A PRIMEIRA CHUPADA

Um conto erótico de Luc ia CD
Categoria: Homossexual
Contém 570 palavras
Data: 21/03/2018 10:42:24
Assuntos: Cinema, Gay, Homossexual

A PRIMEIRA CHUPADA

Faz muito tempo, mas foi marcante e até hoje sinto saudade. Intimamente meus desejos sexuais me levavam, sem que eu pudesse entender porque, a desejar ter um relacionamento sexual com outro homem. Havia na Praia de Botafogo um cinema enorme que se dedicava a filmes pornográficos, cuja clientela contudo – fiel – eram de pessoas gays. Entrar ali, seria um primeiro passo para testar na prática se os tais impulsos correspondiam a uma realidade, ou se expostos, não se fariam sentir por meu corpo. Tinha ido ao encontro de um cliente e estacionara meu carro perto da galeria do cine. A expectativa de conhecer me forçou ir até a longa galeria e entrar. Até chegar a bilheteria havia longo percurso, e enquanto o fazia percebi que um homem que se encontrava em um pequeno bar na entrada se deslocava junto. A entrada cegava, mas aos poucos fui me adaptando ao escuro. Na tela uma linda travesti entregava-se ao prazer com dois homens. Me excitei. Desejei ser ela. O ambiente era favorável às fantasias. Quem desejasse companhia, devia sentar-se na primeira cadeira da fila do corredor. Assim era o cenário. Dei uma volta em toda a sala de projeção, passando pelo expectador que entrara junto comigo. Nossos olhos se cruzaram. Havia uma espécie de sensualidade quando ele acariciou de forma ostensiva o pau dentro da calça. Caminhei algumas filas e senti-me na considerada zona de participação. Ele se aproximou, ficou encostado na parede, bem em frente a mim, separados só pela largura do corredor. Deu um passo e em pé ao meu lado, encostou-se em meu rosto. Seu pau estava duro. Fiquei surpreso pelo fato daquela atitude não me ter assustado, pelo contrário. Roçou o pau delicadamente no meu rosto e com a mão na minha cabeça fez com que ela rodasse sua virilha e sentisse a carne dura já exposta em cada centímetro de minha cara. Era alucinantemente delicioso. Beijei com timidez, mas aos poucos fui me liberando e logo minha boca cuidava de cada veia, de cada pedaço daquela dura carne, deliciosa e latejante. Ele se contorcia de prazer, tirava e metia. Lambia a cabeça e na hora que minha boca era invadida eu o apertava com os lábios e com a língua. Estava alucinado me acariciava o rosto, falava deliciosas palavras de putaria criando o clima que eu precisava para me soltar. Aquele macho estava satisfazendo-se comigo e meu corpo era tomado de uma deliciosa volúpia e desejos femininos. Estávamos no limite. O gozo era iminente. Acelerei, e antes que ele tirasse, retive-o em meus lábios, deixando a porra penetrar em minha boca. Ele ejaculava como uma máquina, mais, mais, levando a pica par dentro e tirando, até que escutei: engole meu amor, engole...e sem pensar duas vezes deixei es correr aquela deliciosa esperma por minha garganta. A pica amoleceu aos poucos mas encharcada de minha saliva e de sua esperma, foi esfregada no meu rosto, boca, e novamente colocada dentro dela. Mordisquei a enorme cabeça com a minha língua fui limpando cada centímetro. Missão cumprida, mas estava muito excitado pela maravilhosa e esplêndida sensação de me sentir mulher. Abaixou-se, colocou em minhas mãos um lenço para limpar o rosto, e simultaneamente um pequeno pedaço de papel. Agradeceu e pediu par eu ligar à ele. Nossos rostos juntos beijou minha boca. Retribui. Sim, telefonei mas será motivo de uma continuação.

Lucia CD – peslindos@terra.com.br

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