Peço desculpas por não estar respondendo os comentários, é que ando sem tempo até pra respirar.
BOM APROVEITEM MAIS UM CAPÍTULO
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Sou retirado do mar de lembranças com uma batida leve na janela do carro, volto meu olhar para a direção do som e vejo Douglas. "O que ele faz aqui? Como me achou?". Saio do carro, ele sorri e como se lesse meus pensamentos diz:
Douglas: Meu filho está com intoxicação alimentar, o trouxe para tomar a medicação, estava vindo buscar meu celular que esqueci no carro quando te vi. Aliás belo carro.
Eu: Ah, obrigado! E melhoras para seu filho, foi bom te ver.
Douglas: Você fala como se estivesse dando o assunto por encerrado.
Eu: E realmente estou, tenho que ver minha amiga que está hospitalizada aqui. Então tchau Douglas.
Viro-me em direção à preta que liga o estacionamento com o restante do hospital e saio andando quando o ouço
Douglas: Na vida tomamos muitas decisões erradas, eu errei por ter lhe tratado mal naquele dia, mas eu não tenho culpa da morte de seu irmão. Além do mais já perdi perdão pelo que disse.
Ouvi-lo falar aquilo me deu muita raiva que, misturada com a raiva que estava sentindo por Erick, me fez explodir. Ando em direção a ele dessa vez parando bastante próximo, tão próximo que sentia sua respiração em meu rosto, o olhei nos olhos e disse:
Eu: Você acha mesmo que eu sou tão patético assim? Acha que eu faria com você a mesma atrocidade que minha "família" fez comigo? Eu não preciso apontar culpados pela morte de meu irmão, isso é para pessoas fracas que não conseguem enfrentar seus próprios demônios. Você me pediu perdão e eu perdoei, mas não quer dizer que me esqueço. Mas parece que você sim, não é?
Douglas: Do que você está falando?
Eu: Vamos Douglas não seja hipócrita. Não vai me dizer que esqueceu das inúmeras vezes que me tratou como lixo? Das vezes em que me torturava psicologicamente na frente dos seus amigos idiotas? Na época eu era tão ingênuo que achava que éramos amigos e que quando me tratava não era porque eu tinha feito algo de errado. Mas com a morte de Brann eu fui obrigado a amadurecer, você sabe o que é isso? Uma criança de 8 anos ter que amadurecer para sobreviver à própria família? Bom mas deve estar se perguntando o que você tem haver com isso, o fato é que assim que comecei a ter uma visão mais madura das coisas eu comecei a analisar tudo o que já havia acontecido em minha vida e foi quando me lembrei de você e de seu comportamento sadista para comigo. Porém o tempo passa e as pessoas mudam, então Douglas eu repito: sim eu te perdoei, mas não me esqueço. Não ache que é só aparecer com um sorriso no rosto que seremos amigos, não sou mais aquela criança desesperada por atenção que não sabia se defender. Agora se me dá licença eu tenho que ver como está a mãe do meu filho, passar bem.
Voltei para a recepção do hospital sem o dar chance de resposta, ao chegar lá me informaram que eu já poderia ver a Jéssica.
Enquanto caminhava pelo corredor fiquei pensando em tudo que havia dito para Douglas e o quanto tirar aquilo do meu peito me fez bem. Parei em frente a porta do quarto de minha ex, estava decidido! Eu iria colocar todos os pingos nos I's de minha vida.
Entrei no quarto e como eu previa Erick estava lá, Jéssica estava sentada na cama e sorriu ao me ver fui até ela e a abracei, perguntei como ela estava e a mesma respondeu que estava ótima e que o médico iria lhe dar alta no mesmo dia. Pedi para Erick sair para que eu pudesse conversar com ela e o mesmo o fez.
Jéssica: O que quer conversar?
