Me chamo Carlos, casado, 36 anos, 1,80 de altura, 82 kg, olhos e cabelos castanhos. Ela Fernanda, 24 anos, 1,60 de altura, cabelo um pouco abaixo dos ombros, um sorriso encantador. Nos conhecemos pelo mais puro acaso. Eu voltava de viagem a trabalho de SP para minha casa no PR. Embarquei no ônibus na garagem no espaço onde tem os bancos leitos. Inicialmente estava eu e mais um colega de empresa, nos sentamos nos primeiros bancos, era aproximadamente umas 18:00 horas.
Da garagem o ônibus partiu em direção a rodoviária, e lá parando os passageiros começaram a entrar. Eis que ela chega e senta na poltrona ao meu lado, separados pelo corredor. Nos cumprimentou, ajeitou sua mala, pegou seu celular na mão e ficou mexendo.
Começamos uma conversa falando do trânsito, entre outras coisas e logo comentamos nossos destinos. Ela estava indo para uma cidade vizinha a minha. Papo vai, papo vem, fomos percebendo muitas afinidades. Meu colega também participava da conversa, afinal não tinha nada tão visível que poderia imaginar algo além de um bom papo. Mas apesar da situação desfavorável eu sentia que nosso papo estava evoluindo bem, e que teria possibilidade de ela estar querendo algo a mais.
A viagem duraria praticamente a noite toda. Em uma das paradas conversamos um pouco mais e em um momento que meu colega foi até o banheiro, entreguei um cartão meu para ela com a desculpa de mantermos contato, ela fez o mesmo. Durante a viagem nada aconteceu, mas um dia depois já estávamos conversando e inevitavelmente demonstramos o interesse um no outro. Após algumas semanas a conversa já estava mais apimentada, provocativa e assim sugeri que seria interessante nos encontrarmos. Ela gostou da ideia, mas naquele momento não vimos nenhum meio de organizarmos um encontro a curto prazo, principalmente pelo fato de nós dois sermos comprometidos.
Alguns dias depois surgiu um congresso em Curitiba sobre um tema que me interessava, e conversando com ela, me informou que teria orientação do seu mestrado também em Curitiba na mesma semana. Seria o cenário perfeito, durante o dia nossos compromissos e durante a noite nosso encontro. Para evitar qualquer risco, decidimos não sair para nenhum ambiente público, e assim ela pegou um taxi e veio até o meu hotel.
Eu já estava no hotel desde as 18:00 horas, tomei um banho bem demorado, me preparando para ela. Por volta de 19:30 a campainha tocou, era ela, vestia uma camisa preta com um tecido bem leve, uma saia pouco acima dos joelhos, com meia calça preta, um salto não muito alto, um casaquinho de lã por cima e uma pequena mala nas mãos.
Ao entrar, soltou a pequena mala sobre o sofá e veio em minha direção. Nos cumprimentamos com um beijo demorado (nosso primeiro beijo), minhas mãos já deslizavam pelas suas costas, passando por baixo do seu casaco e sobre o fino tecido de sua camisa. Podia assim sentir o desenho do seu corpo, e apertando ela contra meu corpo a fiz sentir a excitação que eu estava sentindo.
Por um breve momento nos recompomos e assim sentamos num sofá preto que tinha no quarto. Bem próximos um do outro, conversamos um pouco, comentamos como foi nosso dia, e enquanto conversávamos estávamos sempre nos tocando, na mão, na coxa. Avaliamos a loucura que estávamos fazendo, mas concordamos que tudo foi muito bem planejado e que a viagem onde nos conhecemos deixou algo pendente entre nós. Talvez se na viagem tivéssemos tentando alguma coisa, poderia ter dado em nada lá mesmo, mas como não fomos invasivos, sentimos segurança um no outro, isso possibilitou que esse encontro acontecesse.
Após mais algumas frases, aproximei meu corpo do dela e a beijei. Nesse mesmo instante, passei a mão pela sua cintura, trazendo ela no meu colo. Enquanto a beijava, fui tocando seu corpo, agora minhas mãos já estavam embaixo do fino tecido da sua camisa. Sentia a sua pele. Ao subir no meu colo, inevitavelmente sua saia fui subindo e com o toque das minhas mãos, logo estava totalmente erguida. Passando a mão pelas suas coxas cheguei até sua bundinha, apertei e senti que sua calcinha era bem pequena. Fui abrindo os botões da sua camisa, deixando-a apenas de sutiã. Nesse instante ela também puxou minha camisa, me deixando somente de calças.
