Domingo de chuva - Parte 01

Um conto erótico de Marta de Almeida
Categoria: Heterossexual
Contém 1159 palavras
Data: 21/03/2018 18:47:03
Última revisão: 21/03/2018 19:11:49

Domingo é dia de ficar em casa e não abrimos mão disso. Por passar a semana inteira na rua, aos domingos gostamos de almoçar, dormir, assistir televisão e até jogar cartas, mas tudo em casa. Artur ultimamente têm ido mais para casa da Van aos domingos, temos ficado eu Pedro sós várias vezes. Até nos acostumamos com a monotonia do último dia do fim de semana.

Certo domingo acordamos meio tarde e levantamos para tomar café, saímos do quarto ainda de pijama quando ouvimos barulho vindo da sala, lá estava Artur e Van assistindo desenho e morrendo de rir os dois. Duas crianças ainda descabeladas sentadas no sofá tomando leite quente.

- Nossa, que pombinhos lindos. - Ri para eles que sorriram de volta.

Pedro saiu do quarto ainda de samba canção, estava sem cueca, então quando andava seu pinto balançava e era possível acompanhar. Ele parou no corredor e se espreguiçou. Neste momento vi que Van deu uma olhada rápida para seu volume e virou o rosto de novo para televisão para que ninguém percebesse. Não sei como percebi, mas vi que ela fez mais duas vezes enquanto Pedro (encostado na parede) conversava com Artur.

Ele não tinha um pinto muito grande, mas o tecido era tão fino que o volume fazia parecer grande. Ele ria e se mexia e o pinto balançava solto. Olhando aquilo e vendo que Van estava praticamente hipnotizada, fiquei levemente excitada, mas foi o suficiente para que eu tivesse vontade de atiçar mais a menina.

Peguei um copo de água e voltei à sala para onde eles estavam. Fui para frente do Pedro e me encostei nele. Como conheço meu marido e sei que ele é 100% tarado em mim, logo sabia o resultado que ia causar, portanto ao me encostar fiz questão de esfregar minha bunda em seu volume. Enquanto conversava, rebolava levemente, quase que imperceptível. Ao mesmo tempo que ríamos, pressionava-me contra ele. Senti seu volume aumentando de tamanho.

Assim que senti que ele tinha ficado meio mole meio duro, saí da frente e voltei a cozinha. Pedro permaneceu imóvel na entrada do corredor, ainda conversando e tentando disfarçar, mas sem sucesso. Seu volume havia dobrado de tamanho, mesmo que para baixo, era perceptível que ele estava excitado com algo. Aquilo era definitivamente um pau duro.

Van encarou aquilo com um ar de interesse muito grande, tentava disfarçar a todo momento, mas seus olhos não desgrudavam. Ao observa-la naquele momento, constatei que ela estava sem sutiã por baixo de uma blusa de algodão do Artur. Seus seios eram pequenos e ainda terminando de se formar. Mesmo com 16/17 anos, parecia ter bem menos idade. Na hora vi seus mamilos, antes adormecidos, agora em processo de endurecimento. A sua excitação era evidente.

Ela se mexia inquieta no sofá, se cobria como podia, encarava e desviava o olhar, ficou vermelha. Aquilo foi como um chama para mim. O sentimento de tesão que andava adormecido pelas provocações ao Artur, voltaram com toda força naquele momento. Pedro colocava a mão na frente, se encolhia, mas seu samba canção o traía. Achei aquilo um máximo e resolvi que naquele domingo ia me dedicar a isso.

Chamei-os para tomar café e me sentei à mesa. Observava cada um que vinha. Pedro vinha na frente por já estar em pé quando chamei. Veio com seu volume lindo balançando. Artur logo atrás e Van encabulada seguia. Cada um se sentou em seu canto e começamos a comer. Conversa vai, conversa vem, o tempo do lado de fora fechou e uma chuva fina e fria começou a cair. Comentei do frio e Pedro confirmou que também estava sentindo, essa foi minha deixa para dizer:

- É, você pode até estar com frio, mas seu meninão estava todo espaçoso. - Nesse momento Pedro olhou para o Artur, pensando que havia falado dele, quando vi que ele não entendeu a piada continuei:

- Seu meninão na cueca meu amor, você estava armado na sala. - Falei rindo, Pedro ficou sem graça e riu meio amarelo.