Eu: Quero esclarecer algumas coisas, por favor não leve a mão nada do que eu disser. Só precisar por pra fora. Eu te amava e muito, era feliz por ter você ao meu lado e eu sei que não sou uma pessoa fácil de lidar e que a bagagem que carrego é enorme. No dia em que terminou comigo eu fiquei destruído, você era minha base, era o motivo que fazia continuar em frente. Sempre que pensava em desistir eu pensava em você e dizia para mim mesmo "Faça isso por ela", você me machucou muito, mas você não se foi como as outras, você continuou comigo como minha amiga e como mãe do meu futuro filho e eu te garanto que nem mesmo por um milésimo de segundos eu duvidei dessa gravidez. Quero te agradecer por ter me dado a oportunidade de te conhecer e te amar.
Jéssica: Ai Ky eu não sei o que dizer...
Eu: Não diga nada, eu tenho que ir agora. Ah mais uma coisa, eu não gosto do seu irmão. Nós já nos conhecíamos e ele já me fez muito mal, mas não o julgue isso já faz muito tempo. Tenho que ir agora, tenho muita coisa pra resolver.
Limpei algumas lágrimas que molhavam seu rosto e lhe dei um beijo na testa. Saí do quarto e vejo Erick sentado em uma cadeira mais a frente do corredor. "Isso não vai ser fácil", vou seguindo o corredor e quando posso por ele falo
Eu: Me segue, quero falar com você
Ele me segue calado, sinto seu olhar sobre mim durante todo o trajeto. Entramos no elevador e eu aperto o botão do 14° andar, quando chegamos lá entro em um salão enorme cheio de mesas e cadeiras de festa.
Erick: Que lugar é esse?
Eu: É aqui que são feitas as festas de comemoração dos médicos, assim se acontecer alguma emergência eles já estarão no prédio. Mas eu não lhe trouxe aqui para admirar o lugar. Vou lhe dar uma chance de se explicar e é melhor aproveitar porque vai ser a única.
Erick: O que você quer que eu explique?
Eu: Não se faça de idiota, quero me diga porque você fez todo aquilo comigo, você era meu melhor amigo, meu irmão e do nada você passa defensor para acusador. Você me deve uma explicação Erick
Erick: Kyle eu tive um motivo, mas não preciso contar qual era.
Eu: Erick eu não estou com paciência pra isso, FALA LOGO CARALHO!
Erick: Eu fiz porque eu te amava
Eu: Não, não me amava. Eu sim te amava, você era como um irmão para mim eu era capaz de dar minha vida pela sua.
Erick: Você não entendeu Kyle, eu te amava mas não como um irmão - ele põe a mão na nuca e devia o olhar do meu - eu te amava de modo romântico, queria poder te beijar, ser teu namorado. Sempre que você ficava com alguma garota e me apresentava a uma amiga dela eu fingia que ela era você. Sempre que dormíamos juntos eu esperava você dormir pra poder dormir abraçado com você e como acordava mais cedo você nunca descobriu. Eu sabia que aquilo era errado, tentei me afastar de você mas não conseguia, então decidi te fazer me odiar. Eu sabia que se fizesse o mesmo que os outros alunos da escola você me odiaria e nunca mais falaria comigo e eu me contentaria em somente te olhar de longe. Mas uma semana depois você mudou de escola e eu nunca mais te vi, eu me arrependo até hoje.
Eu: Sabe Erick, eu não te amava dessa forma, mas se você tivesse me dito o que sentia por você eu seria disposto a tentar. Mas não você preferiu o meu ódio e o conseguiu, você entrou no meu coração e começou a rasga-lo de dentro pra fora, eu chorava toda noite me lembrando das palavras que você me disse e não foram por alguns dias ou semanas, foram por oito meses. Depois do que você fez comigo a palavra amizade perdeu o sentido pra mim. Agora eu tenho que ir, tenho que me resolver com uma pessoa.
Erick: Eu posso saber quem é?
Eu: Claro que pode, eu estou indo ver o garoto que teve coragem de fazer o que você não teve. O garoto que tomou meu coração.
Entrei no elevador e desci até o estacionamento, entrei no meu carro e dirigi até a casa de Cadu, estava orando para que ele estivesse lá.
Ao chegar lá parei o carro em frente a sua casa, toquei a campainha e ele abriu a porta e me olhou surpreso. Estava somente com um short de futebol, sua cara amassada e seu cabelo bagunçado denunciavam que estava dormindo, ele estava tão fofo que senti muita vontade de beija-lo ali mesmo.