Beijando sua boca, a peguei pela bundinha e fui levantando em pé, sem falar nenhuma palavra a levei para a cama. Nesse instante ela já estava somente de calcinha e sutiã. Fui dando beijos e mordidas por todo corpo dela enquanto apreciava suas curvas e como a calcinha estava socada no meio da sua deliciosa bundinha. Mais alguns apertos e passada de mão e deixei ela peladinha o que a fez protestar pois eu ainda estava de calça jeans. Fiquei em pé em cima da cama para que ela pudesse tirar minha calça com mais facilidade, o que ela entendeu no mesmo instante. Abriu o botão, baixou o zíper, e de joelhos foi puxando minha calça para baixo até tirar.
Continuei em pé sobre a cama, estava só de box branca e meu pau estava inclinado para a esquerda muito excitado. Ela entendeu muito bem o que eu queria e se aproximou mais, mordendo a lateral do meu pau sobre a box. Na sequência ainda de joelhos, pegou com as duas mãos nas laterais e puxou minha box toda para baixo, fazendo com que meu pau ficasse balançando bem na frente do seu rosto. Sem usar as mãos, o balanço foi interrompido com sua boquinha encaixando a cabecinha do meu pau entre seus lábios. Nossa, que tesão eu senti. Enquanto isso ela olhava nos meus olhos. Não deixei ela brincar muito, afinal o tesão estava muito intenso e eu queria aproveitar muito ainda.
Me abaixei e fui deitando sobre ela, sentindo agora pele com pele. Posicionei minha perna no meio das pernas dela e encostei assim minha coxa na sua bucetinha. Senti que ela já estava molhadinha, enquanto isso continuei tocando nela toda. Mordendo seu pescoço, seus peitinhos, apertando sua bundinha. Como ela é deliciosa. Cheguei até sua bucetinha, e fui lambendo nas laterais primeiro, sentindo seu gostinho até pegar com minha língua sobre toda bucetinha e dar leves mordidas, apertando mais com os meus lábios. Ela gemia, e demonstrava gostar muito do que eu fazia. Subi um pouco mais e comecei a fazer movimentos circulares com minha língua sobre seu grelinho. Em pouco tempo eu já segurava o grelinho entre meus lábios, enquanto colocava dois dedos dentro da bucetinha dela. Nesse instante ela soltou um gemido mais alto, com as duas mãos pegou nos meus cabelos me chamando a atenção para ela. Olhou pra mim e disse que precisava me sentir dentro dela. Antes lambi toda sua bucetinha e fui subindo sobre seu corpo. A beijei novamente e disse que adorava chupar a bucetinha dela e que o gostinho dela era delicioso.
Enquanto trocávamos palavras fui encostando meu pau na sua bucetinha meladinha. Ela olhou pra mim e disse para ir com calma, pois ficou apreensiva desde o momento que tirou minha box e tentou colocar na boca. Comentou que seu noivo de tamanho não era muito diferente, mas que eu era muito mais grosso do que ela já havia provado. Falei para ela relaxar, que iríamos com calma. Realmente senti um aperto bem significativo na cabecinha. O fato de ela estar bastante molhadinha ajudou bastante e assim deixei encaixar um pouco mais e parei um pouco aguardando ela acostumar. Enquanto estava parado a beijei e depois comecei a pulsar dentro da sua bucetinha e ficava falando para ela me sentir. Pedi para ela também morder meu pau com sua bucetinha, o que a fez contraí-la, me dando um tesão enorme.
Aos poucos comecei a movimentar um pouco mais rápido e logo ela já estava bem relaxada e estávamos metendo com muita vontade. As estocadas já eram profundas e firmes, a cada movimento do meu quadril ela gemia mais intensamente. Logo mudamos de posição onde ela veio por cima cavalgar em mim, até nós dois nos entregarmos num gozo intenso.
Assim ficamos um tempo deitados, suados, nos alisando, fazendo carinho, falando safadezas. Até que bateu a fome, e para não sairmos do quarto demos uma olhada no cardápio e fizemos nossos pedidos ali mesmo. O jantar chegou, já estávamos recompostos, comemos, conversamos, brincamos, fizemos digestão, escovamos os dentes para tirarmos o gosto da comida da boca e voltamos a namorar um pouco mais. Ou melhor, namorar não, agora a gente queria se entregar, transar, foder sem limites, sem preconceitos, queria pegar ela de 4, segurar pelos seus cabelos, dar uns tapas naquela bundinha deliciosa, meter naquela bundinha redondinha.
