacanagem. Notava, porém, que o pau do meu amigo estava empinado pra cima. Eu nunca tinha visto aquela porra dura. Era realmente uma coisa bonita de se ver aquele cara todo saradão, com 17 anos, pernão todo musculoso, uma bunda linda de macho e aquele pauzão teso, empinado pra cima, quase enconstando no umbigo dele de tanto tesão, enquanto ele tomava seu banho. Foi o suficiente para o meu ficar duro também. Gustavo já não disfarçava mais sua excitação. Afinal, éramos tão íntimos, não tinha porque disfarçar. Ele então virou pra mim e disse: Porra, Léo, tua vara é grande pra caralho, cara! E eu retruquei: Ora, e tu que parece jumento! Foi o suficiente para ele dar uma pegada n maior cara dura no meu pau e alisar enquanto disse: Porra, Adriana deve adora esse teu trabuco aqui, hiem? Adriana é minha namorada. Eu apenas disse assim: Ela adora, mama ele por horas… Ele simplesmente abaixou e começou a chupar meu pau. Cara, eu fui à lua e voltei. Meu tesão era tanto, que bastou 10 minutinhos para eu gozar bem gostoso na boca de Gustavo. Ele continuou chupando e deixando a porra escorrer pelo canto da boca, mas sentindo o gostinho de minha porra. Aí ele levantou e disse colocando o dedo na minha cara: Se contar isso pra alguém eu te mato de porrada, maluco! Eu apenas sorri olhando nos olhos verdinhos dele apenas imaginei a gatinha da namoradinha dele beijando aquela boquinha toda meladinha de porra. Isso foi apenas o início da noite e o início de uma experiência maravilhosa de sexo entre dois machos, sem frescuras e que durou até ele resolver casar e mudar para outra cidade.
O inicio - Tem de ser de cara macho
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