Cadu: Kyle? O que faz aqui?
Eu: O seu pai está?
Cadu: Ele deu uma saída, não deve demorar
Eu: Ótimo, isso nos dá tempo para conversar. Sai da frente e deixa eu entrar.
Entrei em sua casa e já subi direto para seu quarto, não estava com paciência para formalidades já que só tinha ele em casa. Sentei em sua cama e logo em seguida ele entra no quarto.
Cadu: Você está estranho, aconteceu algo?
Eu: Aconteceu que eu não quero isso pra minha vida Cadu, eu te amo mas não posso te esperar pra sempre. Então tomei uma decisão.
Cadu: Qual?
Eu: Ou você termina esse seu namoro falso com a Beatriz e fica comigo sem vergonha alguma ou eu vou embora e fim de jogo, acredite a fila só não andou ainda porque eu não quis. Eu quero você, mas por completo. É você quem escolhe, ou você me tem pra sempre ou nunca mais vai me ver.
Ouvi um barulho na sala e em seguida a voz do senhor Feliciano chamando pelo Cadu.
Eu: E então? Como vai ser?
Cadu: Kyle eu não posso contar pro meu pai. Tenho medo da reação dele.
Eu: Você está usando seu pai como desculpa para não terminar com a Beatriz, esse namoro é realmente falso? Bom não me importa, você tomou sua decisão. Foi com enquanto durou, que você seja muito feliz Carlos Eduardo.
Saí de seu quarto e desci as escadas correndo, o senhor Feliciano não estava mais na sala o que achei ótimo pois assim não precisaria prolongar meu tempo naquela casa, mas ao chegar na porta o ouço gritar meu nome. Me viro para a escada e ele está parado em frente a ela chorando muito, eu não consigo me segurar e começo a chorar também.
Eu: Um abraço de adeus?
Ele corre pra cima de mim e me abraça bem forte, eu não queria solta-lo. Eu só queria ter ele pra sempre nos meus braços. Ele se solta de mim, Olá em meus olhos e diz
Cadu: Eu sempre vou te escolher Kyle. PAI VEM AQUI NA SALA, EU PRECISO TE CONTAR UMA COISA URGENTE.
Eu: Você está falando sério?
Cadu: Tão sério quanto o amor que você tem por Sobrenatural.
Eu rio da comparação que ele faz e ouço o senhor Feliciano vindo da cozinha com uma xícara na não.
Feliciano: Kyle? Que surpresa meu jovem. O que gostaria de me contar Dudu?
Cadu: Pai eu menti, não estou namorando com a Beatriz. Eu amo o Kyle e quero ficar com ele.
Fiquei perplexo com o quanto Cadu foi direto e só voltei a mim quando ouvi a xícara caindo no chão e se partindo em pedaços.
Feliciano: Que brincadeira mais idiota é essa Carlos Eduardo? Você não pode estar falando sério.
Cadu: Eu nunca falei tão sério em toda minha vida. Eu o amo!
Feliciano: Não pode ser verdade, não pode. Você - apontou o dedo para mim - você fez isso com ele não é? Você encheu a cabeça dele com mentiras e o seduziu.
Cadu: PAI! Ele não fez nada, fui eu quem foi atrás dele, eu me apaixonei por ele desde a primeira vez que eu o vi. E mesmo que o senhor me expulse de casa e não me queira mais como filho eu vou ficar com ele.
Feliciano: Eu jamais faria isso com você, mas eu não consigo aceitar isso. É errado.
Eu: Senhor Feliciano com todo o respeito, eu Kyle Cristopher Arraes gostaria de pedir sua permissão para namorar seu filho.
Ele me olha surpreso.
Feliciano: Espera aí, você é Cristopher Arraes neto de Joaquim Arraes?
Eu: Sou, de onde conhece meu avô?
Feliciano: Sua família é a dona da empresa em que trabalho, seu avô dizia que quando morresse seu neto Cristopher assumiria a empresa em seu lugar. Dudu porque não me contou?
