SEXTA À NOTE, NO CURSINHO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 840 palavras
Data: 24/03/2018 15:57:09
Assuntos: Gay, Homossexual

Sou professor de cursinho. Tem uns malas que vão pra lá fazer porra nenhuma. Só torrar o dinheiro do pai. Ficam o tempo todo da aula, que tem que ser em ritmo acelerado, por conta do pouco tempo e muito assunto, ficam o tempo todo no celular, ou azarando as colegas ou aproveitando qualquer pretexto para desviar do assunto da aula.

Mas Marcelo não. Era um compenetrado estudante que, apesar de sentar sempre na última carteira, no canto da sala, não tinha as características próprias de “fundão”. Não perguntava muito, não interagia, mas estava sempre ligado nas explicações, anotando tudo. Todo professor gosta de um aluno assim. Ainda mais quando é um rapaz bonito, loiro, possuidor de um belo sorriso, e bastante atencioso no trato com as pessoas.

Numa sexta-feira, final da aula, passava das dez da noite, pouquíssimos alunos em sala – havia uma festa bem perto dali –, quando encerrei a aula; teria mais coisa, mas usei o bom senso e acabei a “tortura” mais cedo.

Distraído, arrumando meus apetrechos espalhados pela minha mesa, não percebi que todos os alunos saíram, ficando apenas Marcelo, no seu canto, como se estivesse distraído com alguma coisa – o celular, imaginei. Ele não seria assim tão perfeito, afinal – pensei. Ou, talvez, estivesse checando as mensagens que recebera durante a aula – ponderei.

Maior ermo no longo corredor, ao final do qual fica minha sala de aula. Um pé de gente não havia mais.

– Não tem mais ninguém, Marcelo. Vai querer ficar preso aqui? – alertei, brincando.

– Só um minuto, professor – respondeu, sem levantar os olhos.

Como terminei de organizar minhas coisas, e ele permanecia lá atrás, na mesma posição, fui até ele. À medida que me aproximava, percebia-lhe certos movimentos que não se identificavam com o manuseio do celular, a não ser que estivesse detonando no teclado toda a raiva que, porventura, estivesse sentindo, ao digitar algo.

Chegando ao seu lado, constatei, entre surpreso e estranhamente excitado, que Marcelo batia uma punheta, e nem a minha chegada fê-lo parar ou disfarçar. Parece que era mesmo seu intuito mostrar-se para mim. Antes que eu falasse qualquer coisa, ele disse, de olhos postos na rola dura que era acariciada por sua mão.

– Desculpe, professor. Não pude esperar mais para sentir o prazer de ter o senhor homenageado na minha punheta. Passei a aula toda me deliciando com seu corpo, com sua bunda quando escrevia no quadro, com sua rola, ao sentar na mesa, com sua voz, seu charme...

A voz dele tinha certo tremor, enquanto falava; não sei se pela emoção crescente ou pelo prazer da masturbação. Eu estava perplexo. E feliz. Minha rola foi crescendo acintosamente.

Não hesitei. Lancei um olhar à porta, para constatar o deserto, aproximei-me dele e toquei-lhe o membro teso. Quando ele levantou a cabeça, depositei um suculento beijo em sua boca, enquanto minha mão continuava o movimento de vai-e-vem, deliciando-se com a textura suave daquele músculo duro.

Depois de experimentar por todos os cantos aquela boca suave, aquela língua atrevida, abaixei-me até sua rola, recolhendo-a com a boca e sentindo o delicioso gosto de uma pica jovem, e passei a sugar-lhe delicadamente. Ele se contorcia e gemia baixinho, com os dedos entremeados em meus cabelos, vez ou outra pressionando minha cabeça; por vezes senti a cabeça de sua rola na minha garganta.

Levantei-me, então, baixei minha calça e cueca, liberando minha dura pica, que aproximei de seus lábios. Sua boca suave a engoliu e passou a suga-la freneticamente, de modo que, em pouquíssimo tempo, sentia que iria gozar. Quis me afastar um pouco, mas sua mão fez pressão em minha bunda e seu dedo passou a vasculhar meu cu. Explodi toda minha gala reprimida naquele poço que me chupava. Ele engoliu todo o meu líquido.

Ainda de pernas bambas, fiquei de costas para ele, que se mantinha com o pau duro e palpitante, e depositei meu cu sobre aquela cabeça, que foi me penetrando suavemente, até que senti minhas nádegas em suas coxas e seu cacete todo dentro de mim.

Aos movimentos inicialmente vagarosos, foram se sucedendo estocadas fortes. Ainda sob o efeito da recente gozada, eu me entreguei completamente àquela movimentação no meu rabo, que crescia em intensidade à media que comecei a lhe perceber o pênis inchado dentro de mim.

Marcelo gemeu ruidosamente, enfiou de vez, parou completamente, e pude sentir os jatos de seu sêmen inundando minhas entranhas, no gozo mais violento que jamais presenciara num homem. Meu coração disparado, fazia ritmo com o seu.

Mais um beijo, durante o qual nossos corpos se colaram e minha boca sentiu o gosto de minha porra em sua língua, e nos desgrudamos. Ele então se levantou e foi andando, rola semidura, completamente nu, ao longo da sala, em direção à porta de saída.

Acompanhei com o olhar, disfarçadamente, seus passos meio desengonçados, e o vi sumir pela porta, penetrando no longo corredor. Fiquei a pensar, sorrindo comigo mesmo, e acariciando minha rola endurecida, como teria sido bom se tudo aquilo não tivesse sido apenas fruto da minha fértil e excitada imaginação.

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Comentários

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Definitivamente você é o máximo e me representa muito com seus contos. Já gozei muito com a minha imaginação muito fértil também. Como você desnuda a minha mente e pessoa que sou. Obrigado.

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Que bom que meus contos funcionam como minha mão no seu pau, a arrancar prazer aos jatos...

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KKKK boa e tesuda pegada Álvaro, alem de excelente criatividade, apesar de comentários fajutos de retardados de plantão, va em frente. Valeu mesmo, nota dez com louvor. Adicionado aos meus favoritos !

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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Eu sabia que iria te pegar, Waltersó! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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IMAGINAÇÃO??? ISSO NÃO VALE. FRUSTRANTE. LAMENTÁVEL.

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