- É, eu vi também que o Sr não parava de se balançar. - Falou Artur zoando com o pai.

Quando olhamos para a Van, ela estava mais vermelha que um pimentão, não conseguia falar nada e só olhava para baixo. Tentava esconder o rosto com seus cabelos lisos.

- Parece que mais alguém viu também né? - Falei e sorri para ela para mostrar que sabia o que ela tinha feito. Ela quase roxa já, não conseguia fazer mais nada. Pedro ainda confuso riu da reação da Van. Artur ficou um incrédulo e disse em tom de brincadeira:

- Não acredito que você olhou para outro pau sendo que o meu é bem maior. - E riu da cara do pai. Seu pai no entanto já engajou que o dele era maior e ficaram nessa por mais uns instantes quando interrompi a conversa dos dois:

- Parem com isso, Van está constrangida com essa disputa de masculinidade de vocês.

- Não Dona Marta, não precisa parar. - Falou rapidamente ainda bem vermelha e meio assustada de ter sido a causa da minha interrupção.

- Então para de ficar com vergonha dessa conversa boba, havia lhe explicado que aqui em casa as coisas são assim.

- Eu sei, é que ainda estou me acostumando com isso. - Ela falou tão baixo que quase não deu para ouvir.

- Ok, como podemos fazer para acelerar isso? - Pedro perguntou, o que de fato me surpreendeu, pois quase nunca se dispunha a algo nesse assunto. Notei um interesse dele em Van, o que me deixou pensativa se em algum momento ele havia pensado nela como mulher.

Naquele domingo de chuva, só nos restava fazer alguma coisa juntos, então fomos para a sala assistir tv. Pedro e eu num sofá, Artur e Van em outro. Estávamos praticamente sentados de frente uns para os outros. O filme estava bem chato e não conseguia prestar atenção, então fiz um movimento leve e puxei o samba canção do Pedro um pouco para cima. Ele nem notou, mas a cabeça do seu pau ficou para fora. Van notou o movimento, olhou para ele e depois me fitou, sorri para ela que devolveu com um sorriso bem amarelo.

Quando começou a ficar vermelha, pisquei para ela e apalpei o pau delicadamente. Pedro se mexeu e viu o que estava acontecendo. Quando notou que ela estava olhando, se ajeitou, mas seu pau ficou duro na hora. Confirmei ali seu interesse nela. Virei para ele e olhei em seus olhos. Sua cara foi de espanto, pois achou que eu ia brigar ou algo assim. Porém, ainda segurando seu membro, o surpreendi e beijei seu lábio sensualmente. Ele entendeu o que eu queria.

Artur se levantou, viu a cena e perguntou:

- Vocês vão começar isso agora bem no meio do filme?

- Tem algum problema? - retruquei sem olha-lo.

- Não, por mim podem continuar. - Respondeu e se virou para Van: Quer ir pro quarto?

Então, eis que uma resposta em baixíssimo volume saiu:

- Na verdade... eu queria vê-los.

(continua)

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Comentários

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Eitcha! Essa foi parar na família certa.

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O pau ja endureceu...no próximo acho que eu gozo de novo...kkkk delicia

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Huuummmm. Delicioso, Marte de Almeida. Confesso que não sou fã de contos de incesto, mas tua bela e fluída narrativa me cativou. Vamos aos denais.

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Marta,a nova era está começando!! A MATRIARCA da família está conduzindo bem sua tarefa.. beijos gostosa. Não esquecer de mim.. gauchogol1@gmail.com

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Boa noite Marta, parabens pelo conto, muito bem narrado com muitos detalhes. Estou ansioso pra ver a continuação. Não demora ta. BIGbeijo. vagner51abc@hotmail.com

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