Cadu: Porque eu também não sabia.
Eu: Nossa que coincidência, mas quanto ao pedido, eu sei que o senhor está confuso mas por favor permita que nós possamos ficar juntos, eu amo seu filho.
Feliciano: Confuso eu? De maneira nenhuma, é claro que eu permito.
Estranhei um pouco aquela mudança repentina, mas cavalo dado não se olha os dentes, após o clima tenso nos almoçamos e passamos a tarde conversando. Cadu ligou para Beatriz e disse que não precisavam mais fingir nada, a mesma concordou mas notei que não gostou nenhum pouco. Por volta das 16:00 o senhor Feliciano precisou sair e eu e Cadu subimos para seu quarto.
Ao entrarmos eu o empurro na cama e tranco a porta. Ele me olha surpreso.
Eu: Não me olha assim, eu tô com uma puta saudade de você.
Tirei minha camisa e minha calça ficando apenas de cueca Boxer branca. Pulei em cima da cama e comecei a beija-lo, um beijo com urgência e desejo. Olhei em seus olhos e disse
Eu: Eu quero ter você pra mim Cadu. Por completo.
Cadu: Eu também te quero Kyle, e acho melhor eu ser o passivo. Meu pênis é muito grande e eu não quero te machucar.
Eu: Bom então temos um problema porque o meu também é. Qual o tamanho do seu?
Cadu: 19 cm e o seu?
Eu: 23 cm - tenho certeza que nessa hora eu fiquei vermelho.
Cadu: Nossa, com certeza o seu é maior. Vamos tentar comigo sendo passivo e se eu não aguentar você vai ser, tudo bem? Por mim sim desde que eu tenha você pra mim.
Começamos a nos beijar novamente, eu puxo o short do Cadu pra baixo e qual a minha surpresa quando vejo que ele estava sem cueca e com o pênis extremamente duro, era branco com a cabeça rosada e tinha muitas veias, meio sem jeito eu o coloquei na boca e comecei a chupa-lo e ele gemia alto se contorcendo, parei de chupa-lo, desci até a cozinha e coloquei algumas pedras de gelo na boca, esperei alguns minutos e subi novamente.
Cadu: O que você foi fazer?
Eu: Você vai ver agora
Comecei a chupa-lo novamente e ele se contorceu todo.
Cadu: Nossa que delícia, que boca geladinha. Eu acho que vou gozar.
Uma ex minha já havia feito aquilo comigo então eu sabia que ia funcionar. Parei de chupar ele e comecei um movimento de vai e vem até que ele goza em minha mão. Ele me deita e tira minha cueca, meu pênis pula em seu rosto, tenho um pênis de 23 cm grosso, branco com a cabeça bem vermelha. Cadu começou a me chupar meio desajeitado mas foi melhorando. Quando não aguentei mais de tesão mandei ele parar, deitei ele na cama e comecei a lamber seu ânus enquanto ele gemia, quando estava bem lubrificado coloquei um dedo e quando ele se acostumou coloquei o segundo e fiz o mesmo processo com o terceiro, precisava deixa-lo preparado para o que estava por vir, fui até seu guarda-roupa e peguei um creme de pele que ele tinha, passei no meu pênis encapado pela camisinha e em seu ânus e forcei a cabeça, ele gritou de dor e eu tirei depressa.
Eu: Você quer que eu pare amor?
Cadu: Não, vamos tentar de novo.
Eu encostei a cabeça em sua entrada, mas antes de força eu o beijei e enquanto o beijava eu forçava a cabeça, ele gemeu e mordeu meu lábio com força até que entrou, parei o beijo e meu lábio estava sangrando. Fiquei parado um pouco para ele se acostumar com a ardência e quando ele deu sinal comecei a enfiar o resto aos poucos, deixei ele ir coordenando o quanto eu enfiava para que não o machucasse e sempre que eu empurrava um pouco eu o beijava. Quando entrou metade eu decidi que só iria até ali daquela vez pois sabia que não era fácil receber meu pênis dentro de si. Assim que ele me deu o sinal verde eu comecei a me mover lentamente com todo o cuidado para não machuca-lo. Cada estocada que eu dava eu beijava alguma parte de seu corpo, então decidi acelerar o ritmo e a cada estocada era possível ouvir nossos corpos se chocando, ele gemia e arranhava minhas costas e eu mordia seu ombro ou chupava seu pescoço, o deitei de lado sem sair de dentro dele e continuamos, mudamos novamente de posição onde eu coloquei para sentar em mim para ele controlar o ritmo, em seguida o peguei de quatro e depois voltamos para a posição de frango assado, até que finalmente eu gozo, e durante todo o tempo nós dizíamos um ao outro o quanto nos amávamos. Tomamos um banho juntos e quando vi a hora já eram 17:00.