Pra começar eu estava deitado já sem roupa, ela foi aproximando o rosto do meu pau, olhou pra mim e pediu.. Posso? Eu falei: Deve. E assim ela começou a me chupar com muita intensidade. Na sequência desci no chão e a coloquei de 4 bem próximo a borda da cama. Assim a chupei, mordi sua bundinha, dei uns tapas que deixou minha mão desenhada. Pedi para que abrisse mais as pernas e encaixei meu pau na sua bucetinha, com as duas mãos segurei firme seu quadril, e com um movimento só meti até no fundo, e assim continuei metendo, na sequência peguei primeiro um dos braços dela e fiz com que ela segurasse sua bundinha aberta, enquanto ela foi descendo seu rosto contra a cama e fazendo a mesma coisa com a outra mão. Nessa hora vi seu cuzinho rosadinho. Sem tirar meu pau da bucetinha, deixei minha saliva pingar bem em cima do anelzinho, e com meu dedo indicador comecei a fazer movimentos circulares, e pressionando levemente a entrada. Logo ela foi relaxando, e encaixei o polegar no seu cuzinho enquanto com a outra mão alcançava seu grelinho, durinho, molhadinho. A posição já não estava confortável e eu estava suando muito. Me afastei um pouquinho e fiquei observando ela ainda na mesma posição. Fiz sinal para que ela deitasse novamente com a cabeça no travesseiro e fui me encaixando atrás dela, mordendo seu pescoço e falando sacanagens no seu ouvido. Perguntei se ela queria ser a minha putinha e se ela queria se entregar todinha pra mim. Ela falou que queria fazer tudo o que nunca fez na vida e que era toda minha.
Saber que na minha frente estava uma moreninha novinha, disposta a se entregar, a ser minha, sem pudor, sem preconceito, que ela faria comigo coisas que nunca fez me deixava louco. Já sabia que ela nunca tinha feito anal, e já que havíamos começado era ali mesmo que iriamos brincar. De ladinho, desci beijando e mordendo seu pescoço, suas costas, até chegar na bundinha, lá fiz ela dobrar uma perna deixando a bundinha toda exposta. Meus dedos escorregaram na sua bucetinha que estava pingando de tão molhada. Enquanto isso cuspi no seu anelzinho e deixei meu polegar entrar nele, assim dois dedos seguravam ela pela bucetinha enquanto o polegar segurava ela pelo cuzinho. Com a outra mão eu continuava pegando nela toda. Depois deitei atrás dela encaixando a cabeça do meu pau sobre o anelzinho, senti o calor dela, não forcei, apenas fiquei encostado atrás. Passei minha mão sobre seu corpo até chegar na bucetinha onde comecei a tocá-la e aos pouquinhos trazia o corpo dela próximo ao meu forçando a cabeça do meu pau no seu anelzinho.
De repente senti que a cabecinha entrou, segurei seu corpo contra o meu mas não forcei muito, apenas segurei esperando ela se soltar, e fui falando no ouvido dela que ela era uma delícia, que me deixava louco de tesão. Aos poucos senti o quadril dela rebolando, e ela mesma começou a forçar para trás, fazendo com que eu entrasse mais nela. Logo ela estava me recebendo praticamente inteiro na bundinha. Foi muito intenso, e logo senti os espasmos do seu corpo gozando pelo cuzinho. Ela se contraiu tanto que eu também não resisti. Gozamos os dois intensamente.
Relaxamos um pouco, ela comentou da nova experiência, disse que não imaginava que poderia sentir tanto prazer assim. Disse que doeu um pouco logo no início, mas que eu dei o tempo para ela se acostumar e que enquanto me sentia inteiro na sua bundinha e a tocava na bucetinha ela sentiu um prazer nunca antes imaginado, disse que não era mais dona do seu corpo e que adorou o momento. Tomamos um banho, trocamos algumas carícias e dormimos de conchinha. Foi praticamente um sono só.
Acordei pela manhã ainda abraçado nela, ela dormia. Fui dando beijinhos no seu pescoço, nas suas costas e ela foi despertando, continuei alisando todo corpo dela, de uma forma mais suave. Quando toquei na sua bucetinha ela já estava toda molhadinha, entregue para mim. Como a posição estava confortável, gostosa, continuamos assim, coloquei meu pau na sua bucetinha por trás e fizemos amor com o ritmo que uma manhã recém acordada pedia. Foi perfeito, foi namoro, foi amor.
Tomamos um banho, depois um café bem reforçado. Ela ainda teria compromisso naquele dia, enquanto eu voltaria para minha casa. Nos despedimos, combinamos de nos encontrarmos novamente um dia e assim cada um tomou seu destino. No outro dia ela me confessou que a bucetinha estava ardida e a bundinha estava doendo um pouco enquanto dirigia, mas que não tinha se arrependido de nada e gostaria muito de repetir o encontro.