Eu – Agora é sua vez doutora. – digo ficando por cima dela quando me recupero.
Beijo sua boca como se fosse a ultima vez, estava morrendo de saudades da minha loira. Vou descendo beijando seu pescoço até chegar a seus lindos seios, aproveito cada pedaço do corpo dela sem pressa, lambendo, chupando, mordendo deixando-a louca. Beijo sua barriga e vou descendo lentamente, vou beijando a perna dela até o calcanhar repete o movimento com a outra perna.
Raquel – Para de provocar amor e me chupa logo. – Pede ela ofegante, eu amo a ver implorando.
Eu- Fica de quatro pra mim doutora. – Ela obedece sem hesitar.
Ela fica de quatro com as pernas abertas e a bunda empinada, mostrando o quanto está excitada, tenho que dizer que isso é a gota d’água, ver aquela bucetinha molhada pronta para mim, aquela bunda perfeita toda empinadinha ao meu dispor. Eu perco a calma e caio de boca na buceta dela, chupando e lambendo. Enfio dois dedos e começo a movimenta-los fazendo um vai e vem gostoso, mordo a bunda dela (a Raquel tem a bunda mais perfeita que eu já vi), quando ela está quase gozando eu paro tudo, ela reclama me xinga e fala um monte de palavrão, mas eu não to nem ai. Espero a sensação sumir e volto a chupar aquela bucetinha gostosa, na quarta vez a deixo gozar. O orgasmo é tão forte que ela grita e eu continuo chupando ela até que a porta do meu quarto é aberta violentamente.
Mãe – O que acon... – ela para no meio da frase e fica vermelha e sai do quarto correndo, logo vejo que não foi só ela que se mobilizou com o grito, a Camila e o Rick estão na porta do quarto com um sorriso malicioso no rosto.
Camila – Depois desse grito que sua mina deu estou até cogitando ter relações com uma mulher. O negócio parece ter sido bom em. – Diz rindo.
Rick – Amiga tem uma buceta na sua cara. – Diz gargalhando.
Eu – Não diga Ricardo. Vão se fuder vocês dois.
Rick – Credo. Deus me livre. – diz e todos riem.
Eu me recomponho, tomo um banho e vou ver como a minha mãe está. Acho que sempre é um susto pegar uma filha transando, mas acho que na situação que eu estava foi um pouco pior. Chego ao quarto da minha mãe e vejo-a com um copo de Uísque na mão.
Eu – Mãe, precisamos conversar. Sei que mesmo aceitando minha opção sexual deve ter sido chocante para a senhora me ver naquela situação. Sei que deveria ao menos ter trancado a porta e a Raquel está morrendo de vergonha pelo escândalo que fez. Mas a senhora entende que todos têm necessidades. Certo?
Mãe – Claro que entendo Isabella, mas ver minha filha com a cara enfiada nas partes intima de uma garota não era uma cena que eu pretendia assistir.
Eu – Eu também não pretendia que ninguém visse aquilo. Mas aconteceu. – Digo rindo para quebrar o gelo.
Mãe – Você tem sorte de eu não ser a sua avó!
Eu – Por que?
Mãe – Ela me pegou chupando seu pai uma vez. E nos proibiu de ficar a sós em qualquer lugar, ou seja, sua tia estava sempre na nossa cola bancando a vigia e ainda ganhou um aumento na mesada para fazer isso. – Diz e sua expressão muda. Acho que está tudo certo entre a gente.
Eu – Poupe-me dos detalhes do seu boquete mãe. E de agora em diante eu vou sempre trancar a porta.
Mãe – Eu acho que o negócio tava bom. Seu pai fazia sexo oral em mim, mas eu nunca gritei daquele jeito.
Eu – Credo mãe. Eu não quero saber das suas aventuras sexuais com o papai. Aquilo foi um orgasmo, há algumas coisas que só uma mulher é capaz de provocar em outra mulher. É diferente com homens.
Minha mãe me olha com uma cara pensativa, como se tivesse buscando alguma informação dentro do seu celebro.
Mãe- Como você sabe que é diferente se a Raquel é sua primeira namorada e você nunca namorou com um menino em mocinha?
Eu – Desde quando é preciso namorar para transar mãe? A minha primeira vez foi com um menino.
Mãe – E por que eu só fiquei sabendo disso agora?
Eu – Porque o Rick ficou com medo de que você e o papai fossem me proibir de falar com ele. A nossa primeira vez foi juntos. Ele confirmou que não gostava de mulher e eu continuei sem saber do que gostava até a Raquel aparecer com toda aquela gostosura e aquela bunda gigante e empinada. – Digo rindo e minha mãe ri também.
Mãe- Não acredito que a sua primeira vez foi com o Rick. Acho que é sua culpa ele ser gay. – diz rindo. – E eu concordo com você.
Eu – Concorda em que?
Mãe – A bunda da sua namorada é gigante.- minha mãe diz rindo.
Eu – Diz isso pra ela no café da manhã. Boa noite mãe. – Digo dando um beijo nela e vou pro meu quarto onde encontro minha namorada e meus amigos conversando.
Rick- E ai como foi a conversa?
Eu – De boa. E eu contei pra ela que a minha primeira vez foi com você. – digo rindo.
- Como? – perguntam Raquel e Camila ao mesmo tempo.
Rick – Porra Isa. Você me prometeu que nunca contaria pra ninguém.
Eu – Larga de ser bobo viado. Ela só riu e disse que sua opção é minha culpa. Para bom entendedor ela disse que eu não sou boa de cama.
Camila- O que pelo que vimos hoje é uma mentira. – diz rindo.
Rick – Conta pra mim Raquel. Tava tão bom assim que não deu pra segurar o grito? – diz rindo também.
Raquel- Digamos que a Isa tem uma língua mágica e sabe como usar bem as ferramentas que tem. – minha gatinha responde vermelha de vergonha.
Eu – Chega de conversa. Vamos dormir, porque o médico disse que eu preciso de repouso. – digo rindo e vai cada um pro seu quarto. Tranco a porta só para garantir.
Raquel – Amor eu to morrendo de vergonha. Com que cara vou olhar pra sua mãe amanhã?
Eu – Com a única que você tem amor. Não se preocupa não. Vamos dormir.
Raquel- Boa noite. Te amo viu.
Eu – Também te amo meu bebê.
Bem galera tá ai mais uma parte da história, comentem, elogiem, critiquem e fica a pergunta:
Alguma de vocês já foi pega pela mãe nessa situação? Se a resposta for sim, qual foi a reação?
Beijos gatas😘😘😘