Eu: Amor eu tenho que ir, ainda tem uma coisa que preciso resolver.
Cadu: Tudo bem, vai lá. Depois te mando mensagem.
Eu: Te amo, sempre
Cadu: Também te amo, sempre
Saí de sua casa entrei em meu carro e passei numa loja de brinquedos e comprei uma réplica de revólver que atirava água e depois fui direto para casa com um enorme sorriso estampado em meu rosto. Chegando lá liguei para Kiara e para Kemilly e expliquei a elas meu plano, ambas ficaram um pouco relutantes mas no final concordaram, em seguida liguei para Luane e contei tudo que tinha acontecido, tirando a parte do sexo, conversamos bastante até que eu desligo. "Está na hora de colocar meu plano em ação". Liguei para Jonas e pedi que ele fosse a minha casa pois precisava conversar com ele. Uns 15 minutos depois ele chega e eu o mando sentar no sofá
Jonas: Então Ky, o que quer conversar?
Eu: Pode parar com a falsidade Jonas, eu sei que você está ajudando sua mãe num plano de me convencer a assinar aquela droga de documento para liberar as posses congeladas do nosso avô, então deixa de palhaçada e me fala logo porque você tá fazendo isso. E acho melhor você não mentir - levantei a camisa mostrando a arma de brinquedo na minha cintura, eu sabia que Jonas nunca havia visto uma arma de perto então não sabia a diferença. Eu odiava fazer isso, mas era o único jeito do meu plano funcionar.
Eu vi o sangue sumir do rosto de Jonas. Ele começou a tentar juntar as palavras até que ele diz:
Jonas: Como você sabe? A quanto tempo você sabe?
Eu: Desde o começo e como eu sei não importa. Agora me fala porque está ajudando sua mãe, o que ela está aprontando?
Jonas: Kyle eu não queria, mas ela ameaçou me deserdar da família. Ela é minha mãe e me diz algo assim. Eu não sei o que ela está aprontando, ela só me mandou ganhar sua confiança e contar tudo sobre você pra ela. Por favor acredite em mim.
Eu: Só tem um jeito de eu acreditar em você.
Jonas: Qualquer coisa, o que você quer?
Me aproximei de Jonas e falei em seu ouvido o que eu queria. Ele me olha surpreso, baixa o olhar e diz
Jonas: Tudo bem eu faço
Eu: Ah, mais uma coisa. Você vai agir como agente duplo. Tudo que sua mãe aprontar eu vou querer saber.
Jonas: Kyle ela é minha mãe.
Eu: Que ameaçou te deserdar por causa de dinheiro. Essa é minha condição para confiar em você
Jonas: Tudo bem, eu faço.
Eu: Ótimo, agora só falta uma coisa.
Peguei meu celular e liguei para o Dr Henrique.
Dr Henrique: Alô?
Eu: Dr Henrique aqui é o Kyle.
Dr Henrique: Quem? - revirei os olhos
Eu: O Cristopher
Dr Henrique: Ah, diga meu rapaz em que posso lhe ajudar?
Eu: Bom doutor eu preciso que o senhor...
Após tudo explicado...
Dr Henrique: Certo Cristopher, vou providenciar tudo. Mais alguma coisa?
Eu: Tem sim mais uma coisa - e aí vai o pingo do maior I da minha vida - quero que o senhor convoque toda minha família, está na hora de um encontro da Família Arraes.
CONTINUA...